era pra ser somemte um jogo de verdade e desafio com a irma e mae na banheira de hidromassagem. capitulo 3

Um conto erótico de vivier feliz
Categoria: Heterossexual
Contém 8932 palavras
Data: 08/12/2025 15:35:07

TERCEIRO DIA

Na manhã seguinte, os peixes deviam estar interessados ​​em qualquer coisa, menos nos nossos anzóis, porque nem meu pai, nem eu, tínhamos sentido uma única fisgada, o que me deixou sozinho com meus devaneios.

Eu não conseguia parar de pensar no meu momento a sós com a mamãe na banheira de hidromassagem, em como ela tinha sido safada comigo. Toda vez que eu fechava os olhos, eu a imaginava deslizando a mão para cima e para baixo no meu pau pulsante - "Hum, goza para a mamãe", sua voz sexy ecoava no meu ouvido.

Uma parte de mim se perguntava se tudo aquilo não passava de um sonho. Afinal, eu nunca tinha visto esse lado dela antes. Então me lembrei de todo o vinho que ela havia bebido e me perguntei: "Será que ela estava apenas bêbada? Será que eu me aproveitei da minha mãe bêbada?"

Enquanto a culpa me consumia, outra lembrança veio à tona: "Hum, isso mesmo, meu bem! Goza em cima da mamãe."

A lembrança repentina me fez sentir um verdadeiro canalha. Brincar de "mostrar e contar" com ela era uma coisa, mas deixar que ela me fizesse um boquete bêbada era outra completamente diferente. Eu sabia que se ela estivesse sóbria, jamais teria feito algo assim... ou pelo menos era o que eu pensava.

O toque alto do meu celular soou, me arrancando do meu transe. Tirei-o do bolso, esperando que meu mundo de sonhos temporário desmoronasse por completo.

MÃE

Bom dia, garanhão 😉

É engraçado como duas simples palavras podem, de repente, dissipar todos os nossos medos. Claramente, ela não havia acordado arrependida como eu temia! Digitei, animada, uma resposta encantadora para ela.

DANNY

Bom dia, linda! Como você dormiu?

Imaginei-a sorrindo enquanto lia o que eu havia escrito, e sua resposta foi quase instantânea.

MÃE

Nossa! Dormi como um bebê. Estou me preparando para tomar um banho agora, rsrs.

Com um sorriso largo e indefeso no rosto, comecei a fantasiar com ela no chuveiro, imaginando-me entrando sorrateiramente no banheiro atrás dela. "Hum", eu murmurava, deixando minha presença ser notada.

Ela sorriu por cima do ombro para mim. "Bom dia, garanhão! Quando você chegou aqui?"

"Agora mesmo", respondi, hipnotizado por suas costas nuas, enquanto ela deslizava as mãos ensaboadas por todo o corpo.

"Até que enfim", provocou ela.

Meus olhos lascivos se fixaram em sua bunda magnífica, coberta de espuma. "Você tem a bunda mais linda, mãe!"

"Ah, obrigada, meu bem!" Ela se abaixou e apertou as bochechas rechonchudas e ensaboadas, balançando-as nas minhas mãos. "Você acha mesmo?"

"Por que você está tão sorridente?" perguntou meu pai, me tirando do meu transe.

"Nada!" Sacudi freneticamente o pensamento impuro da minha cabeça e recuperei a compostura. Percebi que a cadeira dele havia virado na minha direção e ele estava me lançando um olhar estranho.

"Você estava aí sentado, sorrindo como se tivesse ganhado na loteria ou algo assim", ele riu.

"Ah, é mesmo?"

Ele arqueou uma sobrancelha com um sorriso malicioso. "Você estava sonhando acordado com alguma garota, não é?"

Obviamente, eu não podia dizer quem era, mas pensei que talvez pudesse contornar um pouco a verdade. "Sim", suspirei, "uma garota com quem comecei a conversar recentemente, na verdade."

"Bem, acho que isso explica por que você está tão apegado a esse maldito telefone nos últimos dias."

Olhei para o meu celular que estava no meu colo. "É, acho que tenho mandado muitas mensagens para ela ultimamente."

"Há quanto tempo você está vendo este?", perguntou ele, genuinamente curioso.

"Hum... alguns meses", menti.

"Meses?" Ele pareceu surpreso. "Isso significa que você pode realmente trazer uma garota para casa para sua mãe e eu conhecermos?"

Dei uma risadinha discreta. "Não, pai, essa menina não."

"Não? Por quê?"

Escolhi minhas próximas palavras com cuidado, tentando não falar demais. "Bem... para começar, ela é um pouco mais velha do que eu", comecei, oferecendo-lhe apenas uma pequena parte da verdade.

Ele arqueou uma sobrancelha. "Quantos anos a mais?"

"Hum... digamos que mais velho", eu ri baixinho.

"De qualquer forma, isso não passa de uma brincadeira nossa."

"Só se divertindo um pouco, né?" ele sorriu de canto, pegando algumas cervejas do cooler aos seus pés. Me entregou uma e depois ergueu a sua para um brinde. "Não faz mal se divertir um pouco, né?"

Quase me senti culpado quando brindamos com nossas latas. Papai tomou um gole generoso da sua e girou a cadeira para ficar de frente para a água novamente.

DANNY

Acabei de ter o devaneio mais lindo sobre você.

A resposta dela veio alguns minutos depois.

MÃE

Ah, é? Que tipo de devaneio?

DANNY

Aquele tipo de banho em que você me deixa te observar enquanto toma banho.

MÃE

Esses são os melhores tipos de devaneios 😜

DANNY

Foi mesmo 😄

MÃE

Bem, não pense muito nisso. Você não ia querer ficar com uma ereção lá fora!

DANNY

Você diz isso como se eu não tivesse te dado trabalho o dia todo, rsrs.

Me sentindo corajosa, olhei para o meu pai para ter certeza de que ele não estava olhando, e ele não estava, então rapidamente tirei uma foto do volume na minha bermuda, apertei enviar e meu coração começou a acelerar.

MÃE

Hum! 🤤 Agora eu te desafio a me mandar uma foto disso de verdade, rsrs.

Olhei para cima e vi que meu pai ainda não estava me dando atenção, então puxei lentamente o elástico da cintura do meu short para baixo até que meu pau ficou livre. Tirei uma foto rápida e enviei.

MÃE

Nossa! 😃 Você é muito travesso(a)! Eu estava brincando, haha.

Ficar ali sentado com o pau de fora foi uma sensação estranha, principalmente com meu pai sentado a apenas um metro e meio de mim. Ele estava completamente alheio à situação, claro, ainda de frente para a água e assobiando para os pássaros.

DANNY

Devo dizer, é muito bom vê-lo ao sol, para variar 😎

MÃE

Acho que sim. Só não deixe ele se queimar de sol, por favor, ele tem uma semana agitada pela frente 😉

Comecei a digitar uma resposta animada quando, de repente, o anzol do meu pai exigiu minha atenção imediata.

"Rápido, Danny, pega a rede!" ele gritou.

Mal consegui guardar meu pênis de volta na bermuda quando ele se virou e me lançou um olhar de urgência.

"Vamos lá, Danny, larga o telefone!" ele repreendeu. "Pega a rede!"

Joguei meu celular de lado, peguei a rede às pressas, mergulhei-a na água e recolhi outra enorme truta-do-lago.

