Tirei leite do namorado da minha irmã e ganhei porra do amante dela também

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 4334 palavras
Data: 09/12/2025 00:42:16
Última revisão: 09/12/2025 11:31:32

Depois que fizeram fofoca pro meu pai e contaram das putarias que a Andressa aprontava de madrugada lá em casa, ele confiscou o celular dela e mandou a coitada passar um tempo na mãe. Finalmente fiquei sozinho, me senti livre o bastante pra fazer minhas safadezas sem risco de ser explanado e, de quebra, fui contemplado por um esquema sexual que caiu de bandeja no meu colo.

O esquema, na verdade, nem era meu, era da minha irmã, só que com Andressa sem celular e fora de Vista Alegre, eu meio que herdei os acordos de piranhagem dela. O pacto da safada com os machos era o seguinte: eles pulavam lá no quintal de madrugada, entravam pela janela do quarto dela e só iam embora depois de uma bela gozada, fosse com a mamada sem graça da minha irmã ou no pouquinho de buceta que ela dava.

Andressa era tão ardilosa que conseguia enrolar o Michel, seu namoradinho, e Waguinho, seu amante, e era tão foguenta que marcava com cada um deles num dia diferente, alternando dia sim e dia não nos encontros da madrugada.

Se hoje fosse a noite do Michel, amanhã seria a vez do Waguinho e vice-versa, numa putaria tão bem orquestrada que o loiro e o moreno nunca tiveram a infelicidade de se cruzar no quintal durante essas idas e vindas. Já pensou, meu pai acordar por causa dos machos da minha irmã se matando na porrada? Bom que tudo se resolveu com a mudança da Andressa pra casa da mãe, pelo menos por um tempo.

O foda é que os machos não sabiam da mudança e também não conseguiram falar com ela por celular, então eles deram as caras lá em casa de madrugada totalmente desavisados, e foi graças a esse esqueminha secreto que eu me envolvi com os dois.

Primeiro foi Michel, o militar jiujiteiro e marrentinho que tive o prazer de flagrar batendo punheta no quarto da Andressa. Pra ser sincero, não sei como minha irmã conseguiu enrolar esse cara por tanto tempo, porque ele era macho pra casar, daqueles que você não quer mais sair da cama depois que toma paulada dele na boca.

Molecão loirinho, branquinho, forte, com corpo de lutador, pique de jogador de futebol e dono de uma rola grossa até o talo, muito suculenta de chupar. Mamei o namoradinho da Andressa, dei-lhe um bom banho de língua, cheirei a chulezada que ele impregnou nas chuteiras e tomei até o mijão desse puto, cheiros e gostos que até hoje permeiam as minhas memórias daquela época.

Lembro que, logo na madrugada seguinte da mudança da minha irmã, eu escutei o telefone dela vibrar em cima da escrivaninha, fui lá no quarto ver quem era e li o “W” chamando na tela. Até pensei em desbloquear o aparelho, me passar pela Andressa e mandar um “brota” pro macho, da mesma forma como fiz com o Michel, mas acabou que nem foi preciso.

- Tá aí, cachorra? – Waguinho bateu do lado de fora da janela, tomei um susto e meu corpo esquentou na hora.

Como não obteve resposta, ele abriu a janela, atravessou as cortinas e pulou quase que de cara pra mim, aí me viu e não se intimidou, pelo contrário, o cretino começou a rir.

- Fala, meu padrinho. Tu também tá daqui, é? – ergueu a mão no ar e me cumprimentou na maior normalidade, nem parecia que eu tinha acabado de pegar o filho da mãe invadindo minha casa.

- Como assim, também tô aqui? Eu moro aqui, Waguinho, você que deve explicações.

- Tua irmã mandou mensagem, cadê ela?

- Tá na casa da mãe. E você tá mentindo, a Andressa tá sem celular. – escondi o aparelho no bolso de trás do short.

