Ola, pessoal. Voltei de novo
Era isso, agora eu podia dizer oficialmente que tinha dado pra todos os caras da sala (e pra algumas meninas também). O cu, inclusive. Infelizmente ainda não tinha sido ao mesmo tempo.
Quando eu ainda era virgem me deram a fama de rodada e agora eu tinha cumprido. Pra completar voltei pra casa totalmente nua pela quarta ou quinta vez. Sempre me descontrolo com a possibilidade de sexo grupal e as vezes esqueço que preciso de roupas pra voltar para casa. E adoro quando rasgam a minha roupa toda. Minha mãe já me flagrou uma vez, então sempre me escondo dela.
Só que dessa vez, entrei nua pela porta da sala e dei de cara com o novo namorado da minha mãe. Falei rápido pra ele não contar pra ela e corri pro meu quarto. Não sabia bem o que fazer, mas tomei um banho e tentei me limpar como deu. Tinha acabado de dar pra 4 caras na piscina do colégio, sem lubrificante. Estava um pouco ardida, mas já cheguei a fazer tripla penetração no colégio, então não da pra dizer que mesmo dois dos caras tendo pau grande, que eram demais pra mim.
Me vesti e desci com a cara mais lavada do mundo. Para minha sorte, o namorado da minha mãe aparentemente não tinha contado nada. Então jantamos e eu fingi que nada tinha acontecido. Comecei a imaginar o que ele estava pensando. O nome dele era Carlos (mamãe chamava ele de Carlão). O apelido fazia jus, ele era enorme mesmo.
Depois de tudo, respirei aliviada que nada tinha acontecido (além do namorado da minha mãe ter me flagrado entrando em casa completamente nua). Na hora dele ir embora, mamãe falou que ia tomar banho e me pediu para fechar a porta pra ele.
- Tá tudo bem com você? - ele perguntou de cara
- Tá... Tá sim. - falei meio desconfiada. - Tive um... acidente no colégio.
- Hmmm... e é comum esse tipo de acidente? - ele deu um riso - nada de mais. É só que eu não me incomodo nem um pouco com esse tipo de acidente...
O cara tinha acabado de me conhecer e já tava pensando em trair a minha mãe comigo, certeza. Pesquei a putaria no ar. Só que, vejam bem, eu sou vagabunda e adoro putaria. Mas não queria pegar o namorado da minha mãe. Ela realmente não merece isso.
- Aaaah... Err... Não sei... - eu não sabia bem o que responder
- Hmmmm... Espero que aconteça mais... - e foi embora.
Resolvi não pensar nisso no momento. Estava exausta. Fui dormir pensando em como ia dar pros seis na detenção no dia seguinte.
Só que quando cheguei no dia seguinte, já descobri de cara que tinham mandado a professora Celina acabar com a detenção pois "já teria passado tempo suficiente." Vi ela falando isso pros garotos com cara de desespero. Eu tinha dado pra quatro no dia anterior mesmo, mas a professora tinha ficado só sendo chupada as últimas semanas. Devia estar mega ansiosa pra dar o cu de novo e agora ia ficar sem nada.
Naquele dia mesmo, até que não me preocupei tanto. Mas, como aconteceu das outras vezes em que fiquei sem dar, uma semana depois eu estava desesperada. Passei dois meses sendo comida por seis três vezes por semana e agora estava ali chupando dedo de novo. Dar na piscina do colégio não era uma opção como da outra vez, porque contei com a ausência da professora que estava temporariamente dando aula pra duas turmas ao mesmo tempo. Tentei mais de uma vez entrar no vestiário dos meninos sem sucesso. Sempre tinha algum professor ou monitor por la.
Ao mesmo tempo, os caras continuaram me bolinando e me deixando louca. Agora passava o dia todo com os caras (e a Lena e a Alice) passando a mão pelo meu corpo o dia inteiro. Só que antes eu estava sentando em 6 rolas três vezes por semana. Agora só contava com a siririca desesperada que nem de longe era suficiente.
Virou constante eu chupar um ou outro aqui e ali pela escola. Ir na casa de um ou outro dar uma rapidinha. De vez em quando até conseguia dois de uma vez e fazia DP. Voltar pra casa sem calcinha era quase diário. Passei até a comprar umas escondido pra minha mãe não saber que eu estava perdendo elas. Mas o que eu precisava mesmo era pelo menos uns 5 caras de uma vez.
Já a professora parou de ir só de bata. Voltou a usar as roupas longas. Imaginei que devia ser horrível ficar com tesão de estar semi nua, sem poder dar no final do dia. Ela agora estava de 8 meses também. A barriga enorme podia fazer aparecer que ela estava andando sem calcinha por baixo da bata e, apesar de safada, ela não queria correr esse risco, com certeza. Mas confesso que enquanto ela andou pela escola assim, eu gostava de tentar olhar por baixo e ver se via a bunda dela.