"Com certeza!" exclamou o pai, com um sorriso de orelha a orelha.

Comemoramos com mais uma rodada de cervejas, aproveitando a adrenalina enquanto durava. Só quinze minutos depois ele finalmente se virou e eu consegui mandar mensagem para a minha mãe de novo.

🌲🌲🌲🌲🌲🌲🌲

Naquela noite, optamos por jantar no terraço, onde cada um se sentou ao redor da mesa retangular. Para minha alegria, mamãe havia preparado meu prato favorito: seu famoso bolo de carne. Depois de passar o dia inteiro sem comer, eu estava faminto. Devorei a comida como um homem das cavernas selvagem. Papai até teve que me lembrar de respirar algumas vezes entre uma garfada e outra.

Como resultado, fui o primeiro a terminar de comer, então empurrei meu prato para o lado e relaxei na cadeira, aproveitando o momento para apreciar as belas vistas e sons ao redor da nossa cabana.

Mamãe olhou para mim e percebeu que eu estava girando a cabeça. "Lembra quando a gente acampava ali embaixo?", perguntou ela, apontando para uma pequena área gramada a uns cinquenta metros atrás do deck.

Olhei na direção que ela apontava. Havia um pequeno pedaço de grama cobrindo uma parte do solo da floresta, que de resto era densamente arborizada. Parecia o lugar perfeito para acampar. Não me lembrava de ter acampado ali, nem em nenhum outro lugar, aliás.

"Espera aí, a gente costumava acampar?" perguntou Molly, interrompendo-me.

"Com certeza!" Mamãe sorriu para ela. "Acredite ou não, éramos verdadeiras aventureiras por lá. Montávamos uma barraca, fazíamos uma fogueira, assávamos marshmallows, tudo o que se espera de uma aventura."

"E a cabana?" perguntou Molly.

"Bem, nós ainda tínhamos a cabana, claro. Precisávamos dela para cozinhar, tomar banho e tudo mais, mas às vezes à noite, dormíamos em uma barraca ali mesmo", explicou ela, apontando novamente para o local. "Era maravilhoso."

"Não sei se eu chamaria isso de maravilhoso", respondeu meu pai, lembrando-se do evento sob uma perspectiva diferente.

"Ah, não foi tão ruim assim", respondeu a mãe. "Então talvez tenhamos tido apenas uma noite difícil..."

Papai deu uma risadinha, relembrando a noite a que ela se referia. "Você era só um bebê, Molly", disse ele. "Você nos manteve acordados a noite toda com seu choro constante. Digamos que você não queria nem ouvir falar em dormir numa barraca abafada. Então, depois de algumas noites miseráveis ​​com o seu choro, decidi que não dormiríamos mais no chão e, desde então, dormimos na cabana."

"Nossa, não me lembro de nada disso", disse Molly.

"Claro que não, você era só um bebê", lembrou a mãe, olhando em seguida para o pai. "Afinal, o que aconteceu com todo aquele equipamento de acampamento?"

"Pelo que sei, ainda está no galpão lá na frente", respondeu ele, apontando com o polegar por cima do ombro na direção do galpão.

"Sério?" Mamãe se animou. "Achei que essas coisas tivessem ido embora para sempre", disse ela, com um olhar pensativo, como se estivesse pensando em algo. "Não seria tão divertido desenterrar tudo isso de novo e, sabe, usar pela última vez, só para relembrar os velhos tempos?"

Papai deu uma risadinha ao pensar na inviabilidade de acampar em barraca hoje em dia. "E fazer o quê? Passar um fio de extensão por toda a floresta só para eu poder respirar à noite?"

"Ah, é verdade", suspirou a mãe, lembrando-se do recente diagnóstico de apneia do sono do pai e do barulho do aparelho com o qual ela ainda estava se acostumando a dormir ao lado. Ela pensou por um instante e logo se animou com uma solução. "Bem, tive uma ideia: e se só eu e as crianças dormíssemos lá fora? Assim você nem precisaria se preocupar. Você não se importaria, não é?"

"Divirtam-se à vontade", disse meu pai, rindo.

"Não sei, mãe", começou Molly, hesitante. "Acho que vou ter que concordar com o pai nessa. Dormir no chão não parece exatamente uma boa ideia."

"Ah, qual é!" implorou a mãe. "Onde está seu espírito aventureiro?"

"Lá dentro", Molly riu baixinho, apontando para a porta de vidro deslizante da cabana. "Com minha cama quentinha e sem insetos."

Todos rimos, então mamãe olhou para mim com aqueles olhinhos de cachorro pidão. "Você também não teria medo de dormir no chão comigo, teria?"

Dormir no chão seria um preço pequeno a pagar se isso significasse dormir ao lado dela a noite toda! Ora, eu dormiria até em um monte de brasas se isso me permitisse ficar ao lado dela a noite toda, em uma barraca isolada, só nós dois. De jeito nenhum eu ia deixar essa oportunidade escapar.

"Claro, por que não?", dei de ombros, fazendo o possível para conter minha verdadeira empolgação.

"Sério?" O rosto dela se iluminou, um sorriso de orelha a orelha. "Você realmente faria isso?"

Foi difícil não sorrir para ela. "Claro", dei de ombros. "Parece divertido."

"Então está decidido", anunciou a mãe ao grupo. "Danny e eu montaremos nosso acampamento amanhã de manhã, e-"

"Calma aí, calma aí", interrompeu o pai. "O que aconteceu com o Danny e eu indo pescar amanhã de manhã?"

"Então leve a Molly", sugeriu a mãe.

Papai tentou não parecer derrotado enquanto olhava para Molly e depois de volta para mamãe.

"Ah, não me olhe assim!", advertiu a mãe. "Não lhe faria mal passar um tempo de qualidade com sua filha, pelo menos uma vez. Faltam apenas alguns meses para ela se mudar para o outro lado do país."

Papai amava muito a Molly, é claro, mas a ideia de desembaraçar a linha de pesca dela e colocar isca no anzol o dia todo provavelmente não parecia o dia divertido que ele havia planejado.

"Não se preocupe, pai, eu nem vou pescar", assegurou Molly, como se lesse seus pensamentos. "Vou apenas relaxar e pegar um bronzeado."

"Eu até deixo você pegar meu biquíni novo emprestado!", acrescentou a mãe rapidamente.

"Ah, isso seria perfeito, na verdade. Obrigada, mãe!"

Papai parecia estar tendo um flashback do biquíni minúsculo da mamãe, que ele a proibiu de comprar. "Nem pensar!", disse ele firmemente.

"O quê? Por que não?" Molly franziu a testa.

Mamãe lançou um olhar ameno para papai. "Querido, você não pode esperar que ela tome sol de gola alta a vida inteira."

"Há uma grande diferença entre uma gola alta e aquele maldito biquíni!"

"Calma", disse a mãe suavemente. "A Molly já é adulta, acho que está na hora de começarmos a tratá-la como tal."

"Não vou deixar que ela fique desfilando por aí quase nua!"

A mãe respirou fundo e tentou argumentar com ele. "Escuta, eu sei que você acha que aquele biquíni era um pouco revelador, e talvez fosse mesmo, um pouco, mas é o que todas as meninas estão usando hoje em dia."

"Não são, não!" argumentou o pai.

"Aparentemente, você não vai à praia há um tempo", disse a mãe para ele. "Acredite em mim, roupas bem curtas estão na moda agora. E se você achou que o biquíni que eu comprei já dizia tudo, devia ter visto alguns dos outros maiôs que encontramos no shopping ontem."