- Ué... – ele coçou a cabeça, fez cara de dúvida e em seguida apertou a pica. – Mandar a real pra tu, ela não mandou mensagem mesmo, não. Aliás, Andressa nem me responde.

- Te falei. Meu pai tomou o celular e mandou ela pra casa da mãe. Tá muito saidinha, precisa de um tempo fora. – falei em tom de reclamação. – Mas vamos ao que importa: por que você invadiu o quarto da minha irmã de madrugada, Waguinho? Pode explicar?

- Então, paizão... – o pilantra começou.

Waguinho não era forte, liso e marrento que nem o Michel, mas era outro gostosão do bairro de Vista Alegre e todo mundo conhecia o moreno charmoso do lava-jato.

O amante da Andressa era magro, definido, da pele bronzeada, e acho que o que mais me chamou atenção nessa madrugada é que ele tava descolorindo o cabelo quando parou pra pular lá no quintal. A vontade de dar o toque no visual e aguçar a vaidade era tão grande quanto a de comer a xota da minha irmã, por isso Waguinho apareceu de touca de borracha na cabeça e papel laminado envolvendo o couro cabeludo.

- Anda, desembucha. O que você quer aqui?

- Tu quer mesmo saber, irmãozinho? – ele apertou a rola no short novamente, amassou os dedos e preparou a língua. – Tava na rua caçando pepeca e vim ver tua irmã. Mas já que ela não tá, melhor eu meter o pé.

- Entendi. Bom, pelo menos você é sincero. Agora me diz: o que que eu vou explicar pro meu pai amanhã, quando ele perguntar se teve alguém aqui de madrugada? Fala.

Minha intenção era levar o sacana na mesma onda que levei o Michel e apelar pra questão da invasão, porém não deu certo. Com o cunhadinho marrento funcionou, mas eu não consegui dobrar o amante da Andressa na conversinha fiada, pois lábia era o forte do Waguinho.

- Ah, sei lá. Inventa um caô. Diz pro coroa que era um gato. Hehehe. Ou então dá o papo reto, conta que tu me viu entrando no quarto da tua irmã. Que eu fiquei galudão e não resisti, vim roubar uma calcinha dela. É o que resta, chamar na punheta. – a terceira mascada dos dedos no porrete e eu não aguentei, manjei na cara dura.

- Você fala como se fosse super normal o cara invadir o quarto da moça pra cheirar calcinha.

- E não é? Vai dizer que tu nunca bateu punheta cheirando a calcinha de alguma mina? Faz parte, cuzão. Tehehe! Nós é macho, macho tem disso.

- Nunca fiz essas coisas. – peguei a calcinha da Andressa em cima da cama e joguei pra ele. – É disso aí que cê gosta?

- PORRA, DEMAIS! Chego a ficar zonzo com cheirinho de buceta, já tô animadão. – uma mão na calcinha e a outra apertando o cacete, ele não parou de se patolar depois que pegou a peça de roupa.

- E vem cá, você prefere se masturbar ou meter?

- METER, ÓBVIO! Tu ainda pergunta, comédia? Hehehe! Qual é o maluco que não prefere meter? Tem que ser doido.

- Ué, eu conheço um cara que prefere mamada. – lembrei do Michel.

- Paizão, põe uma coisa na tua cabeça: não tem nada melhor que socar a rola numa xoxota quentinha. Nada. Nem a melhor chupada do mundo supera uma xota, filhote. Tu bota a mina de quatro, mete o pé na cabeça dela e soca aqui, ó. Pega aqui de ladinho, ó. – Waguinho pôs as mãos pra frente, mexeu o quadril lentamente e simulou cavalgadas, o volume do piruzão indo lá na frente conforme ele se mexia. – Só de falar em buceta, ó como eu já tô.

Aí balançou a cintura, a anaconda sacudiu viva no short e eu me controlei pra não dar uma pegada das boas, porque a tentação foi forte. Não é todo dia que você se depara com um moreno excitado e ainda por cima exibido. Meu primeiro pensamento é que ele com certeza sabia que era pirocudo e, como todo bom pirocudo, gostava de exibir o tamanhão do problema que carregava entre as pernas. Justo, você não acha?

