1 – A mãe mais gostosa do mundo – Como me tornei o homem de minha mãe

Um conto erótico de M.e.Rafa
Categoria: Heterossexual
Contém 5954 palavras
Data: 09/12/2025 07:32:40

Nada destrói mais a autoestima de uma mulher casada do que ser traída e abandonada pelo marido para ficar com um jovem da mesma idade de seu único filho – 18 anos.

No caso de mamãe foi ainda pior, pois ela era de longe a mulher mais linda, gostosa e cobiçada da região. Desde novinha ganhou inúmeros concursos de beleza, fez fotos publicitárias e vivia sendo assediada, mas já tinha o namoradinho que conheceu nas séries básicas da escola por quem estava apaixonada.

Tanta paixão os levou mais longe que os jovens daquela pequena cidade do interior e ela acabou engravidando antes dos 16 anos. A tradição interiorana de meus avós os fez se casarem, o que concordaram pois se amavam. A vida deles pouco alterou com a ajuda de seus pais e puderam estudar e se formar na faculdade quando o filho já estava no segundo ano escolar.

Papai era o homem mais invejado da região por ter um esposa tão linda, inteligente e fiel. E por mamãe ter sido sempre fiel foi que sentiu muito mais a traição. Ele esperou que eu completasse 18 para se libertar e dar a notícia que estava nos deixando para ir morar com uma jovem de minha idade.

Se outras pessoas da cidade sabiam, não temos informação, mas nós e as pessoas mais próximas nunca desconfiamos. Sua desculpa para mamãe e depois para mim é que esteve preso a mamãe e ao filho a vida toda e não pôde curtir sua juventude.

Ele tinha razão, mas poderia ter tirado o atraso com sua belíssima esposa agora que eu já era adulto, viajando com ela e fazendo programas exclusivos ao invés de familiares e tudo mais que sentiu falta.

Mamãe sempre foi muito ativa, bem mais do que ele, e se pouco fizeram durante seus anos de casados foi por culpa dele, mas ninguém enxerga as próprias falhas. A desculpa final foi que ele queria ser feliz dando a entender que sua esposa e filho nunca proporcionaram isso a ele e foi assim que saiu pela porta levando 2 malas de roupas e dizendo que voltaria outra hora para pegar tudo.

Conheci sua namorada alguns dias depois quando o ajudei levar suas coisas para o apartamento em que estava com ela e fiquei decepcionado pela escolha que papai fez. A garota era bonita, mas nada especial, nada mesmo e se comparada a mamãe já perderia feio. A imaginando aos 34 anos como mamãe tinha, não haveria nem como comparar.

Aos 34 anos mamãe era uma mulher sem defeitos, a não ser aqueles que só as mulheres conseguem ver em si mesmas. Sua pele era clara, seu cabelo preto absoluto e cacheados lindos acima do ombro e bem cuidados. Seu rosto tinha uma simetria perfeita, com os maxilares levemente quadrados, bochechas salientes, boca bem carnuda e olhos verdes esmeraldas finalizando com um nariz reto que compunham aquela perfeição.

Seu pescoço longo levava ao colo lindo e pôr a ter visto por acidente se trocando, descobri que seus seios eram firmes, empinados e grandes. Quando digo grande não é aquela coisa exageradamente volumosa, mas que sobraria nas mãos se fosse espalmado. Como os havia visto de perfil não tinha noção de como eram suas aréolas e mamilos, mas deu para ver seu formato lindo de gota.

Por se cuidar bastante sua barriga era reta e tonificada sem perder a feminilidade e quando chegava as ancas era seu ponto forte, pois seu corpo parecia um violão perfeito – cintura fina, quadris largos e coxas roliças e torneadas. O bumbum redondo e cheio, estilo mulher brasileira e aos meus olhos sem nenhuma imperfeição, mas ela reclamava e quando fazia isso, quem estava ao seu lado ria não acreditando que pudesse estar falando sério.

Além da beleza, sempre foi imponente com 1,70 m de altura e mais seus saltos a deixando alta. Mesmo com todos esses atributos não era arrogante e se vestia de forma básica, mas a ver com uma calça jeans colada em suas curvas já atraia a atenção de todos. Ela se arrumava para as festas e aí como todos, não entendia como uma mulher tão exuberante continuava a viver naquela nossa pequena cidade.

Mamãe nunca foi de querer chamar a atenção, talvez porque já acontecia naturalmente a incomodando.

Depois de expor toda a babação por minha mãe, todos devem estar pensando que a desejava ardentemente, mas não era assim que acontecia. Claro que tinha noção de sua beleza e de como era gostosa, o que nenhum amigo me deixava esquecer por um dia.