Papai parecia estar sem palavras.

"Já ouviu falar de um Micro-Kini?", perguntou a mãe.

Ele balançou a cabeça negativamente.

"É quando a virilha mal cobre alguma coisa na frente, e apenas um triângulo minúsculo é tudo o que cobre alguma coisa."

Papai permaneceu sem palavras, claramente travando uma batalha perdida.

"Ou melhor ainda", continuou a mãe, com mais veemência, "Molly podia usar um biquíni fio dental. Não faltavam desses no shopping, não é, Molly?"

"Não", Molly riu baixinho.

"Tenho certeza de que o bumbum dela ficaria bem bronzeado com uma roupa dessas", brincou a mãe. "Não é, Molly?"

"Tá bom, tá bom!" Papai entendeu. "Tudo bem! Ela pode usar seu biquíni", ele cedeu, dizendo o que fosse preciso para mudar de assunto. Ele olhou para Molly. "Só me promete que você não vai passar o dia todo no celular igual aquele namoradinho ali."

Mamãe me lançou um sorriso tímido. "Namoradinho? Do que se trata?"

"Ele passou o dia inteiro no celular", disse o pai para ela, "trocando mensagens com uma garota, uma mulher mais velha, segundo ele."

"Ei, não foi o dia todo !" argumentei, sem muita convicção.

Meu pai me lançou um olhar engraçado. "Praticamente!"

"Sinto que algo está desabrochando?", perguntou minha mãe.

Não consegui evitar sorrir de volta para ela.

"Ele alega que não é nada sério", continuou o pai. "Diz que estão apenas se divertindo um pouco, seja lá o que isso signifique. Tudo o que sei é que ele está com aquele sorriso convencido no rosto o dia todo."

Mamãe deu uma risadinha adorável. "Só se divertindo, né? Que tipo de diversão?"

Abri um sorriso maior do que devia. "Ah, você sabe, flertes sem fim, fotos picantes... nada muito ousado, ainda."

Mamãe deu uma risadinha. "Ah, eu sei como as mulheres mais velhas são hoje em dia. Tenho certeza de que você vai se divertir muito!"

"Tá bom, tá bom, acho que não precisamos entrar muito na vida pessoal do Danny", disse o pai, dando uma risadinha discreta, visivelmente desconfortável com a conversa.

"Bem, foi você quem tocou no assunto", disse a mãe, rindo baixinho.

Molly deve ter juntado as peças, porque logo em seguida entrou na conversa inapropriada à mesa. "Ela é gata?", ela me perguntou.

"Ah, sim! Ela é deslumbrante!"

"Qual é o melhor atributo dela?", perguntou Molly, obviamente tentando provocar o pai, "os peitos ou a bunda?"

"Muito bem, já chega!" exigiu o pai, lançando em seguida um olhar para a mãe, pedindo sua ajuda.

Acho que minha mãe percebeu que a situação estava saindo do controle, porque simplesmente assentiu com a cabeça e fez um gesto em direção à banheira de hidromassagem. "Alguém quer relaxar na banheira depois do jantar?"

"Sou eu!" Molly exclamou, fazendo a mãe sorrir.

"Podem me excluir de novo", bocejou o pai, recostando-se na cadeira. "Vou precisar de uma noite inteira de sono se quiser ficar no sol o dia todo amanhã."

"A que horas partiremos amanhã de manhã?", perguntou Molly.

Papai era um homem metódico que gostava de seguir horários rígidos. "Seis horas em ponto", ele respondeu.

"Argh," Molly gemeu. "Então você vai ter que me arrastar da cama."

"Farei isso se for preciso", disse papai, rindo baixinho, o que nos fez rir também.

Ficamos sentados ali por mais meia hora, relembrando os anos passados. As risadas foram constantes, com todos nós nos provocando uns aos outros ao redor da mesa. Papai foi o primeiro a se recolher para a cabana, dizendo que precisava tomar um banho antes de dormir. As meninas foram as próximas, enquanto eu me ofereci para limpar a bagunça do jantar e encontrá-las na banheira de hidromassagem. Em poucos minutos, eu já tinha arrumado a mesa e vestido minha sunga, pronto para a aventura que me aguardava.

"BOLHAS!" gritaram as meninas quando saí da cabine e pisei no convés.

Fiquei feliz em vê-las já em clima de brincadeira, como se estivessem prontas para retomar exatamente de onde paramos na noite anterior. Alegremente, refiz as bolhas e fui até a borda da banheira, onde as duas já haviam retomado seus lugares da noite anterior.

"O papai já está na cama?", perguntou minha mãe.

"Sim, ele simplesmente se deitou", eu disse a ela, enquanto entrava na água e retomava meu lugar ao lado dela, e para minha alegria, ela estava usando o mesmo biquíni vermelho sexy que havia usado nas duas noites anteriores.

"Com sede?", perguntou ela, entregando-me uma cerveja gelada.

"Obrigada!", eu disse, aceitando o presente com um sorriso, e então o abri.

Mamãe ergueu sua taça de vinho para um brinde. "Eu sei que estamos aprontando alguma coisa aqui, mas estou realmente aproveitando todo esse tempo com vocês dois. Não parei de sorrir desde que chegamos."

"Falando em ontem à noite", disse Molly, com um sorriso irônico para mim e para minha mãe. "O que diabos aconteceu depois que eu deixei vocês duas sozinhas aqui fora?"

Mamãe esboçou um sorrisinho culpado. "O que te faz pensar que alguma coisa aconteceu?"

"Ah, por favor! Está estampado na sua cara desde o momento em que você acordou esta manhã!"

Mamãe deu uma risadinha. "Será que eu não posso simplesmente estar de bom humor?"

"Não sei, vocês dois pareciam estar flertando muito no jantar de hoje à noite..."

Mamãe deu de ombros, sem conseguir disfarçar o sorriso culpado.

"Verdade ou desafio?" perguntou Molly, indo direto ao ponto.

"Hum... a verdade, eu acho."

"Contem-me o que aconteceu. E não digam nada, porque eu sei que vocês fizeram alguma coisa ."

Mamãe suspirou. "Eu fiz sexo oral no Danny", admitiu ela sem rodeios, sem a menor vergonha.

"Eu sabia!" exclamou Molly, triunfante. "Eu sabia que vocês dois aprontaram alguma coisa aqui fora!"

Mamãe ergueu as mãos. "Ei, o que acontece na banheira de hidromassagem, fica na banheira de hidromassagem!"

Molly deu uma risadinha, balançando a cabeça para nós. Em seguida, voltou toda a sua atenção para mim. "E aí, como foi?"

"Incrível!", exclamei com um sorriso.

Molly balançou a cabeça em tom de brincadeira para nós novamente. "Nossa! Vocês dois são muito travessos!"

"Bem, o que aconteceu com você , mocinha inocente?", insistiu a mãe, colocando Molly numa situação delicada. "Depois que você e sua amiguinha nos deixaram ontem à noite, o que vocês fizeram?"

Molly corou de vergonha, porque era óbvio o que ela tinha feito com o brinquedo da mãe. "O que te faz pensar que eu fiz alguma coisa?", perguntou ela, em tom de deboche.

"Ah, não sei. Talvez tenha sido o jeito como você saiu correndo daqui carregando um vibrador preto enorme na mão?"

