Peguei meu pai comendo a minha irmã, e agora era a minha vez

Um conto erótico de Beth_ninfo
Categoria: Heterossexual
Contém 3190 palavras
Data: 09/12/2025 08:40:40

Flagrar meu pai comendo a minha irmã foi uma coisa, mas outra completamente inesperada foi o dia seguinte, quando tivemos aquela conversa séria. Foi bom saber que eu e minha irmã ainda temos aquela mesma ligação dos tempos em que tomávamos banho juntas. Só não sabia o que esperar.

"Meu Deus! Será que a Bela já falou com o pai? Não sei por que tá demorando tanto! Isso pode ser um mau sinal! Será que ele não me quer?", minha cabecinha era um turbilhão só.

Depois daquela conversa que minha irmã teve comigo, eu esperava ansiosa pelo que resultaria dali. E no dia seguinte, fui pra escola, tava com a cabeça tão no mundo da lua que não consegui prestar atenção em nada.

Assim que cheguei em casa, me deparei com meu pai na cozinha. Fechei a porta da frente e entrei, congelando ao ver que estávamos os dois sozinhos. Se ele estava em casa tão cedo, devia ser pra uma conversa séria. Ele então foi sentar no sofá.

— Filha... — ele disse, meio tenso. — Precisamos conversar.

Eu tremia de medo enquanto olhava pra ele.

Com os braços cruzados, eu nervosamente tentava esconder o quanto estava excitada, com meus mamilos duros apontando sob a camisa branca da escola.

— Sente-se — ele disse em voz baixa.

Tremendo um pouco mais, eu nem tive coragem de sentar do seu lado, e me sentei na poltrona em frente a ele, embora não conseguisse encará-lo.

— Sua irmã me contou o que você viu... — ele começou.

Ainda sem olhar pra ele, eu só conseguia mexer com a barra da minha blusa.

— Você me viu com a sua irmã... — disse o pai, sem rodeios — E a Bela me contou o que você fez enquanto assistia.

Comecei a entrar em pânico. O suor começou a se fazer notar na minha testa e minha boca secou.

— Eu... eu... eu...

Tudo o que saía da minha boca eram meias palavras e eu só conseguia continuar a gaguejar, sem encontrar as palavras certas.

— Você entende, ninguém pode saber sobre mim e sua irmã — ele também parecia buscar as palavras. — Isso é algo só entre nós.

Ainda sem conseguir falar, eu apenas acenei com a cabeça.

— Ótimo! — respondeu ele. — Olhe pra mim.

Eu ergui lentamente a cabeça e olhei o rosto sereno do meu pai. Percebi que ele tinha uma expressão preocupada, mas tentava manter a calma.

— Há quanto tempo você sabe? — perguntou ele, já que eu não respondia.

— Eu... eu vi alguns dias atrás — admiti. — Então, disse que ia sair, pra deixar vocês à vontade.

— Pra poder nos flagrar — ele completou.

— Eu só... eu só... tava curiosa, só isso!

— Tudo bem, não tem problema.

Eu olhava pro chão novamente e mexia o pé pra cima e pra baixo.

— Está tudo bem, filha! — ele se mostrava compreensivo.

— É incesto, pai! — eu retruquei. — Você e a Bela...

— Sua irmã já é bem crescida pra decidir por si mesma — e ele parecia dar o assunto por encerrado.

— Também já sou crescida o bastante — eu olhei direto nos seus olhos.

— O que quer dizer?

— Eu também quero...

— Como assim? — ele estacou.

— Eu quero ter o mesmo que a Bela... — e engoli em seco, até finalmente conseguir completar. — com você.

Houve um silêncio por um instante na sala. Meu pai procurava as palavras, tendo se deparado com algo imprevisto, que ele parecia nunca ter considerado. E, diante dele e do seu embaraço, eu me dava conta de que meu pai nunca me viu como nada além da sua filhinha.... bem diferente da Bela, é claro.

— Isso está fora de questão! — e se levantou e foi pro seu quarto.