A amava mais do que tudo, pois era uma mãe maravilhosa, amiga e carinhosa. Esse era o problema. Aquela mulher deslumbrante era minha mãe, minha mãe e todo o universo conspirava me fazendo ter a certeza que não devia cobiça-la. Então não a cobicei, não bati punheta pensando nela e não fiquei obcecado por ela, simplesmente porque me portava como um filho deve ser portar com sua mãe.

Ao ser abandonada daquela forma o mundo de mamãe ruiu e se achando a pior das esposas e a mais feia da mulheres, palavras dela, deixou de se cuidar e de ter a vida social que tinha antes se enclausurando em casa. Queria a ajudar a sair daquela depressão, mas como? Arrumando um namorado para ela? Se meu pai arrumou uma novinha, com sua beleza mamãe poderia namorar qualquer jovem de minha idade, pois todos os que eu conhecia a cobiçavam.

O problema foi que com o abandono de papai, o filho protetor que já exista em mim se agigantou e me tornei superprotetor e não deixaria nenhum outro homem se aproximar dela e a magoar como meu pai. Ao menos naquela situação frágil em que se encontrava e se depois ela se recompusesse e quisesse namorar, não poderia a impedir.

A vendo tão mal, também deixei de fazer muitas coisas para ficar com ela tentando a fazer melhorar e mesmo se não consegui, só minha companhia não a deixou se entregar totalmente. Mamãe tinha emagrecido e não ia mais a academia, cabeleireiro e manicure, dando ela mesmo um tratamento superficial.

Seu passatempo era ler e era o que fazia, mas muitas vezes a peguei olhando para o nada perdida em pensamentos enquanto tinha o livro em frente a seus olhos.

Me esforcei para entender meu pai e até entendi seu ponto de vista, mas não o perdoei por ter agido como agiu, ainda mais pegando mamãe desprevenida. Se tivesse primeiro pedido o divórcio e depois de um bom tempo, ido morar com aquela jovem até poderia aceitar e se mamãe ainda ia ficar mal ao menos teria tempo de ir assimilando. Pôr o culpar me afastei dele, só conversando o estritamente necessário.

No entanto ele teve um ato de hombridade deixando a casa deles para minha mãe. Pensão não pois mamãe era sócia de meus avós na empresa deles e mesmo sem ir trabalhar, seus rendimentos eram maiores do que os dele.

Mamãe tinha um sonho antigo que por causa da maternidade precoce, do casamento e do trabalho nunca realizou que era morar na Itália, terra de nossos antepassados, por um período que pudesse estudar a língua até a falar fluentemente. Ela já tinha feito vários cursos com professores locais, mas para ser fluente só morando lá um tempo. Foi a última ideia que tive para a tirar daquela depressão e se não desse certo, não sabia mais o que poderia fazer.

Conversei com meus avós que apostando em minha ideia para recuperar aquela filha tão ativa antes, permitiram que ela continuasse se ausentando do trabalho pelo tempo que fosse necessário, sem prejudicar os rendimentos que ela tinha. Então chegou à parte difícil – convencer mamãe.

Em sua inércia, todas as vezes que eu propunha algo que ela não queria fazer, nem me olhava dizendo que não estava a fim e balançava a cabeça para os lados em negação. Naquela tarde tudo mudou porque a assustei.

– Mãe, vamos para a Itália fazer aquele curso de italiano que você queria? Se eu tiver uma terceira língua vai ser muito bom para meu futuro.

Demorou um pouco e quando vi seu rosto virando devagar em minha direção, imaginei que logo voltaria para o outro lado em sinal de negação como sempre fazia. Seu olhar ainda era desanimado, mas não acreditei quando não falou não.

– E sua faculdade? Você acabou de começar.

– Eu já tranquei. Um ano fora do Brasil só vai engrandecer meu currículo e minha cultura e depois é só retomar.

Não era verdade que já tinha trancado, pois quis eliminar os obstáculos que sabia que colocaria e se aceitasse seria fácil realmente trancar.

– Sem saber minha resposta você trancou?

– Sim, pois mesmo se você não quiser estou pensando em ir sozinho.

Suas feições mudaram e agora parecia muito assustada.

– E vai me deixar aqui sozinha?

– Acho que não vai mudar nada. Você mal conversa comigo e tudo que tento fazer para você melhorar, nunca aceita.

Estava jogando duro, pois nunca a deixaria naquela situação.

– Você que não sabe. Se não estivesse comigo já teria enlouquecido.