Molly corou ainda mais. "Não me faça dizer em voz alta!" ela resmungou. "Acho que todos nós sabemos o que aconteceu..."

Mamãe deu um sorriso irônico. "Bem, queremos ouvir isso de você."

"Eca! Você é horrível!" Molly deu uma risadinha. "Tudo bem, eu me masturbei, é isso que você quer ouvir? Subi as escadas, fiquei nua e me fodi com o seu vibrador preto enorme!"

"Eu sabia!", exclamou a mãe, triunfante, e Molly deu uma risadinha. "Foi estranho?", perguntou a mãe em seguida.

"Hum, não", respondeu Molly. "Por que seria estranho?"

"Sabe", disse a mãe, inclinando a cabeça na direção da cabana, onde o pai estava dormindo. "Por causa de quem inspirou o vibrador."

"Ah, isso," Molly corou, e inclinou a cabeça de forma travessa. "Na verdade, eu já respondi à sua pergunta, então não preciso responder a mais nenhuma."

"Tudo bem", riu a mãe, deixando-a escapar ilesa.

Eu sabia que Molly estava livre de culpa apenas temporariamente. De um jeito ou de outro, esse assunto voltaria à tona.

Molly voltou sua atenção para mim com um sorriso encantador. "Danny, verdade ou desafio?"

A essa altura, não havia quase nada que eu não fizesse. Minha modéstia tinha desaparecido completamente! Para ser honesta, eu estava realmente esperando por um desafio que me fizesse ficar nua de novo. "Desafio", respondi com um sorriso confiante.

Molly deu um sorriso maroto, depois riu baixinho, primeiro para a mamãe e depois para mim. "Te desafio a dar umas palmadas na bunda da mamãe por ela ter sido tão travessa com você ontem à noite."

"Espera aí, como é que eu me meti nessa?", perguntou minha mãe.

"Ah, não finja que você não quer isso!"

Mamãe não pôde discordar. Ela se levantou, se virou e, como um gato, subiu no banco, colocando seu traseiro de biquíni logo acima da superfície da água. Ela estendeu a mão para trás e prendeu os polegares no cós da parte de baixo do biquíni. "Devo deixar isso no lugar ou tirar a calcinha?"

Molly nem sequer tinha considerado essa possibilidade. "Definitivamente, sem roupa!", respondeu ela.

Mamãe, em tom de brincadeira, deslizou a parte de baixo do biquíni pela pele macia até que ela se enroscasse nas curvas das suas nádegas, como um laço. "Assim?", perguntou, balançando o bumbum totalmente exposto de um lado para o outro, fazendo com que as nádegas se separassem ligeiramente por uma fração de segundo, revelando seu ânus bem contraído.

"É", Molly riu baixinho, brincando de esconde-esconde com o mesmo buraco proibido que eu.

"Quantas palmadas eu devo dar nela?", perguntei com um sorriso animado.

"Hum... só um já basta."

"Só isso?!" resmungou a mãe, claramente buscando uma punição mais severa.

Molly entendeu a indireta e entrou na brincadeira. "Você tem razão, uma punheta é bem safada, não é? Melhor dar duas palmadas. Agora se incline, mocinha!"

Mamãe deu uma risadinha, obedecendo e assumindo a posição, curvando-se até que seus seios se pressionassem contra a borda da banheira de hidromassagem. Como resultado, suas nádegas se separaram, me presenteando com uma visão desimpedida de seu lindo ânus contraído.

"São três palmadas!" decidiu Molly.

"O quê? Por que três agora?", resmungou a mãe, não que ela realmente se importasse.

"Duas palmadas pela punheta que você fez nele ontem à noite, e mais uma por mostrar seu cu agora."

"Ah", minha mãe riu baixinho. "Acho que é justo. Agora seria uma boa hora para te contar que também mostrei minha vagina para ele?"

"O QUÊ?" gritou Molly. "Quando?"

"Ontem no cais", disse a mãe, sorrindo.

"Nossa! Você é mesmo uma pequena encrenqueira!" disse Molly, em tom de brincadeira. "Então, que sejam quatro palmadas!"

Todos nós rimos.

Eu não conseguia acreditar que estava prestes a tocar na bunda nua da minha mãe, mais um sonho molhado se tornando realidade. Tirei a mão da água e a aproximei do meu alvo.

"Pronta?", perguntei a ela.

Mamãe olhou para mim com um sorriso radiante. "Sim!"

Eu sorri e, em seguida, dei um leve tapa com a mão na bochecha dela.

"Ah, qual é!" Molly zombou. "Você chama isso de palmada?"

"Você consegue fazer com mais força, querida, você não vai me quebrar."

"É, essa nem conta", decretou Molly. "Tem que dar uma palmada nela de verdade para valer!"

"Está bem", aceitei, e então levantei a mão para tentar novamente. Desta vez, bati um pouco mais forte.

Mamãe deu uma risadinha com o contato, então me senti à vontade o suficiente para deixar minha mão na bunda dela por alguns segundos, em vez de simplesmente tirá-la rapidamente. Eu adorava a sensação da pele macia dela sob meus dedos.

"Ok, essa conta... por pouco", Molly me avisou, "mas você precisa colocar um pouco mais de força nessas próximas palmadas, senão elas não vão contar."

Assenti com a cabeça e levantei a mão para dar outra palmada. Desta vez, bati com um pouco mais de força, e o grito da minha mãe ecoou no ar, o que me fez inclinar-me rapidamente para perto dela. "Você está bem?", perguntei em tom preocupado.

Ela me deu um sorriso doce. "Confie em mim, meu bem, estou bem."

"Ah, tá." Dei um sorriso e me sentei de novo. Foi aí que percebi que minha mão ainda estava na bunda dela. Instintivamente, eu estava esfregando onde achei que ia machucá-la. Como ela não pareceu se importar, continuei ali.

"Duas palmadas já foram dadas, faltam duas", decretou Molly, agindo com arrogância e poder que demonstrava.

Relutantemente, tirei a mão da bunda macia da minha mãe e então notei a marca vermelha que eu havia deixado. Decidi que seria melhor dar os próximos dois tapas na outra nádega para equilibrar as coisas. Retirei a mão e dei outro tapa nela, fazendo um estalo audível!

Mamãe deu um grito, mas logo em seguida murmurou um "Hum".

"Viu? Eu te disse que ela ia gostar", Molly riu baixinho.

Então levantei a mão para dar outro tapa, e meus dedos se moldaram à curvatura de sua bunda, adentrando o vale de seu território proibido.

Molly percebeu a ponta do meu dedo travesso perigosamente perto da borda do ânus da mamãe e deu uma risadinha. "Já dei três palmadas, e falta só mais uma."

Levantei a mão uma última vez e então... PLAF! Minha mão acertou exatamente onde eu queria. A ponta do meu dedo travesso estava tocando o lindo cu da mamãe, e a sensação era quente e maravilhosa.

"Hummm," ronronou a mãe.

"Meu Deus! Vocês duas são pervertidas!" Molly riu da nossa cara. "Tá bom, pode levantar, mãe."

"Hummm," mamãe ronronou novamente, sem fazer qualquer tentativa de se mexer.

"Está bem, pode levantar-se agora", repetiu Molly.

Relutantemente, tirei minha mão da bunda da minha mãe e a deixei rastejar para trás para fora do banco.