- Fala, filhote, quem é esse otário que prefere boquete? É daqui de Vista Alegre?

- Mas nem morto que eu conto. Não vou expor ninguém, Waguinho. Tenho cara de fofoqueiro, por acaso?

- Olhando daqui... – ele cutucou meu ombro, fez pose de quem tava me analisando e riu. – Pode contar, vou explanar ninguém não. Eu conheço? É dessa rua?

- Não adianta, não conto quem é o cara. Segredo, sigilo máximo.

- Suave, então. Não quer falar, não fala. Mas vou dar o papo reto: o maluco tem que ser muito soca-fofo pra preferir mamada. Só buceta resolve problema, irmão. – cheirou a calcinha da Andressa, a vara dele entortou no short e eu só faltei babar.

- Você é o oposto, pelo que eu tô vendo. Contigo mais vale o pau dentro do que na mão e na boca, né?

- Lógico, porra! Mas qual é a tua? Me deu a calcinha da tua irmã, agora tá fazendo várias perguntas... Qual foi?

- Ah, é só curiosidade. – manjei de novo.

- Curiosidade? Sei... Tô ligado. – o lava-jato perdeu a pouca vergonha que tinha, passou a mão pro lado de dentro do short e não teve qualquer receio de se alisar na minha frente, desnorteado no cheiro da calcinha.

Quanto mais a gente papeava na surdina do quarto da Andressa, mais Waguinho apertava o pedregulho na roupa e meu cuzinho piscava querendo pica. O amante da minha irmã ensaiou uma punheta, tirou a mão de dentro do calção e eu quase pedi pra dar um cheiro gostoso nela. Meu tesão foi tão grande que eu tive que abrir a boca pra ir direto ao assunto, não deu mais pra enrolar.

- Fiquei sabendo que você é doido pra leitar um cuzinho, é verdade?

Terminei de falar, ele me encarou e sua primeira resposta veio na forma de pulsadas: a piroca trincou, apontou pro teto e Waguinho não pôde disfarçar. Na verdade, acho que ele nem quis, pelo contrário, o risinho de garanhão transpareceu o quanto aquele sem vergonha gostava de mostrar seu poder.

- Quem te falou que eu gosto de cu? – ele ficou curioso.

- Sabe como é, né? Fofoca corre solta em Vista Alegre.

- Dá o papo, moleque. Quem contou que eu sou tarado em cuzinho, foi tua irmã? – a rola deixou o estágio de meia bomba pra trás, entrou em ereção e se transformou numa tora.

- Não foi ela, a gente nem conversa dessas coisas. Mas então é verdade, você confirma? – fiquei curioso.

- Confirmo o quê? Que eu não posso ver cu? Que eu fico maluco quando o assunto é fuder cuzinho? Que eu sou tarado, nervoso em abrir um “butão”? Porra, mano, assim é foda... – Waguinho perdeu a compostura, desceu o short e finalmente mostrou o que eu tanto queria ver. – Gosto muito de buceta, mas “butão” é “butão”. Buraco mexe comigo, tá ligado? Olha o estado que eu fico quando falo de comer cu, cria.

Foi a primeira vez que eu vi a pica do amante da minha irmã cara a cara. Já tinha visto antes, na vez que flagrei os dois metendo de madrugada, mas só agora vi de perto, frente a frente, com a giromba gemendo diante dos meus olhos, suas veias saltando e ela nervosa, ranzinza, visivelmente alterada só porque eu perguntei se um banquete de cu mexia com o apetite dela.

- CARALHO, WAGUINHO! – me assustei.

- E bota caralho nisso, moleque. Teheheh!

- Que pica enorme! Porra! – a pressão foi mais forte que eu, meu braço se moveu sozinho e, quando vi, minha mão já tava envolvida no talo da madeira.