Mal ele fechou a porta, desabotoando sua camisa, eu já tinha seguido ele e subi na sua cama. Se ele achava que eu ainda era uma menina, e me trataria desse jeito, talvez devesse mostrar o que estava perdendo.

— O que está fazendo, Beth? — ele voltou a fechar a camisa.

De repente, eu esqueci de toda minha timidez e comecei a desabotoar minha camisa da escola. Meu pai se deteve, sem reação, enquanto eu abria a blusa branca, sentada no meio da sua cama. Mas acho que ele talvez não acreditasse que eu tivesse mesmo coragem. Pelo menos até puxar meu top de ginástica, mostrando meus peitinhos de mamilos durinhos.

— Eu sei que não são como os da Bela... — eu passava a mão em volta deles. — Mas também reagem do mesmo jeito, se tocar neles.

— Filha... não faz isso... — ele tentava disfarçar a excitação.

— Eu sei que pode não parecer, mas eu sou uma mulher, com tudo o que a minha irmã tem. E se tivesse alguma curiosidade, ia reparar nisso — eu fazia uma voz sensual. — Podia também reparar em outras coisas.

E enquanto olhava pra ele com aquela cara de putinha, eu levantava um pouco a barra da saia, mostrando a calcinha pro meu pai. Ele baixava os olhos e tentava desviá-los. Até que eu levei as mãos na parte de trás, soltando o fecho e puxando devagar a saia da escola.

— Não se atreva, menina! — ele tinha aquela voz de quando falava sério.

Mas antes que ele pudesse evitar, eu fui descendo a saia, fazendo com que deslizasse, revelando a minha calcinha cor-de-rosa. Ali na cama do meu pai, com apenas aquela singela peça de roupa íntima cobrindo a minha nudez, eu me atrevia como nunca antes. E ele apenas tentava resistir.

— Ouça, filha. Ainda que eu quisesse você, nunca poderia tocá-la. Você é muito jovem. E tem ainda a sua irmã. O que ela diria?

— Acho que já nos entendemos sobre isso. Ela não se importa de dividir. Além disso, eu já ouvia você e a mãe há muito tempo, e pelo jeito ela não tinha do que reclamar.

— Como sabe? Escutava atrás da porta?

— Não. Mas as paredes são finas, sabe? — eu sorria. — Por isso me apressei em crescer.

Então, lentamente fui me aproximando dele, até chegar bem perto de onde ele estava de pé, ao lado da cama. A poucos centímetros de distância um do outro, eu me levantei, ficando de joelhos sobre a cama, à sua frente.

— Não lembra como é tocar uma menina? — eu o abraçava, deixando que ele sentisse os meus mamilos durinhos contra o seu peito.

Então meu pai estendeu a mão e seus dedos acariciaram suavemente o meu rosto. E por um instante, meu corpo estremeceu de excitação.

Ele ergueu a minha cabeça, me fazendo olhar em seus olhos. A proximidade e o contato com seu corpo me fez de novo me sentir tão pequena quanto a menina que ele via.

— Você é uma garota linda, filha! — ele sussurrou finalmente, acariciando o meu cabelo.

Senti a respiração ficar um pouco mais pesada, não só com as palavras do meu pai, mas também com o calor do seu corpo. Sentir o seu cheiro tão de perto me deixava mole e com a bucetinha toda molhada.

— Me diz uma coisa... — ele me conduzia o rosto, de encontro aos seus olhos pousados em mim. — Por que se masturbou enquanto nos observava?

E, por um instante, eu me vi como que uma menininha, diante de uma arte de criança que havia sido descoberta. Mas, se eu era uma menina, como ele me via, eu era uma menina que gozava, e ia lhe mostrar isso.

— Porque... — ainda hesitei diante do seu olhar. — Porque eu gostei do que eu vi! — admiti, com um olhar desafiador.

Meu pai acariciou a minha bochecha com o polegar, sorrindo e com um brilho novo no olhar.

— Costuma fazer muito isso sozinha? — ele perguntou.

