A Baixinha falou que ia dormir de calça jeans... Eu virei o jogo!

Um conto erótico de Xambell
Categoria: Heterossexual
Contém 2190 palavras
Data: 09/12/2025 06:58:30

Rapaziada, Xambell de volta, tô animado, sábado começou melhor do que nunca , e tenho mais uma aventura pra contar pra vocês… na verdade, duas aventuras. Mas eu vou contar separadamente, porque a outra… bem, a outra é meio quente, perigosa, e o sangue não nega que existe uma força que me liga ainda a essa pessoa.

Mas vamos partir com tudo para essa primeira, aqui:

Victória, todo mundo sabe quem é : a nanica que conheci comprando pão na padaria perto da minha casa, antes de me separar da Patrícia, minha ex-mulher. E desde o começo eu sabia que viver com essa mulher seria uma eterna batalha entre aturar e surtar. E já perdi algumas discussões com ela, como todas elas, hehehehehehehehe, mas mulher que não faz raiva, meu amigo, mulher que não é briguenta, pode esquecer que é furada. E ela é esquentada, eu piro com essa maluca. Mas nunca fomos de agredir um ao outro, graças a Papai! Mas nossas reconciliações sempre foram quentíssimas, eu arrebento essa pouca-perna na cama. Ela é sensacional.

Pois bem: todo mundo sabe que tem aquele dia que um ou outro não tá afim. Nessa hora não tem argumento que vença quando ela tranca as pernas no cadeado e vai “dormir de calça jeans”, como se fala o ditado. Irmão, plena sexta-feira, eu praticamente de férias ( juntei minha graninha pra poder comprar as paradas no fim do ano, tá pensando o quê!? Atendendo só cliente de muito tempo mesmo!) cheguei da rua, tomei aquele banho, ela já tava na cama, com touca na cabeça, cara fechada, usando camisa minha, e moletom.

Parceiro, tu que tem sua surtadinha em casa, sabe que não tem muito o que fazer. Mas eu testei um tutorial de humor muito louco da Internet, hahaha! Se liga nessa:

Entrei no quarto, com a toalha em volta do pescoço, abri o guarda-roupa, taquei aquele invencível de feromônios no corpo, deitei e comecei a passar o celular. Desliguei a tela, coloquei na mesinha de cabeceira, dei um cheiro gostoso nela, a reação foi automática:

Victória: Iiih, nem vem que não tem! Hoje o dia foi muito cansativo!

Eu: Se liga, baixinha: é só um beijo de boa noite, depois tu reclama que não te dou beijo de boa noite. É só um carinho. Quero apagar e não ver mais ninguém! Muito cansado. Baixa essa bola, aí!

Victória: Logo você!? Passou esse perfume por que, então!?

Eu: Boa noite, Victória. Cada um no seu quadrado, porra! Se um não quer, dois não brigam, se dois não querem, é paz mundial. Boa noite. Tô no lucro!

Victória: Sabe o que eu acho engraçado!? Você agora tá mais em casa que na rua, tá de boa, eu tô aqui do seu lado e você não tá me procurando por que, Alexander Graham Bell!?

Eu(fitei nos olhos dela): Escuta, por favor: Eu te fiz alguma coisa!? Errei contigo em algo!? Se não errei , não tenho do que me desculpar. Boa noite, tchau e bênção. Tô cansado. Fui pro berço!

Victória: Você viu alguém interessante na rua, hoje!?

Eu: …

Victória: Alexander, tô falando com você!

Eu: Me erra, porra! Sexta-feira, tô cansado, fiz frete para uma cliente, tô cansado, caralho! Vai me fazer raiva antes de dormir, chata e desagradável!? - Eu tava rindo por dentro. Tava dando certo demais.

Victória: Eu nunca vi ninguém passar perfume antes de dormir! - começou a me cheirar - filho da puta, tu tá com alguém!

Eu: Vai dormir Victória, tô cansado! Vai acordar o moleque , no outro quarto, porra!

Victória se mexeu na cama, como se tivesse sentado. Puxei o lençol, dei uma sacada e ela tava boladona, de braço cruzado. Surtou mesmo. Eu queria me escangalhar de rir, mas fiquei na postura.

Aí ela acendeu a luz. O brilho entrava pálpebras adentro, tirava o foco. Pedi pra ela apagar a luz. Ela olhou pra minha cara, fuzilando com os olhos, só respondeu:

Victória: Tu tá cansado por quê, Alexander!?

Eu: Porra, tu ainda tá nisso, caralho!? Tu tá de touca. Usando camisa minha. Com calça moletom, tá tudo certo. Uma andorinha não faz verão sozinha. Duas juntas, tá tudo certo! Você não tá afim de nada, e eu vim da rua , não quero nada com porra nenhuma. Boa noite, pow!

Victória: Você tá cheirosinho demais pra quem vai dormir! Tá esperando eu fechar os olhos pra poder curtir com alguma piriguete, né!?