Em vez de se afastar e recusar contato, o ordinário deu um passo na minha direção, ofereceu a cintura e aí sim me senti super à vontade pra pegar, apertar, mexer, subir, descer e sentir o fogo, a envergadura, a rigidez daquela lapa de picão.

- A mulher que aguentar uma caceta dessa merece um prêmio! Chega a ser piada, puta merda! Que pesada!

- Elas não sustentam, não. Hehehe. Nem minha mina dá conta, ela fica só na cabecinha.

- E a Andressa, aguenta?

- Essa daí muito menos, é a mais fresca de todas. Mas deixa baixo, segredo. Hehehe.

- E ainda assim você continua procurando minha irmã, mesmo sabendo que ela é fraquinha? Tem que gostar muito de buceta, Waguinho.

- É como eu expliquei, mano: na punheta eu não fico. Gosto de fuder, tô nem aí quem seja. Pra mim, tanto faz.

- Tanto faz, é? Olha lá... – zoei.

- Tendo xota, eu largo o aço mesmo. Quero nem saber, filhão, tô nem aí. Nós tá na pista é pra emburacar, hehehe!

- Saquei. – me fiz de bobo, iniciei uma mão amiga e pensei que o sacana fosse me tirar, mas Waguinho continuou levando na esportiva e não se importou em ser masturbado.

Acho que nada que eu escrever aqui vai traduzir a avalanche de sensações que tive ao fechar os dedos ao redor daquela calabresa. Foi uma mistura de satisfação com luxo, poder e muita vaidade, porque eu conhecia o tipo de macho orgulhoso e exibicionista que o Waguinho era, sabia que ele gostava de se gabar e resolvi encher a bola dele, nem que fosse pra esvaziar depois.

- Cara, na boa... Bizarro o tamanho disso. Se na buceta já é difícil, imagina no cu. Elas liberam fácil pra você?

- Cuzinho? Nunca.

- VOCÊ NUNCA FEZ ANAL, WAGUINHO?!

- Nunca. Teheheh! Minha tara, meu sonho. Foda é arranjar a guerreira que vai topar o desafio, moleque.

- PORRA, MENTIRA!? E eu jurando que você era o maior comedor de bunda de Vista Alegre! Hahahah.

- Quem dera, paizão. Um dia, quem sabe? Hehehe.

Surreal a dimensão daquela pica. Parecia uma mangueira dos bombeiros, uma vara de pescar curvada e tortona pra cima, da pele morena, o couro recuado e o cabeção vermelho inflado, vivo, pulsando e clamando por atenção.

- Fala tu, gostou da piroca? – ele me matou.

- Demais! Pena que não tenho buceta, senão eu deixava você socar tudo dentro. Mesmo que não coubesse, mesmo se não entrasse toda. Eu pediria pra você empurrar até o talo, não ia sobrar nada fora.

A pilastra chorou baba quando eu terminei de falar.

- Mano, te dar o papo... – o amante da Andressa olhou pra calcinha, depois me olhou e caiu na risada. – Do jeito que eu sou doido pra comer cu, se tu vestir essa parada é dentro.

E jogou a roupa íntima em cima de mim. Tenho certeza que Waguinho fez na piada, até porque ele falou rindo e em tom de zombaria, só que o filho da puta não esperou que eu fosse levar a sério e responder à altura.

- Ok. – tirei a roupa, fiquei nu e ele arregalou os olhos.

Prendi o cabelo pra trás em formato de coque, vesti somente a calcinha enterrada no rabo, empinei de quatro na beira da cama da Andressa, olhei pra trás e bati na bunda.

- Única coisa que eu quero é dar o que você não come em casa, Waguinho. Ninguém precisa saber, fica entre nós dois. Tá a fim? – abri as nádegas, me arreganhei e o elástico da calcinha afundou de vez no meu cu. – Você disse que é doido pra experimentar um “butão”, não disse?