Ouvir aquelas palavras fez a minha bucetinha se contrair novamente. Senti meu coração disparar e minha boca se abriu ligeiramente, num gesto de pronunciar aquelas palavras, que mal acreditava que saíram da minha boca.

— Só quando me dá tesão... — confessei, como se estivesse em transe enquanto o encarava. — Como agora!

Então, sem dizer mais nada, e sem tirar os olhos dele, eu desci uma das mãos, com a outra ainda pendurada no seu pescoço, e meti dentro da calcinha. Meu pai parecia não acreditar que eu estava mesmo me masturbando bem na frente dele... a sua filhinha caçula.

Mas enquanto me tocava, suspirando ofegante, todo o meu corpo parecia tomado por uma onda de prazer, só por estar fazendo uma coisa tão ousada bem na frente dele. E quanto mais fundo eu enfiava o meu dedo, depois mais um, não dava mais pra segurar aquela vontade.

Com a camisa meio entreaberta, mostrando os pêlos do seu peito, eu não resisti a enfiar a mão, acariciando o seu peito nu. E, de um beijo inicial, quando vi seu mamilo eriçado, já estava lambendo e chupando sem parar.

— Você tem um gosto bom! — eu lhe sorria.

— Ah, filha! — ele continuava a gemer, enquanto eu o chupava.

Então, só de provocação, tirei a mão da calcinha e trouxe até a boca, chupando os dedos. Enquanto provava o meu próprio gozo, feito uma putinha, meu pai olhava sem acreditar. Talvez estivesse começando a conhecer melhor a sua filhinha, que ele achava tão frágil.

Até que finalmente tomei coragem de fazer o impensável. Peguei a sua mão, que ele tinha no meu cabelo, e a conduzi até a minha calcinha. Enquanto fazia contato visual, eu enfiava a sua mão na minha calcinha, mostrando a ele como eu gostava.

Meio sem reação, de início ele apenas se deixava conduzir, enquanto eu usava sua mão pra me masturbar. Eu olhava nos seus olhos, soltando um gemidinho incontido, à medida em que o meu clitóris formigava na minha bucetinha em convulsão.

Então aconteceu, e eu mal podia acreditar. Ainda me olhando com seus olhos doces, nesse instante era o meu pai que me masturbava, com seu dedo metido dentro de mim.

Enquanto me fodia, os dois ofegando numa cumplicidade totalmente nova, eu movia os quadris em resposta, rebolando pra ele. Até que de repente meu pai se inclinou para a frente, com seu rosto a centímetros do meu.

E então a sua boca entreaberta colou na minha, como se tão-somente um carinho paterno. Mas aquele não era um beijo de pai e filha, pelo menos não pra mim. Até que a sua língua invadiu a minha boca, e eu tive certeza que também não era pra ele.

Levou apenas um segundo pra eu reagir e retribuir o seu beijo, e eu queria lhe mostrar que eu já sabia beijar de língua. Mas ele fez uma coisa que por um instante me deixou sem reação. Ele se afastou por um instante, e tirou a mão da minha calcinha, toda melada do que me escorria. Então levou à boca e começou a chupar os dedos, provando do meu gozo.

— Você também tem um gosto bom! — ele sorria.

De repente, todo o meu nervosismo se dissipou e eu me senti como que dominada pela luxúria.

Minhas mãos alcançaram os braços do meu pai e agarraram-se a ele enquanto eu pressionava os lábios contra os seus. Dessa vez o nosso beijo era de puro tesão, sem o menor pudor. E era a minha língua na sua boca, em busca da sua.

O seu polegar ainda acariciava a minha bochecha enquanto sua mão esquerda alcançava as minhas costas, me puxando e pressionando o meu corpo contra o seu.

"Ai, meu Deus! Será que é o pau dele?", eu sentia uma coisa dura pressionado contra o meu corpo. Aquilo me fez arquear o peito, soltando um profundo suspiro. Eu comecei a gemer um pouco mais alto, sentindo o hálito quente do meu pai. E, depois de alguns minutos, não consegui mais me conter.