– Já está na hora de esquecer aquele babaca de meu pai e seguir em frente, falei duro.

Não sei se foi porque chamei meu pai de babaca ou se foi porque falei duro, ela pareceu mais ativa.

– Já fiquei muito tempo sem trabalhar e seus avós não aceitariam que ficasse tanto tempo fora.

Outro obstáculo de sua mente deprimida, mas estava preparado.

– Já falei com meus avós que acharam ótima minha ideia, pois terei um terceira língua e você realizará seu sonho.

Mamãe deu um leve sorriso, o primeiro em meses.

– Você não está me deixando dizer não, não é?

– Não estou e agora que está prestando atenção em mim após meses, vou te falar algo. A melhor vingança é ser feliz, passear, se divertir, namorar.

– Não quero namorar. Não acho que vou conseguir confiar nos homens novamente.

– Sou homem mamãe.

– Antes você é meu filho e confio cegamente em meu filho, até porque puxou a mim pois se tivesse a cara de seu pai, não confiaria, falou dando mais um pequeno sorriso.

– Então nós vamos sem prazo para voltar. Só quando estivermos fluentes e saiba que vou demorar mais do que você que já fez vários cursos.

– Está bem. Você conseguiu.

Meu coração se apertou de alegria, pois era uma luz no fim do túnel.

– Até planejar tudo e irmos acho que vai demorar um mês ou um pouco mais. Nesse tempo desde amanhã você vai comer direito, vai trabalhar e vai voltar a academia comigo para entrar em forma.

– Então estou feia, perguntou voltando a seu estado deprimido.

– Mãe, olhe para mim e me escute.

Ela olhou com má vontade.

– Juro que não é porque sou seu filho, mas de todas as mulheres que já vi na vida, você é a mais linda disparado. Aquela moça com quem meu pai está não chega a seus pés. Quando digo entrar em forma é forma aeróbica para ter folego e energia na viagem. Lá vamos continuar a fazer academia e a caminhar.

– Você falou sério sobre.....tudo?

Percebi que a pergunta teria sido sobre a namorada de papai.

– Ela é bonitinha e sem nada especial mãe. Quanto a sua beleza é mais sério que tudo. Vamos ser sinceros. Você está deprimida e só pensa coisa ruim, mas sabe melhor do que ninguém como todos os homens te cobiçavam.

– E mesmo assim não mantive o homem que queria.

– Aí já é da cabeça daquele babaca, repeti a ofensa a meu pai a deixando chocada de novo.

– Se você está falando acredito e vou comer melhor e voltar a academia.

– Só preciso de uma decisão sua mãe. O resto me viro. Qual cidade você prefere, já que esteve lá?

– Adoro muitas, mas amo Roma, apesar do turistas.

No mês seguinte planejei a viagem, fiz nossas matriculas, aluguei um apartamento e tomei outras providencias. Na primeira semana mamãe quis dar bolo na academia, mas por livre pressão minha foi e pegou o ritmo voltando a forma escultural de seu corpo com os quilos recuperados e estando bem aerobicamente antes da viagem.

Decidimos passar uma semana livre em Roma antes de começar as aulas para conhecer os locais que mais usaríamos como mercados, farmácias, bancos e outros. O apartamento era a 3 quadras da escola, mas passava por áreas movimentadas e já no primeiro dia os italianos pareciam um enxame em cima dela, literalmente até nos assustando e tive que me colocar na frente dela muitas vezes para evitar uma aproximação maior.

Foi só então que ela me contou que quando viajou com meu pai os assédios dos homens italianos era tão intenso que nem respeitavam o marido abraçado a ela. A diferença de meu pai era que eu era bem mais alto que ele com 1,89 m e bem mais forte com músculos evidentes. Cheguei a fazer aulas de algumas lutas, mas por não gostar de violência nunca fui adiante e diante daquele assédio já tinha me arrependido.

Era “che bella”, “bellíssima”, “mia futura moglie” que vinham de todos os lados e o pior é que tinham o habito de tocar no ombro ou no braço de mamãe além de chegar com o rosto a 5 centímetros do dela. No desespero, ela olhou para mim.

– Me abraça e diz a todos que sou sua “moglie” que significa minha esposa.

Assim que fiz isso alguns se foram. Era o famoso “Campo dei Fiori” onde barracas vendem flores e outras bugigangas e as lojas que a cercam são sorveterias e souvenirs e parecia que cada um dos proprietários daquelas barracas assediava mamãe.