"Foi divertido", sorriu a mãe, levantando-se no meio da banheira. Ela estendeu a mão para dentro da água e puxou as alças que prendiam a parte de baixo do biquíni. "Não faz sentido ficar com isso", riu ela, tirando a parte de baixo da água e jogando-a no deque.

Imediatamente olhei para a água na esperança de vislumbrar sua vagina, mas, infelizmente, as bolhas bloquearam minha visão da parte inferior do seu corpo.

"Vou ter que ficar de olho em vocês duas de agora em diante?", perguntou Molly em tom de brincadeira, arqueando uma sobrancelha para nós.

"Não, nós vamos nos comportar", prometeu minha mãe, dando um gole em seu vinho antes de se sentar ao meu lado no banco.

"Sua vez, Danny", anunciou Molly.

"Certo", eu disse com um sorriso presunçoso. "Eu escolho você! Verdade ou desafio?"

"Hum... desafio", respondeu Molly.

Eu sabia que o que eu ia perguntar a ela ia me render ou um banho de água na cara, ou uma bela visão. Eu esperava a segunda opção. "Te desafio a dar algumas voltas correndo pela cabana, completamente nua!"

Os olhos de Molly se arregalaram, fazendo-me correr para me proteger do respingo que eu sabia que viria, mas o respingo nunca veio; em vez disso, ela apenas riu de mim, balançando a cabeça mais uma vez, como de costume. "Como eu sabia que meu biquíni não duraria muito tempo aqui fora esta noite?"

Mamãe riu. "Não posso culpá-lo, Molly, você tem um corpo incrível!"

Em casa, minha mãe tinha visto Molly nua centenas de vezes, assim como Molly tinha visto minha mãe nua centenas de vezes. Eu, por outro lado, só tinha sonhado em ver qualquer uma delas nua.

Molly deslizou do banco e ficou de pé no meio da banheira. Assim como a mãe fizera um instante antes, Molly estendeu a mão para dentro da água e puxou a parte de baixo do biquíni, tirando-a da superfície. Ela a girou provocativamente em torno do dedo algumas vezes antes de jogá-la no convés, onde caiu ao lado da parte de baixo do biquíni da mãe.

"Não acredito que estou fazendo isso", ela riu com um brilho nos olhos, um brilho que nos dizia que ela estava gostando tanto quanto eu e minha mãe.

"As melhores férias de sempre!" anunciei.

"Diz a única pessoa que não está quase nua", Molly riu, depois virou-me as costas e me mostrou as alças que prendiam a parte de cima do biquíni. "Gostaria de fazer as honras, pervertido?"

Sorri como uma criança na manhã de Natal prestes a desembrulhar seu presente. Alegremente, estendi a mão e desatei o nó no meio de suas costas, depois fiz o mesmo com o nó na nuca.

Assim que a blusa de Molly caiu na água, ela girou e gritou "TA-DA!"

Meus olhos estavam no paraíso, boquiabertos com os seios perfeitos de Molly se acomodando no lugar. Seus seios pareciam firmes, com pouquíssima flacidez. Suas aréolas tinham o tamanho de uma moeda de vinte e cinco centavos, com mamilos rosa-escuros.

"Nossa! Eles são ainda melhores do que eu imaginava", eu disse sem querer.

Molly deu uma risadinha brincalhona, agarrando um seio em cada mão. "Ah, você os imaginou, não é?"

"Tenho sim", admiti, observando seus mamilos rosados ​​que se destacavam entre seus dedos abertos.

Ela retirou as mãos de forma provocante, sem qualquer pudor, e depois se virou para sair da banheira de hidromassagem.

Meus olhos naturalmente se voltaram para sua virilha enquanto ela levantava cada perna para o lado, o que, para meu deleite, me proporcionou um vislumbre fugaz de seu centro rosado e brilhante.

"Não acredito que você me convenceu a fazer isso", riu Molly, enquanto colocava os dois pés no convés e se virava para nos encarar.

Meus olhos percorreram seu corpo nu, fixando-se na fenda delicada entre suas pernas. Ao contrário da mamãe, Molly havia raspado completamente a cabeça, não deixando nenhum pelo.

"Quer dar uma boa olhada?", ela provocou, me pegando babando.

Voltei minha atenção para o rosto dela e assenti com um sorriso irônico.

Ela apenas revirou os olhos e perguntou: "Quantas voltas você quer que eu dê ao redor da cabine?"

Senti minha mãe estender a mão e apertar minha coxa debaixo d'água, o que interpretei como um sinal para eu aproveitar ao máximo aquele momento.

"Hum... dez voltas", respondi.

"DEZ?" Molly resmungou. "Isso não é justo. Eu só te fiz dar quatro palmadas na mamãe."

"Tudo bem. Cinco então", respondi, percebendo de repente o quão poderoso era ser o mestre dos desafios; Molly estava à mercê do meu reinado e não havia nada que ela pudesse fazer a respeito.

"Está bem", resmungou Molly, depois virou-se e saiu correndo escada abaixo, desaparecendo na esquina.

"Ela tem um bumbum bonitinho, não é?", disse minha mãe.

"Sim", assenti com a cabeça. "Eu também sei de quem ela herdou isso."

"Ah, é?" Mamãe deu uma risadinha, "e quem é esse?"

Sorri ao ver seu lindo rosto. "VOCÊ!"

Ela era tão linda, com as bochechas coradas de um vermelho vibrante. Uma única mecha de cabelo molhado grudava em sua testa. Não sei por quê, mas me inclinei e a beijei.

"Ah, que fofo!", exclamou ela. "Por que você fez isso?"

"Não consegui resistir." Dei de ombros. "Você é simplesmente linda demais para não ser beijada!"

Ela demonstrou seu apreço inclinando-se e beijando minha testa. "Você também não é nada mal, rapaz."

Estendi a mão e a coloquei em sua bochecha rosada. "Seu rosto está vermelho", eu disse, fazendo círculos com o polegar ao redor de sua maçã do rosto.

"Porque você está fazendo com que seja assim."

"Acho lindo", eu disse, inclinando-me e dando-lhe um beijo na bochecha.

Ela sorriu e depois me beijou na bochecha, mais perto da minha boca.

"Eu te amo", eu disse a ela, então me inclinei e a beijei nos lábios pela primeira vez em mais de uma década.

"Arranjem um quarto!" disse Molly em tom de brincadeira ao virar a esquina e ver meus lábios e os da minha mãe se tocando.

A mãe recuou um pouco e deu uma risadinha. "Essa foi uma!", anunciou para Molly. "Faltam quatro voltas."

"Sim, sim", Molly a silenciou enquanto passava correndo pelo convés, desaparecendo novamente na esquina.

Mamãe soltou meu rosto e literalmente rolou para o meu colo, apoiando todo o seu peso nas minhas coxas. "Então, onde estávamos?", perguntou ela, sem rodeios.

"Eu estava prestes a te beijar de novo", eu disse, e me inclinei para frente. Nossos lábios se encaixaram como se tivessem sido feitos um para o outro. Depois de alguns segundos de beijo apaixonado, tentei me afastar, mas ela mordeu meu lábio inferior em tom de brincadeira, recusando-se a me soltar.

"Aonde você pensa que vai, mocinho?", disse ela entre dentes cerrados, depois estendeu a mão e puxou meu rosto para o dela, me beijando como uma adolescente excitada. Nossas línguas dançavam na boca uma da outra, produzindo sons apaixonados e desleixados que ecoavam no ar da noite.