Minha mão desceu até o volume da sua calça e eu senti... o pau grande e duro dele, pronunciado no tecido. Ele me sorriu e permitiu a minha exploração curiosa sobre a sua ereção. Nossa! Nem acreditava que consegui deixá-lo de pau duro!

Aquilo foi me dando mais confiança e eu me sentia mais à vontade. Até mesmo pra desabotoar a sua camisa, com aqueles três botões que faltavam desabotoar. E então tirei a sua camisa, jogando de lado.

Diante do seu peito nu, de pêlos grisalhos, eu me sentia livre o bastante pra acariciá-lo. Mas àquela altura, só havia uma coisa que dominava a minha imaginação, e queria de todo jeito vê-lo.

Meus dedos tatearam o cinto do meu pai, tentando desabotoá-lo, mas ele interrompeu o beijo por um segundo. E, primeiro surpreso com a minha ousadia, ele me sorriu, me deixando continuar.

— Você é maluquinha, sabia, menina! — ele sussurrou.

Eu apenas olhei pra ele sorrindo, até finalmente conseguir soltar o cinto dele.

Depois fui abaixando devagar o zíper da sua calça, o que me permitiu enfiar a mão na cueca e agarrar o seu pau. Nem acreditava que estava segurando pela primeira vez o pau dele.

Com seu olhar pousado em mim, ele me observava deixando que eu matasse toda a minha curiosidade. "Eu sei que isso é incesto, mas por que parece tão irresistível?", eu pensava, sem conseguir conter a excitação.

— Está tudo bem? — ele perguntou.

— É que... é tão grande — eu sussurrei ofegante.

— Você já viu um pênis antes, querida? — meu pai perguntou.

— Já... de um garoto lá na escola... A gente fez umas coisas... — e eu corei ligeiramente.

Eu mal acreditava que acabara de admitir isso pro meu pai!

— Mas o dele não era tão grande assim — completei.

Meu pai apenas sorriu, meio embaraçado com o meu deslumbramento.

Eu apertava o seu pau com mais força e o acariciava pra cima e pra baixo, fazendo meu pai suspirar enquanto me acariciava o cabelo.

— Pai... eu sou virgem — eu lhe disse, mas ele não parou de me acariciar.

— Pensei que tinha dito que já fez... — ele se surpreendeu.

— Eu só fiz sexo oral nele. Nós não transamos! — admiti.

Será que eu realmente acabei de dizer isso para ele? Mas, tentando se mostrar mais cuidadoso, ele passou seu dedo polegar no meu rosto

— Tem certeza de que está pronta pra isso?

Se estava pronta pra deixar meu próprio pai tirar a minha virgindade? Com certeza! Era tudo o que eu queria! E se ele ainda me via como uma garotinha, acho que eu tinha que mostrar a ele o quanto estava enganado.

E, tomando maior ousadia do que nunca, eu me inclinei e estendi a língua pela cabeça do seu pau. Era a primeira vez que eu sentia o gosto dele. Tinha um gosto salgado, mas era incrivelmente macio. E enquanto o lambia, eu lançava aquele olhar de putinha.

— Isso responde à sua pergunta? — eu sorria, fazendo uma voz sedutora.

Com as preocupações dissipadas, eu puxei o elástico da sua cueca, eu desci um pouco mais, o bastante pra libertar o seu pau. Nossa, e era mesmo grande, e estava duro e apontando pra mim!

Então, segurando e o envolvendo em meus dedos, eu me detive por um instante, admirando o pauzão dele, sentindo minha boca salivar. Tanto que eu tive que lamber os lábios, olhando bem de perto.

Sem perder mais um segundo, me inclinei para a frente e, apoiada nos joelhos, não resisti à vontade de mais uma vez estender a língua e tocá-lo. Então, depois de masturbá-lo um pouco, voltei àquela exploração meio infantil, deslumbrada que estava.