Pisquei, as pregas morderam o elástico, o cuzinho jogou beijo pro cretino e ele ficou que nem desenho animado dos Looney Tunes, com os olhos saltados pra fora da cabeça, a língua cuspida da boca, o queixo nocauteado no chão do quarto e o corpo rodopiando. O piruzão bateu no teto, Waguinho fez a cara do lobo mau, esfregou as mãos e se preparou pro maior banquete da vida dele.

- Caralho, viado, pior que tu ficou gostosinho de calcinha. Porra, na moral... Parece até bunda de mulher, né sacanagem não. – como quem não queria nada, ele trepou atrás da cama, estacionou na minha garupa e deixou a cabeça do caralho rabiscar de leve nas bordinhas do meu anel, por cima do elástico. – É só passar a calcinha de lado e eu tô dentro, já pensou?

A glande ameaçou escorregar, o excesso de baba facilitou e eu já podia sentir o início da queimação que seria receber uma senhora pica grande que nem a do Waguinho. O safado apoiou o joelho no colchão, segurou minha cintura e deu a primeira latejada, derramando mais e mais babosa no meu rego.

- Qual foi, será que cu é macio que nem xota? – o macho lambeu os beiços.

- É agora que você descobre. Põe a camisinha e vem. – eu quis provoca-lo igual minha irmã fazia, peguei o preservativo e virei de frango assado.

Vou te ensinar um truque: melhor do que satisfazer um homem é tirá-lo do sério.

- De capa, viado? Frango assado? – nem ele entendeu.

- Vem logo e para de reclamar. – banquei a Andressa e abri as pernas.

Apesar de bicudo, ele se agarrou ao lema de “antes uma foda mal dada do que uma punheta bem batida”, vestiu a capa e segurou minhas pernas pra poder pincelar a glande na portinha. Eu me abri pro Waguinho, ele pôs o travesseiro embaixo de mim e me ajustou na altura ideal do encaixe, em seguida veio a cuspida, a primeira empurrada e a ardência inicial da penetração.

- SSSS! Apertadinho demais, vou acabar te machucando.

- Calma que é só o começo, logo eu acostumo. Mmm!

- Tem certeza, filhote? Ainda falta rola à beça pra entrar, tu não vai aguentar nem metade. AAARFFF!

- Falta rola à beça e você já tá gemendo, cara? Hahaha! Eu acostumo, confia. – me concentrei, o suor escorreu e ele foi enterrando aos poucos, sem pressa e com paciência.

A tentação de ser atravessado pelo amante da minha irmã me encheu com uma luxúria que eu desconhecia até então, nem quando mamei o marrento do Michel foi tão criminoso assim. Eu poderia citar o fato de estarmos no quarto dela, na cama dela e eu trajado na calcinha da Andressa, mas o principal detalhe era ele: Waguinho.

- Tô enfiando, pode?

- Enfia, não para agora! Hmmm! Pode enfiar, eu não desisto fácil.

- SSSS! Então tá, vou entrando. Mas tá apertadinho, que isso!

- Tá apertado porque é você quem vai alargar, tenho certeza. FFFF!

O jeito sincero como ele abriu a boca e gemeu na hora que me penetrou foi coisa de outro mundo, uma cena indescritível. O moreno revirou os olhos, guardou metade do caralho dentro do meu rabo e fincou os dedos na carne das minhas coxas, transtornado de prazer. Nunca vi um macho tão honesto nas reações, tudo por causa do meu cuzinho agasalhando meia vara dele.

- Cu é bem mais apertado que xota, puta que o pariu! Sei se eu vou durar muito tempo contigo não. AAARSS!

- Mmmm! Mas tá ruim?

- Ruim nada, tá maluco! Bom pra caralho, e eu ainda nem comecei. SSSS!

- Delícia! Gosta assim? – pisquei, ardi e ele trincou de duro.

- OORFF! Calma que eu ainda sou novato nisso de comer cu, viado! Pega leve comigo.

- Hahahah! Relaxa, tô brincando. Hmmm...