Minhas mãos pareciam ter vida própria enquanto deslizavam pelas costas dela. E eu me esqueci de quão nua ela estava até que meus dedos percorreram sua bunda e não senti nenhuma marca de calcinha.

"Hummm," ela ronronou na minha boca, sentindo minhas mãos em suas nádegas nuas. Ela interrompeu o beijo. "Você gostou de me dar umas palmadas, não é?"

Apertei suas nádegas macias. "Você está brincando? Eu adorei!"

Segundos depois, Molly virou a esquina novamente. "Meu Deus, mãe, você está mesmo sentada no colo dele, nua?"

"Eu não estou nua!" argumentou a mãe, apontando para a parte de cima do biquíni que ainda vestia.

"Praticamente isso", Molly riu baixinho, desaparecendo novamente na esquina, começando assim sua terceira volta ao redor da cabana.

"Hum. Suas mãos são tão gostosas na minha bunda, meu bem."

"Adoro como é macia", sorri, enquanto meus dedos amassavam suas nádegas macias como massa de pizza, aproximando-se cada vez mais de seu lindo ânus.

"Você pode tocar, sabia?"

Meus olhos se arregalaram como se eu tivesse sido pega com a mão no pote de biscoitos. "Tocar em quê?"

Ela me lançou um sorriso malicioso. "Eu sei que você quer", disse ela, enquanto levantava o quadril alguns centímetros do meu colo. "Vá em frente, toque!"

Era tudo o que eu precisava. Deslizei a ponta dos meus dedos para dentro do seu vale proibido de amor e toquei seu ânus quente.

"Hummm," ela gemeu. "Adoro que brinquem com meu cu."

"Você faz isso?" perguntei, passando a ponta do dedo em volta da borda enrugada.

"Hum... Sim", ela riu baixinho. "Faz cócegas."

"O que te faz cócegas? Você quer dizer isso?" Eu a provoquei novamente, fazendo cócegas ao redor do ânus dela, o que a fez se contorcer.

"O que é tão engraçado?" perguntou Molly, virando a esquina, pontualmente.

Mamãe estava aos risos, me dando acesso irrestrito ao seu bumbum inchado enquanto eu fazia cócegas em círculos ao redor dele. "Seu irmão descobriu meu ponto sensível", ela conseguiu sussurrar entre risadas.

Molly não disse nada e continuou correndo.

"Quer sentir algo fresco?", perguntou minha mãe. "Coloque o dedo bem na abertura."

Parei de fazer cócegas na borda e dei umas batidinhas na abertura oca. "Assim?"

"Hum... agora pressione quando eu disser, ok?"

Assenti com a cabeça e então senti minha mãe contrair o músculo responsável por empurrar e amolecer o anel anal.

"Agora, meu bem!", ela insistiu.

Apliquei pressão, enfiando meu dedo direto no tecido liso e macio. Meu dedo derreteu nele como manteiga quente.

"Mmmmm," ela ronronou, e então rapidamente contraiu o ânus, engolindo meu dedo até a primeira junta.

"Meu Deus!" exclamei.

Ela riu da minha reação. "Eu te disse que ia ser legal!"

"Legal" seria pouco. "Isso é incrível!"

"Aposto que você nunca pensou que um dia enfiaria o dedo no meu cu, não é?", ela me perguntou, apertando com força o anel anal para enfatizar.

"Não", eu ri baixinho. "Eu adorei!"

"Hummm, é uma sensação incrível", ela ronronou, soltando o anel estimulado para engolir ainda mais do meu dedo em sua passagem quente e aconchegante.

Inclinei-me para lhe dar outro beijo apaixonado, e ficamos nos beijando por um tempo. Nem sequer ouvimos Molly passar pelo convés da última vez, nem pensamos em interromper o beijo antes que ela subisse as escadas pisando forte.

"Muito bem, pombinhos!" ela provocou, depois de nos flagrar com as línguas enfiadas na garganta um do outro. "É esse tipo de coisa que vocês vão fazer naquela barraca de vocês?"

"Ei! O que acontece na nossa barraca não é da sua conta", disse a mãe. "Você já teve a sua chance de se juntar a nós."

"Acho que vou me divertir muito bem sozinha naquele sótão", disse Molly com um sorriso malicioso.

Mamãe revirou os olhos de brincadeira e ordenou que Molly reiniciasse as "BOLHAS!".

Molly alegremente reorganizou as bolhas e então subiu na borda da banheira, revelando-me mais uma vez sua intimidade rosa-clara. Ela mergulhou seu corpo nu na água e me encarou com os olhos semicerrados.

"O quê?" perguntei.

"Pronto para a vingança?"

Eu apenas dei uma risadinha porque sabia que, seja lá o que ela tivesse em mente, provavelmente eu gostaria.

"Verdade ou desafio?", ela me perguntou, indo direto ao ponto.

"Hum... Desafio", respondi.

"Bem, já que você é o único aqui fora vestido, vou precisar que você se desvista para nós", disse ela.

"Ótima ideia!" exclamou minha mãe, saindo do meu colo.

Tentei não franzir a testa quando meu dedo, feliz, deslizou para fora de seu ânus quente e, de repente, senti frio e desproteção.

"Você quer que eu tire a minha sunga?", perguntei, confirmando.

"Não", Molly riu, pegando o celular na beira da banheira. Ela clicou na tela algumas vezes e, de repente, começou a tocar música eletrônica. "Queremos um striptease completo", ela sorriu, enquanto a música hip-hop popular ecoava no céu noturno.

"Ooh! Sim!" Mamãe bateu palmas em concordância.

Molly sorriu para a mamãe e depois estreitou os olhos para mim. "Então, o que você está esperando? Saia e dance para nós, garanhão!"

Eu não tinha a mínima ideia de como dançar, muito menos como fazer um strip-tease. Saí rastejando da banheira e dei uma reboladinha desajeitada, exibindo o pau duro escondido debaixo da minha sunga.

As duas meninas riram baixinho e depois voltaram a atenção para a minha bunda enquanto eu me virava e saía dançando da banheira.

Quando cheguei ao meio do convés, girei rapidamente, agarrando minhas partes íntimas como uma estrela pop.

"AI, AI!" gritou a mãe, tomando cuidado para não gritar muito alto e acordar o pai.

Me senti como um stripper masculino quando me ajoelhei e simulei sexo no ar algumas vezes, o que me rendeu gritos de incentivo da plateia.

Enquanto a música continuava, dancei até me levantar e então alcancei o cós da minha bermuda.

"TIRA A ROUPA! TIRA A ROUPA! TIRA A ROUPA..." Molly cantava, fazendo a mãe se juntar a ela. "TIRA A ROUPA! TIRA A ROUPA! TIRA A ROUPA!"

Eu abaixei a parte da frente da minha bermuda o suficiente para mostrar a base do meu pau duro, e então, provocativamente, puxei-a de volta para cima.

"Tirem a roupa! Tirem a roupa! Tirem a roupa!" as meninas incentivavam em voz mais alta.

Num movimento rápido, puxei minha sunga até os joelhos, deixando-a cair até os tornozelos. Meu pau de aço saltou para fora e me deu um tapa na barriga.

"Hummm," mamãe lambeu os lábios lascivamente, olhando para meu pau como se fosse um pedaço de carne suculento.