Vendo que não éramos italianos nativos e sentindo-se protegidos por estarem no país deles, mesmo meu tamanho não afugentou a maioria. E o fascínio por mamãe era enorme. “La donna più bela d’Italia. Bella così nemmeno Sofia Loren”. Até eu entendi que estavam dizendo que mamãe era mais bonita que o ícone da beleza italiana e atriz famosa.

Decidida, mamãe se virou para mim, esticou o pé pegando a mim e a todos aqueles homens de surpresa me lascando um beijo na boca. Sabia o que ela estava fazendo, mas aquele contato com a mulher mais linda que conhecia sentindo seus seios grandes e quentes espremendo em meu peito me deixou atordoado. Afastando a boca um pouquinho, ela falou algo.

– Me abraça forte ou não vão acreditar.

Quando a abracei puxei seu corpo para o meu encostando o membro que já enrijecia em sua barriga. Vários daqueles homens se conformaram se afastando, mas uns 4 ainda continuaram a nos rodear o que fez mamãe tomar uma medida extrema.

Ela começou a me beijar de língua e sabia que devia retribuir, mas para que ficasse evidente ela afastava um pouco nossos lábios mostrando sua língua em minha boca e a minha dentro dela.

Trinta segundos depois todos os homens se afastaram, mas nosso beijo rolou mais uns 30 por iniciativa dela, com certeza sentindo meu pau como aço contra seu corpo desejado por todos. Quando se separou, ainda ficou por um tempo com o rosto próximo ao meu.

– Continuei beijando para que não tenham dúvidas. Poderíamos nunca mais passar aqui, mas vai ser difícil evitar e acho que agora quase todos sabem que sou comprometida, falou sorrindo como não sorria desde antes meu pai dizer que deixaria nossa casa.

Fiquei preocupado de me afastar dela com o pau duro e que todos vissem, mas a única com quem me preocupava de verdade já tinha sentido em sua própria carne. Quando nos afastamos vi uns caras rindo para mim olhando para minha calça fazendo mamãe também olhar e era impossível de esconder.

A abraçando, deixamos a praça e se tínhamos outros planos ainda, após aquele susto só almoçamos em um restaurante ao lado do apartamento. E se não houve outro assedio como aquele tão intenso, mamãe ainda sofreu outros naquele trajeto. Durante o almoço, mais calmos conversamos sobre o incidente.

– Me desculpe. Tive que te beijar daquele jeito ou não nos deixariam em paz.

– Não tem problema. Não posso reclamar de beijar a mulher mais bonita da Itália inteira. Acho que agora você sabe o quanto é linda.

– Mais ou menos. Italianos xavecam qualquer uma.

– Não foi um italiano mãe, foram uns 20 essa manhã e disseram que você é mais bonita que a Sofia Loren, falei a provocando.

– Tá bom, acredito, falou sem argumentos contrários.

– Se vamos ficar aqui meses temos que pensar em algo, para que não seja todo dia assim.

– Você fez a inscrição na escola com nossos passaportes italianos?

– Fiz, por que?

– No meu não tem o sobrenome de seu pai e no seu só tem o dele. Vamos falar lá na escola e em todos lugares onde formos que somos casados, falou sorrindo parecendo gostar da brincadeira.

– Casados?

Aquele beijo e aquele seu corpo não me saiam da cabeça e aquela era mamãe, por isso não gostei da ideia temendo não resistir

– Sim. A escola faz muitos passeios pela cidade e poderão dizer nesses lugares quem somos. Se me apresentarem como solteira, não poderemos mais usar essa desculpa de nos beijarmos pois poderemos encontrar um dos professores ou alunos fora das aulas.

– Tudo bem, mas nem dizer que você era minha esposa afastou aqueles caras

– Porque não tínhamos alianças e acharam que estávamos mentindo. Vamos comprar um par baratinho e podemos usar.

Fiquei quieto pensando em uma solução melhor que não achei e após o que passamos naquela manhã, nunca mais me sentiria seguro de não estar a seu lado a protegendo. Me vendo naquela aflição, tirou a conclusão errada.

– Me desculpe. Usar uma aliança vai te complicar para arrumar garotas tanto na escola como na cidade.

Eu estava há meses sem ficar com uma garota para cuidar de mamãe e naquele momento em que ela dava sinais de recuperação não tinha interesse nenhum de me envolver com uma que possivelmente nunca mais veria.

– Não é nada disso mãe. Já tenho companhia aqui e meu objetivo é aprender italiano e passearmos muito até ir embora.

– Certeza? Senti lá na praça que você deve estar precisando de uma namorada.