Dava pra sentir as vilosidades do meu ânus se adaptando ao formato roliço e extenso da pica do Waguinho a cada mexida que ele dava com a cintura, apesar do látex nos separando. O mais intenso nesse momento é que o macho nem precisou estocar, porque a presença do cacete, por si só, já me encheu de prazer. Mesmo parado, ele vibrava dentro de mim, não parou de pulsar um instante e minhas pregas alargaram só nesse latejar incessante. Tem jeito mais tentador de acostumar o cuzinho no pau?

- SSSS! Se tu não parar de piscar, eu vou acabar enchendo a camisinha de porra. – ele ficou nervoso.

- Que foi, cara, você é fraco? Hahaha.

- Dá um desconto, viado, já falei. Primeira vez que faço essa parada, ainda tô entendendo.

- Não tem que entender, não. Tem que fazer o que você faz na buceta das piranhas de Vista Alegre, só isso. Vou ter que ensinar o padre a rezar missa?

- Papo reto, moleque, né historinha não. Teu cu é apertado toda vida, tá mordendo minha piroca legal. FFFF!

- Hahaha. Beleza, eu espero você se acostumar. Mas só porque cê tá chegando agora, ok? – eu me achei o cara.

Ele se movia devagar, arrastava pros lados, me sentia por dentro e eu retribuía na base das mascadas de cuzinho na piroca, um latejando no corpo do outro. Papo de ressonância física, sabe? Waguinho pulsando de lá, eu mastigando ele de cá, os movimentos engatinhando lentamente, o calor crescendo dentro do quarto e minhas pernas arreganhadas na cama da Andressa.

- Apertadinho, tá me deixando doido! SSSS!

- AAHNSS! Tá gostoso, macho?

- Tá, mas quero testar um bagulho.

- Testar? O quê? – adorei a ideia de ser cobaia.

- Quero sentir na pele, posso? – ele fez o pedido e eu automaticamente lembrei da foda dele com a Andressa.

- Você quer tirar a camisinha? Não, Waguinho, não inventa. – me fiz de difícil.

- Ah, bora? Deixa eu brincar só um pouco, vai?

- Você não tá se aguentando com capa, sem vai ser pior. Vai acabar gozando rápido.

- Vou nada, comédia, só quero dar uma brincada. Sem sacanagem, juro pra tu que não vou leitar.

- Sei não... Vai só brincar, promete?

- Palavra de sujeito homem, irmão. Como, primeira vez que eu provo cu, tô empolgadão. Só pra eu ter o gostinho de fuder cuzinho no pelo, nem que seja um pouquinho. Libera, vai?

Hesitei na resposta, ele ganchou minha cintura e pulsou dentro de mim.

- SSSS! Vai dizer que tu não tá gostando da minha piroca rastejando na tua bunda? Tá ligado que a parada tá sinistro, moleque. Tô sincerão contigo, bagulho doido!

- Só um pouquinho, tá escutando?

- Relaxa, confia no pai. Hehehe. Só um pouco, só.

- Não inventa de gozar dentro, tô falando sério. – menti.

- Nada, que isso. Duvido. Nunca faria um bagulho desse. Hehehe... – ele também mentiu pra mim.

Vou te passar a visão: melhor do que se submeter a um homem é ser surpreendido por ele. E digo isso porque, se eu tava fazendo jogo com o Waguinho, ele também tava fazendo comigo, pois desde o início bancou o curioso, se fez de mansinho e só me olhava com cara de pidão, o que me levou a crer que ele era fudedor calmo.

- Fica de quatro pra mim. – o garanhão tirou o preservativo e a piroca continuou de pé, dando seta pro teto.

- De quatro? Tem certeza?

- Só um minuto. Prometo que não vou me emocionar.

- Tá, então bora. – eu obedeci.

Esse foi meu erro: deduzir que um buceteiro caralhudo raiz feito ele poderia ser tranquilo na cama. Me enganei com o lobo mau em pele de cordeiro. Bastou tirar a camisinha que Waguinho virou outra pessoa, ganhou uma personalidade totalmente oposta da que havia mostrado até então.