Tudo estava sendo muito difícil de aguentar, mas nada era como a aula de educação física. Os caras da minha turma já tinham tirado "por acidente" toda a minha roupa numa aula. E foi numa aula de natação que acabei dando pros quatro da turma que nunca tinham me comido. Usar as roupas apertadas para aulas na quadra ou o maiô da escola na aula da piscina (e ainda ver todo mundo só de maiô e sunga) era meu maior tormento. E eu sabia que se não conseguisse me satisfazer logo, ia acabar fazendo besteira.
Bem... Eu fiz...
Duas semanas depois, subindo pelas paredes, tive uma aula de educação física na quadra que mais uma vez passaram a mão em mim o tempo inteiro. No final a professora deixou os meninos ficarem para jogar bola e eu não resisti. Avisei pros meus seis namoradinhos ficarem e virem para o canto escondido das arquibancadas comigo. Menti pra mim mesmo que ia só chupar eles, mas quando eles baixaram a cueca e botaram o pau pra fora, comecei a sentir vontade de tirar a roupa.
Seis paus duros estavam ali na minha cara. Caí de boca. Nem senti enquanto estava lá sendo engasgada e levei a mão livre até o elástico do meu sorte e baixei. Baixei a calcinha logo também. Estava descontrolada, mas segui tentando escutar se vinha alguém pra quadra. A professora de educação física ia voltar logo, mas no meu cálculo, acho que tinha tempo pra pelo menos um DP.
Tirei a camisa entre a troca de um pau e outro na minha boca. Soltei a presilha do sutiã com três esfregando na minha cara. Agora só de sapato e meia meio que no automático, fui ficando de quatro. Devíamos ter uns 10 minutos no máximo e eu não queria perder tempo. Só que na hora que alguém ia meter em mim ouvi alguém entrando pela porta principal da quadra. Arregalei o olho com o susto. Os meninos todos subiram as bermudas e eu peguei minha mochila e sai correndo numa mesmo pela porta dos fundos. Corri para o jardim do colégio como da outra vez para me esconder e me vestir.
Só aí me toquei que deixei toda a minha roupa na quadra. No susto peguei a mochila e esqueci que o principal eu tinha espalhado pelo chão. Desesperada voltei me esgueirando pelo mesmo caminho para retornar a quadra e ver se recuperava a minhas roupas. Só que no corredor ouvi várias pessoas vindo. Tentei fugir, mas foi impossível. Mas para minha sorte, chegaram meus seis namoradinhos e a professora Celina com as minhas roupas na mão. Aparentemente, ela quem tinha ido na quadra.
- Valentina, pelo amor de Deus. Não posso mais achar você nua pela escola. A Daniela - era a professora de educação física - me pediu para ir na quadra avisar para irem embora e dou de cara com a sua roupa no chão. Vou precisar chamar a sua mãe?
Peguei minha roupas e comecei a me vestir.
- Ah, professora, nós oito sabemos que você não vai chamar a minha mãe. Temos um segredinho.
- Eu.. errr...mas se for pra proteger você, eu não hesitarei...
Comecei a me irritar. Joguei ela contra a parede e beijei ela. O barrigão fazendo pressão em mim. Enfiei a língua na boca dela, enquanto os seis olhavam nos duas. Ela correspondeu. Naquele dia eu ia provar que ela era hipócrita.
- Quem você quer enganar, professora? Eu sei que você queria estar na mesma situação que eu estava na quadra. Você tá doida pra andar com essa bundinha de fora por aí que eu sei.
- Valentina...eu não...eu não...
- E quer saber? Eu e os meninos vamos agora mesmo no terreno baldio da rua lá de baixo e eles vão me comer até eu dizer chega.
Eu não sabia o que estava fazendo. Mas não ia voltar atrás. Os seis ficaram obviamente eriçados.
Saí pela quadra falando:
- Tô indo la agora, professora. Vai tentar me proteger? - e saí correndo com os seis atrás de mim.
Não estava pensando direito, mas resolvi contar com a sorte de que o dono do terreno não ia aparecer como da outra vez e me flagrar nua com 5 caras em cima de mim. Nem lembro direito do caminho. Saí pelo portão da escola e fui correndo com os seis atrás. Na entrada da rua eles me alcançaram e começaram a me beijar. Fui andando pela ruazinha com o objetivo de chegar na entrada do terreno, mas quase abrindo a perna ali na rua mesmo.
Fui andando e ao mesmo tempo tentando gerenciar as bocas em mim. Fui forçando pra tirar logo a roupa. Eles entenderam e começaram a ir puxando o tecido, enquanto andávamos. O primeiro barulho de tecido rasgando da minha camisa do uniforme, fez meu cu piscar.