Eu: Ah, Victória, aí já é desrespeito! Se eu quisesse fazer isso, tu nem ia sentir, eu rodo a cidade inteira, porra! Tô cansado pra caralho! Caça teu rumo.- levantei e apaguei as luzes. A surtada acendeu a luz da luminária da minha cabeceira.

Eu: Victória, boa NOITEEEE!

Victória: Boa noite é um caralho, tu enjoou de mim, né!?

Eu( apaguei a luminária) : Vai caçar o que fazer, porra! Daqui a pouco é hora de …- o terceiro herdeiro acorda, no outro quarto- olha aí o que você fez! Acordou o moleque, viu!?

Victória: Essa conversa ainda não acabou, viu!

Eu: Filha, boa noite. Se precisar que eu fique com ele, dorme em paz. Só que já deu.

O plano que já não fluía bem , estava caminhando para um tudo errado, mas fiquei firme. Eu arrumei a briga, agora tenho que levar a briga até o final. Ela foi lá, ficou com o meu 0.3, o Steven [o primeiro é o Albert(Einstein) , segundo Leonardo(Da Vinci) , e o terceiro é o Steven(Jobs) , só nome de gênio. Eu que nomeei].

Quando o choro acalmou, que eu percebi que a luz do outro quarto tinha acabado, ela voltou igual a um furacão. Virei pro lado e cobri o rosto com o lençol.

Victória( murmurou ) : Agora vê se pode, eu na luta com esse pirralho, que embuchei, me deformei, tô fazendo dieta pra poder voltar ao meu corpinho, e macho meu chega e diz que tá cansado! Eu que tô cansada! Ainda dorme cheiroso, gostoso do meu lado. Tem alguém fazendo a cabeça desse homem. Mas isso não vai ficar assim, não!

Eu: Tá falando o que aí, cara!? Vai dormir, porra!

Victória: PÁRA DE ME MANDAR IR DORMIR! Tu não me quer mais, tu fala, mas não vai ficar me traindo , me dando facada pelas costas, não!

Eu: Cara, eu só te dei boa noite e disse que eu tava cansado. Eu virei e fui dormir. Tu já cortou meu sono a segunda vez, em menos de duas horas. Tu não vai me fazer virar pra uma segunda D.R, né!? Porra, tá pedindo briga!? Aí depois que fica com um olho roxo, costela magoada, marido é ruim! - óbvio que eu falei na sacanagem. Eu nunca encostei um dedo nela , nem na Patrícia.

Victória: Alexander, sai debaixo desse lençol, agora.

Eu: Boa noite, Victória!

Victória: Pela última vez, Alexander: SAI DE BAIXO DESSA PORRA DE LENÇOL, AGORA!

Eu: Não tô afim de paparicar você, não. Vai ficar no teu celular.

Victoria: Alex…

Eu: zzzzzzzzz… rrrroonc!

Irmão, ela puxou o lençol com uma força, hehehehehehehe, que num instante parecia que eu tinha sido arrebatado, tava em outro plano. Quando consegui focar nela, sem ter a vista queimada pela luz do quarto… parceiro, a mulher tava renascida na Fênix, com uma lingerie vermelha, uma calcinha de renda, transparecendo a pepeca, batom rubro, cabelo penteado, tava na fúria.

Victória: Você ainda sente tesão nisso!?

Eu: Do que você tá falando , mulher!?

Victória: Você ainda me quer!?

Eu: Claro que eu te quero! Mas tu não ia dormir, cara!?

Victória: Dormir porra nenhuma, tu vai me dar essa pica é hoje!

Eu: Ah, não vou não!

Nem deu tempo , ela voou em cima de mim feito uma leoa capturando um antílope na caça, a gente se embolou numa luta gostosa, ela começou a puxar minha parte de baixo, não conseguiu, depois montou em cima, começou a rebolar gostoso. O Pinóquio deu um sinal violento, joguei ela pro lado, aí fui eu quem montou em cima dela, segurei os dois braços firmemente, sem machucá-la, ela tava Full putaça, mas não iria desistir. Arranhou minhas costas com tesão. Enlaçou-me com as pernas, e aí, meu amigo, não tinha quem me tirasse dali. Mergulhei de boca nos seus mamilos, dei aquela sugada gostosa( o problema foi roubar o leite do Steven, que tava no outro cômodo, Hahahahahahahahahahahaha) , ela suspirou de tesão, jogou minha cabeça pra chupar o outro, começou a gemer alto.

Fui beijando seu abdome, umbigo, ela correspondia arqueando os quadris para cima. Minha boca virou um aspirador, na virilha dela. Na raiva, na adrenalina, a sensibilidade dela vai aos píncaros. Suguei a buceta por cima do tecido de renda. Mordi os lábios de baixo, puxei a calcinha de lado e fui pra galera. Ela me deu uma chave de pernas, colocou minha boca contra sua buceta já encharcada, subia e descia os quadris com velocidade, metendo com minha língua. Suguei seu grelo com fome, com desespero. Sua respiração estava descompassada.