Meu pênis balançava enquanto eu continuava dançando, tentando sair da minha sunga suavemente ao ritmo da música, mas de alguma forma, ela se enroscou nos meus tornozelos.

Molly quase morreu de rir, me vendo pular de um lado para o outro como um bobo, tentando me libertar daquela geringonça retorcida.

Finalmente, desembaracei meus pés e ergui a maldita bermuda no ar, girando-a como um caubói de rodeio. Mirei no meu alvo, mamãe, pisquei para ela e lancei a bermuda em sua direção.

Ela os apanhou e deu uma risadinha, imitando a dama de honra que acabara de apanhar o buquê. Mostrou-os à Molly e depois atirou-os para a nossa pilha crescente de fatos de banho.

Voltei dançando para a banheira, fazendo aquele pulinho de quadril nu. A cada pulo, meu pau ereto saltava e batia contra meu abdômen. Eu tinha calculado tudo perfeitamente para a música terminar bem na hora em que eu dava meu último pulo até a borda da banheira.

"Nada mal!" Molly me aplaudiu, impressionada com meus passos de dança incríveis. "Eu não sabia que você dançava assim."

"Eu também não", respondi com uma risadinha, um pouco sem fôlego, enquanto voltava para a banheira.

"Nova regra", anunciou a mãe, "de agora em diante, se você sair da banheira por qualquer motivo que seja, terá que fazer uma dança sensual para voltar a entrar."

"Concordo", Molly sorriu de canto, "mas está ficando difícil acompanhar todas essas regras."

"Bem, vamos ter que mandar fazer uma placa ou algo assim", brincou a mãe.

"Ai, meu Deus! Imagina a reação do papai!", Molly riu, engrossando a voz e imitando o pai lendo a placa imaginária. "Regra número um: o que acontece na banheira, fica na banheira. Hum? Regra número dois: mostrar o bumbum vai te render uma palmada? Que porra é essa? Tirar a roupa é incentivado? Que diabos esses caras estão fazendo aqui?"

Todos rimos, então a mãe acrescentou: "Regra número quatro: sexo oral é incentivado!"

"Mas você vai levar duas palmadas", Molly lembrou-lhe em tom de brincadeira, fazendo-nos rir.

"Valeu a pena", disse minha mãe, dando de ombros, enquanto discretamente estendia a mão por baixo da água e agarrava minha ereção.

Meus olhos reviraram de prazer enquanto minha mãe começava uma massagem sensual no meu pênis ereto.

"Vocês não podem guardar isso para a barraca de vocês?", provocou Molly.

Mamãe deu um sorriso doce. "Não sei do que você está falando."

"Mãe, consigo ver seu braço se mexendo", Molly riu, apontando para o movimento sutil no bíceps da mãe.

Mamãe riu, diminuindo o ritmo das carícias para uma brincadeira tranquila. Ela olhou para mim e sorriu. "É a sua vez, querida."

Olhei de uma para a outra entre as meninas, ponderando meu próximo passo. Mamãe era a única que ainda vestia alguma roupa, então a escolhi como minha vítima.

"Mãe, verdade ou desafio?"

"Desafio", respondeu ela com confiança.

"Quero ver você se despir agora."

"Está bem!" Ela sorriu com entusiasmo, enquanto um sorriso bobo também surgia no meu rosto.

"Coloca a música, Molly!", ordenei.

Molly parecia igualmente entusiasmada. Pegou o celular e colocou outra música de hip-hop para tocar.

Imediatamente, minha mãe reconheceu a música e começou a dançar no ritmo. "Eu adoro essa música!", disse ela, enquanto fazia questão de sair da água. Ela ergueu o traseiro nu até a borda da banheira, depois se virou na minha direção, tirando uma perna da água e apoiando o pé descalço na borda.

Minha atenção foi imediatamente capturada pela visão de sua linda vagina aberta como uma flor.

"Não é lindo?", ela me perguntou, fazendo uma pausa para me mostrar.

Contemplei, maravilhada, as paredes rosadas e brilhantes de seus pequenos lábios. Tive vontade de estender a mão e tocá-las, mas sabia que não devia.

"Adorei!", eu disse a ela.

Mamãe me deixou dar uma boa olhada antes de sair da banheira. Ela se levantou, girou em círculos e depois fez uma dança do ventre até o meio do convés.

"Tire a roupa! Tire a roupa! Tire a roupa..." Molly começou, o que, claro, me fez entrar na brincadeira. "Tire a roupa! Tire a roupa! Tire a roupa!"

Mamãe estendeu a mão para trás e puxou os cordões amarrados nas costas, libertando o busto. A blusa começou a cair, mas ela rapidamente levou as mãos aos seios e os cobriu, prendendo o tecido vermelho contra o peito.

"TIRA A ROUPA! TIRA A ROUPA! TIRA A ROUPA..." Molly e eu continuamos a torcer por ela.

Mamãe tirou as mãos e balançou os seios de um lado para o outro, fazendo com que a parte de cima do biquíni caísse. A parte de cima caiu no chão e ela a chutou para a pilha da nossa coleção de roupas de banho.

Meus olhos foram imediatamente atraídos pelos seios mais lindos que eu já tinha visto. Seus mamilos eram duas vezes maiores que os de Molly, parecendo grossos e deliciosos.

Mamãe percebeu meu olhar fascinado e deu uma risadinha. Em seguida, estendeu a mão e segurou a parte de baixo dos seios, tentando ajeitar a flacidez. Pareciam tão pesados, mas ao mesmo tempo tão macios e fofinhos em suas mãos.

Eu não tinha certeza de quanto mais daquela provocação eu conseguiria aguentar. Minha cabeça já estava girando. Imaginei-me ejaculando em seus mamilos roxo-escuros, e nem percebi que estava me masturbando debaixo d'água até ouvir Molly rir de mim.

"Pervertido!" Ela provocou, gesticulando para o movimento óbvio que eu estava fazendo com a mão debaixo das bolhas.

Mamãe rapidamente chamou nossa atenção novamente quando se virou, mostrando o bumbum para nós.

"REBOLA, GAROTA!" gritou Molly.

Mamãe dançou de costas, balançando as penas do rabo de um jeito fofo. A música terminou assim que ela chegou à borda da banheira, e então ela voltou para a água.

"Nossa, mãe, você também sabe dançar!", Molly a aplaudiu.

Mamãe aceitou o elogio com um sorriso.

"Foi uma emoção incrível", ela riu, pegando sua taça de vinho. Deu um bom gole e voltou a sentar-se ao meu lado no banco.

Debaixo d'água, senti ela estender a mão e agarrar meu pênis, substituindo minha mão pela dela para mais brincadeiras.

"Verdade ou desafio?" perguntou a mãe para Molly. "Diga verdade."

Molly deu uma risadinha. "Hum... acho que é verdade."

Mamãe deu um sorriso travesso antes de repetir uma pergunta que havia sido ignorada anteriormente. "Foi estranho se masturbar com um vibrador inspirado no pênis grande do seu pai?"

A cabeça de Molly quase explodiu. "Ai meu Deus, mãe!" Ela corou. "Você não pode me perguntar isso!"

Mamãe deu uma risadinha. "Sim, eu posso, e eu fiz."

"Ainda não consigo acreditar que fiz isso ontem à noite", disse Molly, parando para rir de si mesma. "Meu Deus! Que travessura!"

"Foi estranho?", repetiu a mãe.

