Estou de volta para contar mais uma das minhas aventuras passadas!
Enfim, as merecidas férias chegaram e eram muito aguardadas, afinal, eu finalmente iria para a Europa pela primeira vez.
Essa viagem pode gerar diversos contos diferentes mas eu vou focar em uma dessas histórias. Era 2011, eu estava na Croácia com uma amiga. Passamos o dia passeando de barco e a noite, ao tomar banho, as duas tiraram um cochilo que acabou passando da hora do jantar. Acordamos assustadas, cientes de que teríamos poucas ou praticamente nenhuma opção disponível aberta.
Colocamos qualquer roupa apenas para jantar próximo ao hotel e passamos em frente a um restaurante aberto, mas tinha uma roda de homens gatos e nós estávamos praticamente do jeito em que acordamos. Tentamos algum outro restaurante mas resolvemos voltar neste mesmo. Jantamos e, ao terminar, um dos homens da outra mesa falou conosco. Eles queriam saber de onde éramos e qual língua estávamos falando. Começou a interação e fomos convidadas a ir a uma festa. Desde o início eu gostei muito de um loiro alto de olhos pequenos. O problema é que naquela época meu inglês era bem limitado e o dele mais ainda.
Nos comunicávamos como dava, e durante a noite percebi que o interesse era mútuo. Até que em um momento ficamos sozinhos e ele me beijou. Foi um beijo longo e delicioso, as faíscas estavam ali presentes e pronto… minha calcinha molhou quase que instantaneamente. Impressionante como encaixou direitinho. Ao final do primeiro beijo nos olhamos e começamos novamente o que parecia ser um beijo cada vez mais ardente. Ele me puxou para o colo dele e eu sabia onde aquilo ia dar… minha calcinha já estava molhada, eu podia sentir.
Conversávamos como dava, afinal, o ingles era limitado, mas algumas linguagens são universais: o olhar, a química, o beijo, o carinho…
Minha amiga ficou entendiada e resolveu voltar para o hotel, e eu disse a ele que a acompanharia. A deixamos lá, fui ao quarto para buscar camisinhas e saímos em direção do barco (ele desceu do país dele de barco). No elevador começamos a nos beijar e ele me abraçou por trás. Pude sentir seu pau duro como pedra pressionando a minha bunda. Dei aquela reboladinha safada e ele foi subindo a mão por dentro da minha saia, pegou na minha nadega e apertou. Foi aí que o elevador abriu, ele me pegou pela mão e me puxou pela área da piscina, começou a beijar minha boca e descer pelo meu pescoço. Ele queria me comer ali mesmo, mas na época esse hotel era bem famoso, principalmente entre brasileiros, e eu já tinha visto alguns por ali, então não queria dar show.
Expliquei que não poderíamos fazer nada ali mas era nítido o quanto nós dois queríamos o mesmo. Saímos pela porta do hotel e pegamos a rua lateral, quando ele me puxou pelo braço e me beijou, levantando a minha saia e agarrando na minha bunda com as duas mãos. Do alto dos seus 1,85, ele me levantou e encaixou em frente ao pau dele, pressionando. Aquilo me deixou tão louca, que comecei a arfar forte. A única certeza é que eu daria para ele, ali mesmo. Não queria mais esperar nenhum passo.
Puxei a camisa dele, que revelou um peito e abdômen impressionantemente definidos.
Eu já tinha sentido pra roupa enquanto estávamos na festa. Ai me colocar no chão, ele puxou a alcinha da minha blusa, revelando meu peito direito e, olhando nos meus olhos, abocanhou inteiro. Ele segurava com a mão direita e chupava meu peito enquanto me olhava. Com a mão esquerda ele puxou a minha saia pra cima e apertou a minha bunda. Sem aguentar mais, eu abri a sua calça, revelando um pau deliciosamente duro pra mim, e abocanhei. Retribui os olhares, abaixando no chão e chupando gostoso com bastante saliva enquanto olhava para ele para assistir suas reações. Minha boca pingava saliva e eu fazia questão de deixar seu pau o mais molhado possível. Eu amo dar uma atenção especial à glande, seja com língua, lábios ou até a minha mão bem molhada. Não só usei minha saliva como aproveitei que minha bucetinha estava pingando para usar meu mel naquele pau. Ele gemia gostoso no meio da rua e, sem aguentar mais, me puxou, me virou de costas e colocou o pau para tocar na minha buceta, fazendo o movimento de vai e vem enquanto pincelava aquele pau delicioso na minha buceta encharcada.
Peguei a camisinha e coloquei sem dificuldades naquele pau, ele levantou minha saia e arrebentou a pequena calcinha de renda que eu vestia, levantou minha perna de lado e começou a meter forte na minha buceta. Que delícia sentir aquele pau me explorando! Ele abaixou minha blusa, revelando meus dois seios, colocou a mãos neles e socava por trás enquanto apertava meus seios e beijava meu pescoço.
Ele falava putaria na lingua dele e eu gemia e pedia para ele me comer forte em bom português. De repente, uma chuva de verão começou a cair. Nos olhamos em choque e continuamos a transar no meio da rua embaixo de chuva. Não tinha como melhorar, ele abaixou a minha saia e me apoiou no muro baixo, me deixando de 4 para receber aquele pau. Eu pedia para ele me fuder forte e fundo, pegava sua mão e levava na bunda. Não demorou para que ele entendesse o recado e começasse e me dar tapas na bunda.
Foi então quando eu peguei o pau dele, encaixei na entrada do meu cuzinho e perguntei se ele gostava. Ele não entendeu, mas eu empurrei, estava com muito tesao. De início ele não percebeu, mas quando se deu conta que eu estava com aquele pau encaixado no meu cu e rebolando, ele foi a loucura. Eu olhava para ele gemendo e rebolando, apertando o pau dele com as nadegas e ele urrava. Eu podia sentir o peso da mão mais forte de apertando na bunda e isso me excitava ainda mais. Ele precisou parar por uns segundos para não gozar e aproveitamos a água da chuva para beijar ainda mais.
No fim, ele me pegou no colo, me encaixou naquele pau e me levantou e abaixou enquanto meus seios pressionavam seu peito embaixo de chuva, nós olhávamos com tesão até que juntos gozamos no meio da rua, terminando sem fôlego, em uma das transas mais loucas da minha vida!