Fui sendo rasgada pelo caminho. Senti a camisa do uniforme saindo do meu corpo, seguida pelo pedaços do short caindo pelo asfalto. Não chegaram a tirar minha calcinha, mas, igual com a professora da outra vez, rasgaram a lateral deixando minha buceta exposta e o outro lado só enrolado na minha perna.
Finalmente cheguei na porta do terreno, onde estouraram as alcinhas e o elo do meu sutiã. Entrei só com um pedaço da calcinha enrolado na perna. Abri a mochila, peguei o lubrificante e passei na bunda. Se tinha algo que eu definitivamente queria aquele dia era dar o cu.
Nem tive tempo de fazer mais nada e eles subiram em mim. Já comecei levando na bunda de quatro. Logo em seguida alguém já deitou por baixo de mim e enfiou na minha buceta. Já estava escuro, só com as luzes dos postes chegando meio perdidas na gente. Não consegui ver quem tava me comendo. Botaram o pau na minha boca enquanto outro ficou esfregando na minha bochecha. Pegaram minha mãos e me fizeram bater punheta com as duas ao mesmo tempo. Queria 5 e tinha conseguido seis.
Devia ter passando uns 10 minutos. Ouvi um barulho de carro ao longe. Não me importei muito, eu estava quase gozando e eles também. Só que logo em seguida comecei a ouvir passos. Deixei de lado, nada ia me impedir de gozar com seis ali.
- Valentina! - ouvi a voz da professora. Sabia que ela ia acabar indo lá. Safada. Claro que ela não estava ali só pra "me proteger".
Só que ela chegou bem na hora que eu estava gozando. Gozei muito forte, motivada pelas duas semanas sem. Me contorci toda entre os seis enquanto sentia eles gozando em mim. Senti minhas mãos se sujarem com jatos de porra e os dois na minha frente gozarem na minha boca ao mesmo tempo. No meu cu e na minha buceta os dois pulsavam ao mesmo tempo. Quatro mãos cravavam as unhas na minha bunda.
- Valentina. Você não devia estar... Fazendo... Hmm... Essas coisas...
Levantei como deu. Sabia que precisava de mais, mas queria descansar 5 minutos até a próxima.
Fui até a professora e sussurrei no ouvido dela.
- É o contrário, professora. Você quem devia estar no meio deles também. E essa roupa aqui não é necessária - dei uma puxadinha na bata. - Não tenta negar... Você quer uma igual naquele dia que o seis comeram você em seguida pela primeira vez...
- Eu... Eu não...
- Admite logo, professora. Quer que eles façam com você o que fizeram comigo..
- Eu... Hmmm... você... Hmmmm... Tem err... Lubrificante...?
- Tenho sim.
Empurrei ela até eles e comecei a abrir a bata dela com força, estourando os botões. Eles foram junto e começaram a rasgar a bata completamente. Botaram ela de quatro e levantaram a saia. Rasgaram logo a calcinha toda. Elias já ia comer o cu dela, quando parei um segundo pra passar lubrificante. Passei lubrificante no pau de Elias também e ele enfiou nela de uma vez até o talo. O gemido foi alto.
Elias abriu o zíper da saia dela. Mas aproveitou e seguiu rasgando toda a abertura até a saia se abrir completamente. O barrigão começou a ficar exposto. Dava pra ver como ela de quatro ficava envergada pelo peso da gravidez 8 meses. Mas ela não parecia querer parar.
Em cima dos restos da saia, calcinha e bata, ela seguiu sendo enrabada de quatro, enquanto mamava outro. Eu e os outros quatro ficamos bolinando ela ao mesmo tempo, dando tapa na bunda e passando os dedos na buceta.
Não demorou e ela começou a se tremer toda gozando e gemendo com a boca tapada com pau. Consegui ver direito e Paulo estava gozando na boca dela, que fez esforço pra engolir tudo. Elias gozou no cu dela, dando vários tapas.
Quando ela levantou, não deixei darem descanso. Empurrei ela para os outros e eles abriram a camisa dela, estourando os botões. Arrancaram o sutiã dela e começaram a apertar o peitos
Estavam ainda maiores e inchados.
Nós sete ficamos em volta dela e começamos a beijar, chupar os peitos, apertar a bunda. Ela foi ficando mais louca ainda.
- Calma, gente. Assim eu vou... Endoidar...
Thiago tentou botar ela de quatro de novo, mas ela não deixou.
- A Barriga está... Hmmm.. pesando pra que ficar nessa... Err... Posição.
Thiago então deitou no mato, com o pau pra cima.
- Senta, então Fessora. Eu sei que você gosta.
- Eu não gosto... Não devia fazer isso com vocês... - falou isso, mas foi agachando devagar abrindo a bunda para sentar no Thiago.