O rosto de Molly estava completamente vermelho. "O estranho é que, na verdade, não foi nada estranho, se é que isso faz algum sentido."

Mamãe deu um sorriso irônico para ela. "Então era estranho, ou não era?"

"Não, não foi estranho", explicou Molly. "Na verdade, foi incrível, o que torna tudo meio estranho, sabe?"

Mamãe franziu a testa, confusa.

"De certa forma, sim, foi estranho, mas um estranho bom", reiterou Molly, buscando as palavras certas. "Na verdade, não foi estranho, foi mais emocionante do que estranho. Senti um prazer enorme em ser travessa com algo que eu não deveria ter, ou sequer saber que existia."

"Ai, meu Deus," a mãe revirou os olhos em tom de brincadeira. "Você pode ser ainda mais travessa do que eu, garotinha!"

"Duvido muito!" Molly deu uma risadinha.

A mãe se juntou à festa de risadas, aceitando a resposta de Molly como ela era, embora ainda não estivesse claro exatamente como Molly se sentia.

"Então agora é a sua vez, Molly", disse a mãe.

Ela lançou um olhar para a mãe. "Mãe, verdade ou desafio?"

Acho que, naquele momento, minha mãe topava qualquer coisa. "Desafio", ela respondeu.

"Eu te desafio a beijar a ponta do pau do Danny."

Meu pau deu uma tremida ao ouvir o nome dele ser chamado.

"Você realmente me pediu para beijar o pênis do seu irmão?" Mamãe deu uma risadinha, apertando-o debaixo d'água.

"Sim!" Molly assentiu com confiança. "Só a pontinha."

"E você me chama de encrenqueiro..."

"Ei, o que acontece na banheira de hidromassagem, fica na banheira, lembra?" Molly a lembrou, como se isso tornasse a situação menos imprópria.

Meu coração palpitava de excitação, bombeando ainda mais sangue para minha ereção já intensa.

Mamãe deslizou a mão provocativamente pelo meu pênis pulsante e se inclinou para o meu lado, pressionando os seios contra meu ombro. "O que você acha, querido, quer mais um beijinho da mamãe?", perguntou ela, juntando os lábios para me dar dois beijos no ar.

"Com certeza!" Eu sorri.

Mamãe riu da minha reação e deu um tapinha na borda da banheira.

Eu sabia o que fazer. Levantei meu corpo nu e o coloquei na borda.

"Jesus!" Molly exclamou, surpresa, quando meu pênis emergiu da água. "Aquilo ficou ainda maior da noite para o dia, ou o quê?"

"Eu sei", minha mãe sorriu e estendeu a mão para pegá-lo. "Não é lindo?" Ela me olhou nos olhos com um sorriso animado no rosto. "Pronta para se divertir?"

"BEIJA ELE! BEIJE ELE! BEIJE ELE..." Molly incentivava em tom de brincadeira.

Sem precisar que eu repetisse, minha mãe apontou meu pênis para o rosto dela e se inclinou, dando um beijo carinhoso na ponta da minha glande.

"Hum," estremeci quando seus lábios macios pressionaram minha glande esponjosa. O ar quente que saía de suas narinas fez meu corpo formigar em lugares que eu nunca havia sentido antes.

Mamãe apertou os dedos em volta da base do meu pênis, mantendo seus lábios macios colados à ponta sensível, e começou a acariciá-lo.

Meus olhos reviraram de tanta sensação quando senti seus lábios se separarem para mais um beijo molhado. "Ai, meu Deus!"

Molly recostou-se, apreciando o espetáculo e admirando as habilidades de provocação da mãe.

Mamãe não dava sinais de que ia parar, como se estivesse agindo apenas por uma fome reprimida. Ela deslizou seus lábios macios e sedosos para frente e para trás na ponta do meu pênis, dando-lhe milhões de beijos babados e há muito esperados.

"Hum," estremeci com a sensação. Pensei que fosse a melhor sensação do mundo até sentir a boca dela se abrir e ela deslizar toda a cabeça do meu pau entre os lábios. "Nnngh," me enrijeci quando ela abocanhou, criando uma vedação hermética.

Ela mamou com avidez, fazendo sons úmidos de sucção a cada mamada. Finalmente, sua língua encontrou minha fenda sensível e ela começou a estimulá-la com a língua.

"Que beijo maravilhoso", ouvi Molly murmurar baixinho.

"Hummm," mamãe gemeu de prazer ao sentir o gosto do líquido pré-ejaculatório em seus lábios, então tirou a boca do meu pau, mas continuou acariciando a base com a mão. "Você tem um gosto tão bom, meu bem!"

O sêmen dentro dos meus testículos fervia, e eu precisava ejacular com muita dor. Rezei para que ela não me deixasse assim.

"Minha gata vai gozar de novo?", ela perguntou, com um sorriso faminto, acariciando meu pênis para cima e para baixo.

"Ai, mãe", gemi.

"Você vai gozar para a mamãe ?", ela perguntou, enfatizando a palavra "mamãe". "Hum, você vai dar todo o seu esperma para a mamãe!"

Eu sabia que não ia durar muito tempo se ela mantivesse aquele tom.

Ela lambeu os lábios, observando a poça de líquido pré-ejaculatório que se acumulava na minha fenda. "Hum," ela mergulhou, lambendo tudo até ficar limpo. Saboreou o gosto na língua antes de engolir tudo. "Nossa, você é uma delícia, meu bem!" exclamou, e então deslizou a cabeça do meu pênis de volta para a boca para extrair mais uma guloseima viscosa.

Olhei para Molly e vi que ela estava apenas encarando, sem prestar atenção em nada, o que estava acontecendo à sua frente.

"Ai, que merda", gemi ao sentir a cabeça do meu pau sendo engolida cada vez mais fundo na boca da minha mãe. A parte interna das suas bochechas macias deslizava incrivelmente pelo meu membro.

Aquilo já não era um beijo inocente na ponta, era uma mamada completa, especialmente quando ela começou a mover a cabeça para cima e para baixo ao longo do meu pau.

"MmMmMm!" ela murmurou, me presenteando com gemidos encorajadores enquanto sua mão e boca deslizavam simultaneamente para cima e para baixo no meu pau em perfeita sincronia.

Senti a ponta do meu pênis roçar o fundo da garganta dela e foi só isso para mim. "Ngh!" Me tensionei, surfando na onda orgásmica de prazer.

"Hum-hum!" Mamãe me incentivou, acelerando o passo. "Hum-hum! Hum-hum!"

Senti meus testículos se contraírem enquanto meu corpo inteiro tremia em êxtase.

"Vou gozar!" avisei. "Ai, mãe, você vai me fazer gozar!"

"Hum-hum!!" ela incentivou com sinceridade.

"Nnngh," eu convulsionei. "Estou gozando!!" O esperma jorrou de mim como um foguete, espirrando no fundo da garganta dela.

"Hummm," ela gemeu, então recuou alguns centímetros, deixando o segundo jato de esperma jorrar em sua boca aberta. Ela enrolou a língua em uma concha, saboreando o gosto em suas papilas gustativas antes de engolir tudo.

Minha cabeça girava enquanto ela sugava todo o meu esperma, depois passava a língua pela parte de baixo do meu pênis, extraindo cada gota, antes de se afastar. Ela sorriu para mim com os olhos marejados. "Estive pensando em fazer isso o dia todo!"

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