- Posso? – o cafajeste arreganhou minhas nádegas, apontou o calibre na entrada do meu cu e se preparou.

- Entra. Vai ser um prazer te rece-

Calou minha boca com as duas mãos, me arqueou pra trás e plantou mais da metade da pica, ainda jogou o peso do corpo no meu e finalmente deu início à foda animalesca que ele tanto caçava nas piranhas do bairro. Tudo isso numa só tacada, fez pra me rasgar mesmo.

- OOORGH! AGORA SIM, VIADO! AGORA EU VOU TORAR TEU CU DE VERDADE! SSSS!

- UHUUMM! MMMM! – empinei, arrebitei bem o lombo e deixei ele trabalhar.

- ARREBENTAR ESSE CUZINHO TEU! NERA ISSO QUE TU QUERIA!? FFFF! VAMO VER SE TU É DE RAÇA! TEHEHE!

- WAGUINHO, PER-

- PERA É O CARALHO, NÃO MANDOU EU FAZER IGUAL BUCETA!? VOU FAZER, SEGURA MARRETA! – o macho pregou no fundo, desbravou mais carne no meu rabo e eu vi estrelas rodopiarem no céu da minha visão, de tão excitado e revirado por dentro.

Num piscar de olhos, Waguinho se transformou num machão alfa bruto e dominador, com pegada de pitbull e maldade de metelhão experiente. Não... Acho que eu que abri os olhos, na verdade. Vai ver, ele sempre foi esse cachorrão absoluto e eu caí no papo dele sem perceber, e olha que eu sabia que lábia era o forte desse putoBONITO, NÉ!? DOIS OTÁRIO. – a voz veio de trás de nós, eu virei pra ver quem era e automaticamente pisquei na piroca do Waguinho quando isso aconteceu.

A cortina do quarto tava aberta, a janela idem, e Michel boladão como sempre, de braços cruzados e exalando sua marra acima do normal. Primeiro o molecão me olhou, depois encarou o moreno e os dois bateram de frente.

- Quem te chamou pra festa, corno? – Waguinho riu.

- Vocês que tão no quarto da Andressa, pô! E de viadagem, ainda por cima.

- E tu tá de pau duro por que, meu padrinho? Tava aprendendo como que fode cuzinho, é? Aposto que bateu uma nhenheta vendo o pai esculachar o butão desse moleque, fala tu. Hehehe!

- Vai se fuder, Waguinho! Vim aqui procurar Andressa, não vou viado que nem vocês, não!

- Mano, na moral, só não te como na porrada agora porque nós tá na casa do...

- Foda-se, tomar no cu tu e...

Enquanto Michel e Waguinho tretavam, eu fui absorvido pela cena e virei um ponto minúsculo dentro daquele quarto. Eles brigaram um com o outro como se a relação deles fosse comigo, não com a Andressa. De repente, não era mais o namoradinho da minha irmã brigando com o amante dela, mas sim o meu namoradinho e o meu amante discutindo na minha frente, e o mais louco nisso tudo é que nem pela Andressa os dois trocavam farpas desse jeitoEntão pode dando meia volta e arranjando tua turma, comédia.

- Vai tu, arrombado. Sei nem o que tu tá fazendo aqui.

- Hahahah... – minha risada interrompeu o bate-boca.

- Tá rindo do que, bichona? – Michel cresceu pra cima de mim.

- Vocês aí discutindo e eu aqui pensando que só queria ter duas cucetas, pra sentar ao mesmo tempo na branca e na preta.

- Queria, viado? Não seja por isso, nós realiza teu sonho. – Waguinho deu um soco no ombro do Michel, eles se olharam e concordaram em deixar a briga de lado em prol de me usarem juntos.

- Pera, eu falei brincando! Não sei se dou conta, n-

- Dá sim, claro que dá.

- E se não der, nós faz dar. Heheheh!

Eles fizeram um aperto de mão típico dos crias de Vista Alegre, ...

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