Devo ter ficado roxo berinjela enquanto mamãe sorria provocadora. Ao mesmo tempo que a vergonha me dominava aquele seu sorriso era alentador. No primeiro dia na Itália, mamãe já tinha se divertido e sorrido mais do que em meses. Até sua autoestima tinha ido aos céus com aquele assédio todo. Realizar seu sonho e estar com seu filho poderia ser parte do motivo, mas estar longe daquelas pessoas que olhariam para ela com pena, provavelmente era o que lhe dava mais alivio e queria a manter daquele jeito.

– Aconteceu involuntariamente mãe. Eu estava sendo beijado com língua e sendo agarrado pela mulher mais linda da Itália, como disseram aqueles caras.

– Era com sua esposa, então não tem nada demais, falou me provocando e me aliviando da vergonha.

Quis aumentar sua animação.

– Se você fosse minha esposa mãe, jamais te deixaria. Só um imbecil para deixar uma mulher tão linda e legal como você.

– Você sabe como me animar. Um homem jovem, forte, lindo e gentil como você falando isso faz um bem danado, mesmo sendo meu filho.

– Foi você quem disse que seremos casados, então de agora até o fim da viagem sou seu marido e não filho.

– Tem certeza? Não quero atrapalhar seus romances.

– Certeza. Tanta que antes de começar as aulas segunda-feira, vamos procurar uma joalheria ou uma loja de bijuteria e comprar 2 alianças bem largas para ficarem bem visíveis.

– Se repararem que é nova teremos que dizer que somos recém-casados. E vamos ter que nos acostumar a chamar o outro pelo nome.

– Tudo bem Rafaella. Casamos dia 4, sexta-feira antes de virmos para a Itália, falei sorrindo.

– Perfeito Marcelo. E se fizerem mais perguntas só um responde para não entrarmos em contradição.

Nos dias seguintes, mesmo estando abraçada a mim como um esposa ou namorada, os assédios a mamãe continuaram pois era impossível ficar indiferente a sua beleza, agora ainda mais radiante por estar cada dia melhor. Parecia que ela até ficava feliz quando um assédio mais intenso acontecia, pois logo se virava para mim e me beijava como se eu fosse seu marido e como ela saía sempre rindo dessas situações, também não evitava.

O que fiz foi a aproveitar daqueles momento sem culpa, achando que nunca passaria daquilo mesmo tendo ficado com o pau duro outras vezes, mas o ótimo vinho italiano provoca situações incontroláveis.

Na sexta-feira, enfim fomos a uma joalheria para já ter as alianças na aula de segunda-feira e com ouro abaixo de 18 quilates é bem mais barato e achamos alianças bem largas e bonitas por um bom preço.

Só não deixei mamãe já a colocar, pois disse brincando que se iriamos fazer aquilo, queria fazer do jeito correto e dar a aliança em um jantar romântico. Mamãe adorou a ideia e para ela tudo parecia uma grande brincadeira que a alegrava e a fazia esquecer seus momentos ruins.

Fizemos outros passeios naquele dia e ela me beijou umas 3 vezes. Mamãe já não precisava sofrer o assédio antes para me beijar e quando percebia um homem vindo em sua direção já me beijava evitando que se aproximassem.

Naquela noite de sexta-feira, fomos ao melhor restaurante próximo ao apartamento pelos guias que pesquisei. Ela estava maravilhosa com um vestido preto e longo até as canelas de um tecido mole que se moldava em seu corpo.

Como fomos cedo encontramos uma boa mesa e para acompanhar os pratos pedimos vinho. Se antes não gostava muito, naquela semana tinha começado a gostar, pois a cada refeição, mamãe queria tomar ao menos uma taça e eu a acompanhava.

A comida demorava a sair e não nos importamos pois não tínhamos pressa, mas a primeira garrafa de vinho acabou e mamãe pediu outra. Me sentindo desinibido pelo álcool, tirei as alianças do bolso e abrindo a caixinha em sua frente peguei a sua aliança e fiz a proposta, mantendo aquela brincadeira.

– Rafaella, você aceita ser minha esposa?

Também altinha pelo vinho, sorriu feliz e animada.

– É claro que aceito Marcelo e até que a morte nos separe.

Aquele até que a morte nos separe eu não esperava, mas creditei ao álcool. Olhando feliz, mamãe ofereceu o dedo onde antes usava a aliança de seu casamento com papai e fui a colocando vendo sua alegria, achando que ao menos sua depressão estava acabando. A retomada de sua vida eram outros quinhentos.