Victória: É disso que eu tava falando… não pára! Bebe meu mel, filho da puta!

Foi um gozo farto. O quarto inteiro foi impregnado da fragrância dela. Eu fiquei de 4 , com os braços e pernas apoiados sobre o colchão, e o corpo dela cercado por meus membros, olho no olho, e perguntei-lhe fuzilando com o olhar:

Eu: Tá bom pra você ou tu quer mais, sua surtada ordinária!? Pra quem tava fechada pra balanço mais cedo, parecendo uma bruxa urbana…

Victória ( ficou embasbacada ) : Bruxa urbana!? Você chama a mulher que pariu aquele bebê gigante e ficou cuidando dele de bruxa urbana!?

Eu: Tá bom, peguei pesado. Mas me passou uma mensagem clara: pra não chegar perto de você! Aliás, nem pra negócio dava sinal. Bem diferente de agora, não é verdade!? Boa noite, Victória! Virá pro teu canto e vai dormir.

Ela envolveu meu pescoço com força e me jogou pro lado, pulou em cima de mim - lógico que eu deixei - e sentou em cima do Pinóquio, e pôs o dedo na minha cara, como se tivesse moral pra me ameaçar:

Victória: Olha aqui, se tu tá pensando que eu sou só uma chocadeira, que tu vai ficar tirando farinha com a minha cara, você tá muito enganado! Tu colocou essa porra no meu dedo e aí de você, que não sentir mais desejo por mim! Enjoou, foi!? Não me ama mais!? Pois tu vai roer até o osso, nessa porra!

Antes que eu tentasse falar algo, me beijou com uma violência que nem tive tempo de inspirar. Rebolou em cima do Pinóquio ainda escondido sob o tecido da cueca de seda, levou uma das mãos lá embaixo, sacou o brinquedo duro feito Mjolnir e encaixou dentro dela.

Victória: Haaaaaaaannnnn… nossa, que negócio duro é esse, cachorro!

Eu: Tá gostando !? Tá, filha da puta!?

Victória: caralho , que delícia!

Ela quem tomou conta da transa, nesse momento. Rebolou, quicou, mastigou com a buceta, brincou igual gente grande. O ritmo foi ficando frenético, a respiração dela foi ficando descompassada de novo, suguei os seios intumescidos dela com voracidade, sapequei de baixo pra cima com volúpia, ela gozou de novo. Tremendo e sem forças, ela caiu de lado e pediu um tempo.

Victória: Tu ainda não foi !?

Eu: E olha que nem te peguei na covardia , igual eu faço. Tô puro, sem veneno!

Victória: Uau… Me deixa só eu tomar um fôlego… nossa, eu tô molinha, Hahahahaha.

Virei-a de costas pra mim, ficando de conchinha com ela. Os beijos, as carícias, voltaram com mais brandura, mas não lhe poupei das lambidas e mordiscadas na nuca. O corpo dela se arrepiou inteiro. O pinóquio tava em ponto de bala, roçando na bunda dela. Surpreendi quando comecei a forçar a entrada na portinha do rego. No seco, Hahahahahahahahahahahaha!

Victória: Cachorro, vai me arrebentar … AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHH!

Eu: como é apertadinho, no seco!

Victória: HAAAAAANNNN, vai devagar, safado!

A sensação misturada de dor e prazer , o tesão que só aumentava a cada estocada, a maneira como ela friccionava seu grelo, tudo isso foi me deixando ainda mais louco pra brocar com mais força. As estocadas foram aumentando o ritmo, ela gemia alto contra o travesseiro pra não acordar o moleque.

Victória: Ainnnn…Ainnnn… me dá teu leitinho, dá, seu cachorro! Isso! Haaaaannn…

Eu: Teu rabo tá delicioso…

Victória: haann, é!? Goza pra mim, vai!

Meti com mais velocidade, ela gritou agudo contra o travesseiro. Estava chegando. Ela não parava de acelerar na siririca. Como uma represa arrebentando, soltei até a alma naquele gozo.

Quase desfalecido, mas realizado, virei pra Victória, que se levantava da cama, dei um tapa forte na bunda dela.

Eu: E aí, cachorra? Eu enjoei de você!? Não te amo mais!? É tu que tem que ficar esperta comigo, porra!

Victória: Eu tô aqui pensando: você armou tudo isso… pra eu poder te dar?

Eu: Tire suas conclusões. Só aprenda uma coisa: quando o cachorro rosna pro dono quando ele põe a comida, é sinal de que ele tá comendo no vizinho. Tá!? Cansado, eu chego todo dia. É você quem eu quero, pouca-perna!

Fez cara de desdém , mas saiu rindo. E nem se ligou que eu a fiz reconhecer: Que eu tinha razão.

Fim.

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