- Você rebola muito gostoso, Fessora.
- Por favor... Aaaiiii. Parem dee chamar de professora enquanto eu estou... Err... Em vocês...
A professora sentou com o cu até o final no Thiago e começou a rebolar nele de um lado pro outro. Edu logo se posicionou pra ela chupar, coisa que ela respondeu avidamente. Ela começou tentando segurar a rola do edu com as mãos, mas puxou a nuca dela até que ela engolisse tudo. Então ela usou as duas mãos para abrir a bunda, enquanto rebolava em Thiago.
Meu cansaço passou e eu sinalizei que queria mais. Os outros quatro se reuniram em volta de mim e me virei logo com eles. Sentei com o cu em um deles igual a professora, só que se ela dava conta de dois, comigo tinha que ser quatro de uma vez. Sentada, comecei a chupar e bater punheta prós outros três.
Nenhum de nós durou muito tempo. Todos gozamos rápido. Comecei a me perder completamente junto com a professora. Devo ter experimentado todas as posições possíveis em grupo naquele dia. Uma hora eu estava tomando DP de lado, enquanto a professora fazia anal também de lado e nos beijávamos. Apertei muito aqueles peitos gigantes dela. Depois passei um tempo me amassando com ela enquanto eles iam gozando na minha bunda e na dela. Tomei DP sentada, enquanto a professora fazia anal de frente com as pernas levantadas.
No final eu estava com 5 no chão de novo, toda suja de terra e mato. A professora estava em pé apoiada numa parede também toda suja com Raí comendo ela por trás. Ele enfiava e segurava os peitos delas.
- Vai Fessora, abre esse cuzinho pra mim.
- Eu não... Devia... Aaaaiii... - ela falava, mas puxava mais a bunda para entrar mais fundo.
Quando acabamos já estava tudo escuro e eu e a professora todas gozadas. Nós duas tínhamos sido completamente rasgadas e nem tínhamos roupa para ir embora. A professora estava até descalça. Ela tinha tirado até a sapatilha e ia ser impossível acha ali.
Consegui pegar minha mochila e ela a bolsa dela. Ela pegou a chave do carro, mas ele não estava estacionado ali. A rua era muito pequena e o carro não entrava. Tínhamos que andar nuas mesmo até a saída da rua onde ela tinha deixado o carro. Era surreal: eu já tinha corrido nua pra casa algumas vezes, não era novidade. Mas com uma grávida de oito meses junto, nunca. A professora pareceu cair em si.
Ela foi andando cobrindo a xota e os peitos como dava. Uma hora uma luz forte caiu sobre a gente e ela resolveu trocar a cobertura dos peitos, pra cobrir a fenda da bunda. Na rua principal, chegamos no carro dela. Ela ficou se cobrindo como dava para entrar e finalmente saímos.
- Eles também rasgaram toda a sua... Hmm.. roupa??
- Sim, professora, mas tá tudo bem. Já cheguei em casa assim algumas vezes.
- Meu Deus, Valentina. Não. Vou levar você já minha casa e você pega uma roupa.
Fomos no carro dela com as janelas fechadas torcendo pra ninguém ver que tinham duas mulheres nuas andando. Chegamos no prédio dela e a entrada era automatica. Ela abaixou a janela só o suficiente pra aparecer o rosto. Só que ela ainda teve algum dificuldade para ser reconhecida por estava toda suja de terra e porra. Passou a mão no rosto várias vezes pra tentar se recompor. Entramos
Ela estacionou e finalmente disse.
- Vamos precisar ir de escada. O elevador tem câmeras...
Mais surreal ainda. Fomos subindo nuas 8 andares do prédio da professora Celina. Agora com tudo iluminado, dava pra ver como ela estavam toda suja. A pele toda salpicada de terra e mato. O rosto dela estava sujo de porra. O cabelo tambem.
Com algumas sorte, andamos o corredor e chegarmos ao apartamento dela. Entrei rápido e nem olhei direito lá dentro. Ela me deu uma toalha e me disse pra tomar banho.
Até que pra outras vezes, terminei tudo muito melhor, sem precisar correr nua pra casa. Ainda ia ganhar carona. Quando saí, a professora me deu roupas. Nós vestimos e quando íamos saindo para ela me levar em casa, demos de cara com três caras entrando.
- Oi, querida, tudo bem? Como você está? Estamos chegando dá bola.
- Ah.. oi, querido, vou precisar sair rapidinho. Uma aluna... Hmmm.. veio me pedir ajuda com umas matérias. Vou levar ela em casa agora.
Eu tinha certeza que já tinha ouvido aquela voz. Corri para a porta. O Carlão, namorado da minha mãe estava lá, chamando a professora Celina de querida.
É isso. Na próxima vez conto tudo que descobri sobre o Carlão.