Amiga Crente, Ela me namora (parte 8)

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 986 palavras
Data: 01/12/2025 17:48:34

Isa e eu fomos ao restaurante da cidade, comer uma comida japonesa e fazer as pazes, o clima não era dos melhores, e uma das pautas da Isa foi que pelo menos eu tinha largado pra ficar com a Fernanda, não teve traição, ainda bem que ela nem imaginava, o jantar estava maravilhoso, a nós foi voltando aos poucos, e sua mãe não podia se intrometer, nada de cinto de castidade ou proibições. Elas foram um ginecologista e Isa começou a tomar um anticoncepcional, tudo estava a mil maravilhas.

Isa e eu já tínhamos transado algumas vezes, mas nenhuma tão quente como a sexta na casa dela, não teve parede que aguentou segurar os gemidos dela, sua mãe deve ter ouvido a gente transar, porque no outro dia a mãe dela entregou umas camisinhas para Isa.

Isa estava contente porque a sua mãe não ficava mais a tratando igual uma criança e via ela como uma mulher, e no sábado transamos de novo e várias vezes a noite, já tinha virado um hábito.

No almoço de domingo, estávamos comendo e a mãe de Isa falou.

“Entrei no seu quarto hoje, vocês poderiam ir mais devagar, a tinta da cama está toda grudada na parede.”

Dei risada, e o Isa falou “MÃE.”

“Só falando pra ir mais devagar, daqui uns dias aquela cama não vai aguentar.”

A Isa ficou vermelha, eu não conseguia segurar o riso.

“Pelo menos vocês estão usando camisinha?”

“Sim.” Respondeu Isa.

“Não mente pra mim, eu vi a camisinha em cima da cômoda, vocês nem usaram.”

Isa já estava pra explodir de tão vermelha que estava.

“Bom, na verdade, a camisinha não me serve, tinha que ser de um tamanho maior.” eu falei.

O que deixou as duas bem desconfortáveis, mãe de Isa chega a engasgar, ela bebe um copo de refrigerante e fala.

“Pelos não tá indo dentro.”

Quem se engasgou agora foi a Isa.

“Mãe, estou tentando comer.”

Bom o assunto acaba por morrer e todos comem meio entalado por causa do assunto pesado.

Quando deu a tarde, Isa acabou indo ao seus avós no asilo, eu por outro lado acabei dormindo no sofá, logo a mãe de Isa fazendo faxina me acorda.

“Ah te acordei, Lucas?”

“Tranquilo dona Flores.”

O clima entre nós não era dos melhores, mais nóis se esforçava para não piorar, logo ela volta segurando uma camisinha.

“O que é isso ?” Eu falei.

“Não é o que você está pensando, a gente não vai transar, nem trair. A gente só vai testar esse preservativo.”

Ela abriu a embalagem, “é bem macio, você acredita que eu nunca usei camisinha na minha vida.”

“Sério Dona Flores.”

“Qual era mesmo o problema?”

“Não serve o tamanho, não entra no meu pau.”

“Você testou.”

“Não.”

“Foi o que eu pensei, vi na internet que isso pode esticar até 1 metro, e você não tem um pinto de 1 metro.”

Foi tão rápido que ela puxou meu short e começou a acariciar meu pau até ficar bem duro.

“Dona Flores, tem certeza do que está fazendo?”

“Sim.”

Ela foi tentar colocar a camisinha na primeira tentativa e como meu pau é grosso ela puxou e sua unha acabou rasgando a camisinha na lateral.

“Rasgou porque você não me ajuda… segura assim.”

Eu segurei como ela quis, ela abriu outro pacote e pegou a camisinha e quando foi colocar, antes deu uma cuspida na cabeça e espalhou com a mão, estava morrendo de tesão, ela foi colocando a camisinha com muita cautela, entrou mais ficou muito apertada e justa.

“Ela vai acabar rasgando se começar a movimentar.”

Ela pegou um pote de óleo de coco.

"Só quero ver como esse preservativo é, juro.”

Enquanto ela tirava saia jeans, ela me colocou sentado e espalhou óleo de coco no meu pau e subiu em cima de mim e foi sentando.

“Você lembra dona Flores, juramos que nunca iria acontecer nada, olha a gente.”

“É só um teste.”

Segurei a sua cintura, ela me olhou “deixa eu me acostumar e você pode meter forte, quero ver se essa camisinha é resistente.”

Algumas promessas não duram quando o desejo fala mais alto que a razão, ela foi sentando devagarinho e depois aumentando.

“Camisinha rasgou?”

“Acho que você deveria sentar com mais força.”

Aquela coroa sentava com vontade, sua bunda batia com força na minha coxa.

“Tô garantindo que minha filha não sente o fio desencapado, pode dar curto.”

“Força até chegar no limite.”

Ela me olhou com uma necessidade de que queria gozar, “me pega de quatro.”

Minha posição favorita, coloquei ela de quatro no sofá e comecei a brincando com o clitóris dela, logo agarrei na sua cintura e metia com força, ela gemia falando que iria gozar, percebi que camisinha rasgou.

“Fio tá desencapado quer que eu pare?”

“Continua até dá curto.”

Que coroa safada, sabia muito bem que tinha acontecido e eu continuei colocando nela, ela gozou e segurei a sua cintura sem avisar eu gozei dentro da minha sogra.

Estávamos no sofá um olhando pro outro, “deu curto.”

Sorrimos.

“Você tinha razão, essa camisinha não serve pra você.”

“A sua filha gosta de transar sem camisinha.”

“Eu sei pra quem ela puxou.”

Ela deu risada safada.

“Escuto vocês transaram toda noite.”

Eu olhei pra minha sogra e entendi tudo, ela não tinha um homem e religião não dava liberdade para outros homens, poderia haver julgando dos outros, em mundo cheio de aparências, fica bem complicado ligar o foda-se.

“Minha sogra vocês duas são minhas.”

Não falei com poder, falei que poderia satisfazer as duas sem mudar a realidade da Isa, ela tirou a camisinha rasgada do meu pau e mandou eu tomar um banho, acho que ela foi fazer o mesmo.

Quando Isa chegou, agimos normal e a noite transamos com vontade, fiz questão de melhorar o meu desempenho para dano Flores saber que faria o possível para deixar as suas realizadas.

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