Mamãe da mesma forma colocou a aliança reluzente em meu dedo e após mais algumas brincadeiras tivemos um jantar delicioso, o melhor até aquele dia, terminando de consumir a segunda garrafa de vinho.

No retorno para o apartamento lá pelas 9 horas da noite, nem a noite e nem a proximidade de casa evitou que mais um italiano se engraçasse com ela que reagiu mostrando a aliança e me dando um beijo fogoso, eliminando mais um assédio. Em todos os beijos anteriores daquela semana, mamãe sempre esteve de calça jeans que a deixava super gostosa, mas aquele tecido fino do vestido me fez sentir mais seu seio, sua cintura onde a segurava e até sua barriga em meu pau duro como aço e por estar desinibida pelo álcool a senti se esfregando um pouco nele.

Quando o cara se foi, paramos o beijo e dando as mãos retomamos nosso caminho.

– A aliança funcionou, disse ela rindo.

– Não sei. Você nem deu chance pois logo me beijou.

– Mesmo quando te beijei nas outras vezes, eles demoravam mais para ir embora.

Quando chegamos ao apartamento e abri a porta como sempre fazia, esperei que ela entrasse primeiro, mas me olhando sapeca ela não entrava. Como eu estava amando aquela mamãe feliz.

– O que foi mãe?

Colocando o dedo com a aliança quase em meu nariz, me fez saber o que queria.

– Na noite de núpcias, o marido sempre carrega a noiva para dentro.

Para mim, mamãe continuava brincando estimulada pelo vinho e não iria estragar seu humor. A peguei no colo e logo ela se agarrou em meu pescoço me olhando feliz. Quando entrei e fechei a porta, antes que pudesse a colocar no chão me beijou fogosa e não me largou mais. Estava deliciosa aquela boquinha quente com gosto de vinho como a minha. Sem parar ficamos tanto tempo que meus braços começaram a doer e com calma a coloquei em pé, mas ela não parou o beijo e agora grudou seu corpo no meu.

Excitado como nunca estive na vida a abracei nas costas logo acima do bumbum e me encaixei em suas formas e antes do que eu, ela começou a se esfregar. Mesmo com o efeito do álcool e com o tesão que sentia, um fio de consciência me atingiu e eu a afastei empurrando seus ombros.

– Mãe, vamos parar ou poderemos nos arrepender pelo resto de nossas vidas. Nós tomamos muito vinho e não estamos pensando direito.

– Jamais vou me arrepender de fazer qualquer coisa com você, pois o amo acima de tudo. Você não me ama do mesmo jeito?

Percebi uma leve chantagem emocional.

– Claro que amo. Tenho medo de me arrepender com receio que isso nos afaste.

– Eu não vou me afastar. Prometo.

– Tenho medo que você esteja agindo assim pelo efeito do álcool.

– O álcool só me deu coragem para fazer o que eu já queria. Você quer ou não ter sua noite de núpcias com sua esposa tão assediada por tantos, mas que quer você?

Soltando de seus ombros levei as mãos a seu bumbum e o apertando a puxei de volta contra meu corpo.

– É tudo o que mais quero mãe. Você é tão gostosa. Tão, tão linda e tão gostosa.

– Isso amor, fale tudo que está em sua mente. Não se segure mais. Vamos para o quarto, falou se separando e me puxando pela mão.

Naquela construção antiga seu quarto tinha uma cama de casal e o meu uma de solteiro e só havia um banheiro bem pequeno. Ao lado de sua cama ela me beijou muito mais fogosa do que qualquer outra vez enquanto abria os botões de minha camisa até que a tirou com minha ajuda sem parar de beijar.

Senti suas unhas arranhando meu peito enquanto eu abaixava o zíper em suas costas e quando ele chegou ao bumbum e parou todo aberto fui para as alças e as fui puxando belos braços enquanto aquele beijo quase animal continuava. O máximo que tinha ido com uma ficante foi sentir seus peitos sem o sutiã e ser masturbado e não tinha certeza se mamãe sabia que eu ainda era virgem.

De qualquer forma era formado em pornografia para me aliviar naqueles meses que tive que ficar cuidando dela.

Quando enfim consegui tirar as alças pelas mãos e seu vestido foi caindo revelando o sutiã queria muito ver seu corpo perfeito de lingerie. A via de biquini frequentemente em nossa piscina ou indo à praia, mas sabia que iria ser diferente, então terminei aquele beijo me afastando.

– Eu quero ver.

Com um sorriso lindo, ela pegou o vestido e foi o levando para baixo aparecendo primeiro as alças pretas do sutiã. Quando ele apareceu era lindo em renda preta no formato meia taça expondo mais seu colo branquinho, firme e generoso.