Mas quando finalmente tomei coragem, abrindo bem a boca e engolindo de vez o seu pau, já não me sentia mais uma menina. Eu era uma mulher, e estava chupando meu pai como uma mulher devia fazer. "Ai, meu Deus!", eu me engasguei. "Ele quase não cabe na minha boca!", e mesmo assim eu voltava a chupá-lo.

Eu gemia e suspirava, com os sentidos imersos com o sabor do líquido que a minha língua colhia da cabeça do seu pau. E enquanto deslizava, sentindo me chegar no fundo da garganta, mais eu tentava engolir.

Talvez só tivesse feito um boquete na vida, mas eu sabia muito bem o que fazer.

Mantive os lábios colados ao seu pau, até que ele começou a fazer movimentos de vai e vem, metendo na minha boca e me penetrando meio ofegante.

— Isso, filha! — ele gemia, passando os dedos pelo meu cabelo.

E continuando os movimentos de vai e vem, ele me fodia como eu tinha visto ele fazer com a Bela. A diferença é que ele usava a minha boca do mesmo jeito que metia na buceta da minha irmã.

De quatro na cama, eu juntava saliva na língua e espalhava por todo o seu pau. Ao mesmo tempo, com a mão direita, eu acariciava o seu saco, tentando fazer caber na boca mais do que podia.

Foi então que aconteceu. No instante em que a porta do quarto se abriu, e aquela silhueta se moveu, dando um passo e estacando diante da cama, meu pai soltou um forte gemido.

No instante seguinte, eu senti a minha boca ser invadida pelo seu gozo. Ele ainda segurava a minha cabeça, suspirando ofegante. E mal me desceu pela garganta o primeiro jato, um novo preencheu a minha boca, e mais outro, me escorrendo pelo queixo, sem que eu conseguisse dar conta de tudo.

Era a primeira vez que eu provava o gozo de um homem, e ser do meu pai foi especial. Nem mesmo da primeira vez que eu fiz um boquete eu deixei o garoto gozar na minha boca.

E enquanto tentava recobrar o fôlego, eu queria mais, estendendo a língua e lambendo em volta da boca. Até que soltei um risinho incontido, como que voltando a ser de novo uma garotinha travessa, que havia acabado de cometer sua maior travessura.

Meu pai me sorria, um tanto admirado. E ao passar o dedo no meu rosto, colhendo um pouco da sua porra que me escorria, eu me levantei, ficando de pé na cama, e comecei a chupar o seu dedo.

— Acho que os dois já se entenderam! — minha irmã entrou no quarto e se juntou a nós, ao lado da cama.

— É, a gente tava brincando de uma coisa! — eu a recebia num abraço a três.

— E parece que ainda tem um pouco dessa coisa aí! — ela me sorriu.

E, com toda a naturalidade, a Bela estendeu a língua e lambeu um pouco do esperma do pai, que me escorria no rosto. Em seguida me deu um selinho, sem se importar com o pai. Mas eu não me contive e, abraçada aos dois, colei a boca de novo na sua e dessa vez o nosso beijo o deixou realmente surpreso.

Eu chupava a língua da minha irmã, esfregando nela os meus peitinhos, com os mamilos durinhos de novo. E acho que aquilo realmente excitou o nosso pai, porque ele já tava de novo de pau duro.

Ele acariciava a minha bunda, por sobre a calcinha cor-de-rosa. E não resistiu a se juntar ao nosso beijo, agora num beijo a três. Nossa, acho que a coisa agora ficou mesmo séria! E o que começou com uma brincadeira atrevida de menina, agora parecia ter virado coisa de gente grande.

E, se eu ainda não era gente grande, eu já era grande o bastante pra ter chupado o meu pai e provado a sua porra. Então, acho que já tava pronta pra perder o cabacinho com ele.

Depois eu conto como foi.

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Comentários

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Que delícia, Beth! Li seus 3 contos, sua narrativa é encantador. Que tesão vc provoca na gente!!! Conta mais...

Bjs.

pietroward@gmail.com

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