Me lembrei que naquela tarde ela tinha parado em uma loja de lingeries dizendo que precisava comprar mais um pijama e com certeza tinha comprado aquela lingerie premeditando o que estava acontecendo.

– São maravilhosos mãe e essa lingerie preta estão os deixando mais lindos.

– Que bom que você gostou amor. Comprei especialmente para nossa noite de núpcias.

Enquanto falava continuou abaixando o vestido e assim que o umbigo apareceu, logo abaixo também a parte superior da calcinha. Era com certeza uma calcinha grande, mas conforme foi se revelando, seu desenho lindo nas rendas deixava o que era belo muito sensual e mais lindo ainda.

Ao passar pelo bumbum cheio e quadris largos ela teve que dar aquela reboladinha para o fazer passar me deixando ainda mais boquiaberto. Vendo em meus olhos que eu estava encantado diante de sua beleza ela sorria feliz. Enfim tirou o vestido pelos pés mantendo a sandália sem usar meia pois era calor.

Aquela Deusa Romana de cabelos pretos, olhos verdes, pele pálida e corpo escultural naquela lingerie foi a imagem mais linda de minha vida e não me aguentando corri a abraçar correndo minhas mãos por sua pele muito macia e quente.

– Você não é só a mulher mais linda que já vi, mas também a mais gostosa e sensual.

– Obrigado amor. Acho que acredito em você, falou brincando diante de minha fogosidade.

Enquanto a apalpava indiscriminadamente em sua parte traseira, suas mãos vieram até o botão de minha calça.

– Agora é sua vez, falou assim que abriu meu zíper e se afastou.

Sem nenhuma vergonha, abaixei e tirei a calça ficando só de cueca com meu pau de lado estampado no tecido de onde seus olhos não desgrudavam.

– Tire a cueca, falou ousada.

Sem pestanejar a tirei e meu pau se acomodou ereto e duro como aço em meu púbis passando do umbigo.

– Uau. Nisso você também é muito, muitoooo diferente de seu pai. Deve ter puxado minha família, falou se aproximando o envolvendo com as duas mãos quentes como fogo.

Eu gemi.

– Ohhh mamãe.

– É lindo, duro, quente, delicioso e grande, bem grande. Sinceramente achei que seria como o de seu pai.

Enquanto mamãe conhecia meu pau, fui para suas costas e abri o fecho do sutiã e mesmo os aliviando seus seios não cederam um milímetro. Precisei quase obrigar mamãe soltar meu pau para que saísse por seus braços, mas ela o agarrou novamente.

Queria admirar aqueles seios volumosos e perfeitos de frente, mas mamãe gostava cada vez mais de meu pau e também de meus gemidos de prazer. Tive de me contentar de olhar de cima e aqueles mamilos durinhos e rosas como suas aréolas pequenas estavam apontado para o alto em minha direção me dando água na boca. Na hora pensei que fui um bebê muito feliz e satisfeito mamando naquelas perfeições.

Nãos resistindo levei minhas mãos os espalmando primeiro por baixo como se fosse seu sutiã, para depois rodar sentindo a maciez em contraste com toda sua firmeza.

– Ahh amor. Quero fazer tantas coisas, mas antes preciso desse pau dentro de mim. Vem, vamos consumar nosso casamento.

Nos largamos e mamãe foi direto para a cama só puxando a colcha e se deitou no meio dela. Enquanto eu subia apressado tirou sua calcinha e aquela coisinha linda se revelou para mim. Nada como aquelas bucetas das atrizes pornôs que eu conhecia. Estava também depilada e toda lisinha, mas mesmo com suas pernas abertas em um papai e mamãe se mantinha fechadinha. Seus lábios vaginais eram bem finos, uniformes, rosinhas e não se elevavam nada acima das bordas.

Seu clitóris que eu sabia que deveria estar lá pelo aprendizado em vídeos pornôs estava lá embaixo tão escondido que nem marcava sua fenda. Quanto mais conhecia o corpo de mamãe, mais acreditava que papai era realmente um idiota.

– Você é linda mãe. Maravilhosa.

– Então aproveita amor. Vem aqui. Vem dar esse pau lindo para a mamãe, só que vá devagar.

Me deitei entre suas coxas com meu pau cutucando sua rachinha melada e quente e me apoiei nos cotovelos, pois queria olhar em seu rosto. Seu quadril também se mexia tentando nos encaixar e sem conseguirmos levou a mão entre nós e o agarrando, pincelou em sua umidade até que encaixou onde eu deveria entrar. Por bem decidi avisa-la pois com minha excitação e sendo a primeira vez poderia gozar rápido e a decepcionar.

– Essa é minha primeira vez mãe. Então se eu for muito rápido me desculpe.

Mamãe sempre foi descomplicada e via o lado bom de tudo antes mesmo de meu pai a trair e pelo que parecia, seu jeito de ser tinha voltado.

– Que privilégio amor. A vida inteira você vai se lembrar que foi comigo sua primeira vez. Então coloca logo, por favor.

Foi um por favor inútil, pois nada teria me impedido. Comecei a empurrar e por ela ser mãe encontrei uma resistência inimaginável. Tão forte que minha glande começou a doer com tanta pressão de seu canal poderoso em torno dele.

– Aiii. Parece que estou perdendo a virgindade de novo amor, mas é tão bom. Não pare.

– Eu te amo mãe.

Minha glande se encaixou.

– Ahhhh. Você está gostando da bucetinha de sua esposa, perguntou excitada.

– A melhor sensação de minha vida.

– Por isso me guardei até nossa noite de núpcias, brincou.

Continuei afundando e empurrando aquelas paredes poderosas para os lados ganhando espaço lentamente. A dor tinha o lado bom, pois me fazia aguentar aquela excitação extrema de estar penetrando a deliciosa bucetinha de minha mãe escultural pela primeira vez. Então me empolguei.

– Vou encher sua bucetinha como ela nunca foi preenchida.

– Uhhh. Com certeza você vai. Parece que está me rasgando ao meio. Não para, por favor. Eu quero tudo.

Mesmo com a dor tinha dificuldade de me segurar, então pensei em meu pai e a primeira coisa que me veio à mente foi que deveria o agradecer por estar me proporcionando o melhor momento de minha vida.

Seu corpo tonificado se retorcia sob o meu e seu quadril dava joguinhos para cima tentando se empalar mais. Suas mãos por baixo de meus braços me puxavam para deitar em cima dela, mas estava amando ver suas feições de prazer sabendo que era eu quem estava proporcionado aquela sensação a minha própria mãe.

Mamãe já era, mesmo antes daquele momento, o maior amor de minha vida sem comparação e conforme a penetrava sentia aquele amor em metamorfose se transformando em algo diferente e muito maior.

Quando faltava ainda um terço de meu pau, entre seus gemidos e tremores ela me fala algo que quase destruiu minha resistência.

– Amor. Tenho certeza que daí em diante seu pai nunca esteve. Sou virgem no restante. Mete na mamãe tudo que você tem, falou enlaçando meu quadril com suas pernas longas e fortes me puxando mais rápido.

Entre gemidos de dores e prazer dos dois senti tocar no fundo e pela sensação nos pelos acreditei que tinha ficado de um a dois centímetros para fora. Querendo estar em cada cantinho, forcei esperando sua reação de dor que não veio e enfim estava inteiro dentro de minha deliciosa mãe.

A reação não veio do jeito como imaginei de dor, mas de outro modo.

– Ahhh. Assim você está entrando em meu útero. Estou gozandooooooooooooo.

Só com aquela última enterrada, mamãe chegou ao orgasmo sem que eu ainda me movimentasse e sentindo toda a massagem erótica de seu canal quente e super apertado em meu pau, gozei com ela.

– Estou gozando mãeeeeeeeeeee.

No mesmo instante me soltei sobre ela e a beijei lascivamente e com meus jatos volumosos inundando seu útero a fez se debater ainda mais sob mim mordendo meu lábio em seu tesão incontrolável.

Com o pau atolado imóvel em suas profundezas eu sentia o calor de meu esperma e seus fluidos deixando tudo mais gostoso.

Nada tinha sido tão bom em minha vida, nem a ver lindamente nua minutos antes. Visto de longe talvez eu fosse confundido como alguém que queria deter com meu corpo uma pessoa emocionalmente descontrolada de tanto que ela tremia, se debatia e gemia sem nexo dentro de minha boca.

Mamãe estava deliciosamente selvagem e se era assim que fazia sexo com meu pai tinha que incluir mais isso nas imbecilidades dele. Acho que após um minuto ou pouco mais gozando no ápice, parou o beijo e seu corpo começou a perder aquela tensão me fazendo perceber que estava terminando.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 33 estrelas.
Incentive Autor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Perfeito!!! 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

0 0
Foto de perfil de Samas

Sensacional 👏🏽👏🏽. Que história excitante ao extremo. Continue essa história pois acredito que daria pra explora lá muito

0 0