Era um domingo de verão daqueles que o calor parece derreter até o juízo da gente. O sol batia forte na varanda, o suor escorrendo pelo corpo de todo mundo, grudando as roupas na pele, deixando mamilos duros marcando nas camisas finas e bundas suadas brilhando nas bermudas coladas. Eu tava de férias, aproveitando cada segundo, enquanto o Lucas, meu marido, tentava dominar a churrasqueira como se fosse o rei do pedaço, virando as carnes que pingavam gordura e enchiam o ar com aquele cheiro de fumaça , o pau já estava latejando . Eu preparava as bebidas — cerveja gelada, caipirinha forte pra caralho, tudo pra deixar o clima bem safado —, André chegou primeiro, o cunhado gostoso, irmão mais novo do Lucas. Ele apertou a mão do irmão com um papo rápido e veio direto pra mim, apertando minha mão alisando, olhando fundo nos olhos com aquela cara de safado que diz “nada aconteceu”, mas a gente sabia. A gente já tinha fodido pesado antes, ele me arrombou sem dó, me deixou com o cu escorrendo porra quente e grossa, latejando de tanto pau que eu levei, gemendo como viado enquanto ele me chamava de puta e jorrava litros dentro de mim. Lucas fingia que não via os olhares, mas eu sentia o pau dele endurecer toda vez que me via sendo puta, o volume marcando na bermuda como se quisesse explodir. Meu pau já deu um pinote só de lembrar, melando tudo de tesão. Lucas adorava me ver agindo como cadela no cio, deu uma risadinha safada e voltou a atenção pra churrasqueira, mas eu via ele se ajeitando, roçando o pau duro disfarçadamente. André tirou a camisa, suado pra caralho, peitão definido brilhando de suor, mamilos duros como pedras, os dois ali de costas, e eu babando de longe, o pau já melado , imaginando chupar aqueles peitos suados enquanto levava rola. Logo depois chegaram os sogros. Letícia animada pra porra com uma lata de cerveja na mão, os peitos balançando livres no decote, Carlos com aquela cara fechada de macho puto, mas eu sabia: o velho safado me olhava como quem quer rasgar minha roupa me jogar encima da mesa e meter até eu chorar de tanto gozar ali na frente de todos, o pau veiúdo já marcando na calça. Ele já tinha me pego sendo fodido pelo André e, em vez de surtar, ficou escondido vendo o enteado me arrombar, Depois veio na minha casa e, com chantagem, me comeu igual um animal, enchendo minha boga de porra grossa de pai de família, me chamando de viado filho da puta enquanto socava fundo, me deixando com as pernas tremendo, o cu escancarado e piscando, Fui na cozinha pegar mais gelo… Carlos veio atrás com a desculpa que ia no banheiro. Me agarrou por trás, me beijou com força, língua invadindo minha boca como um animal, virou de costas, roçou o pau já duro e veiúdo na minha bunda, esfregando as bolas suadas no tecido, e falou baixo, voz rouca de tesão: — Quero te fuder agora, sua vadia… quero te rasgar na frente de todo mundo, te encher de porra até escorrer pelas pernas. Mordeu meu pescoço até deixar roxo, marcando território como macho alfa. Tirou o pau pra fora, grosso e veiúdo, veias pulsando, já pingando farto, me abaixou na direção dele e fudeu minha garganta rápido, socando fundo enquanto eu engasgava e babava rios, lágrimas escorrendo dos olhos de tanto engasgar naquela rola. Em menos de um minuto grunhiu baixo como um porco e jorrou um litro de porra velha e grossa na minha boca, enchendo até transbordar pelos cantos, o gosto amargo e salgado invadindo tudo. Engoli o que consegui, engasgando com os jatos quentes, o resto escorreu pelo queixo, pingando no chão da cozinha. Voltei pra varanda com o cu latejando de tesão, a garganta ardendo de porra, e limpando a boca com as costas da mão, aquele gosto forte de porra de sogro ainda na língua, me deixando duro pra caralho. Quando sentei do lado do Almoçamos na varanda, carne mal passada pingando sangue quente e suculenta, linguiça suculenta e grossa e veiúda como pau latejando, cerveja descendo gelada pela garganta, deixando todo mundo mais solto, mais safado, mãos roçando debaixo da mesa, olhares de tesão puro. O tempo foi passando e Lucas já estava ficando bêbado, passando a mão na minha coxa por baixo da mesa, apertando forte, enfiando os dedos na minha bunda por cima da roupa, roçando no meu pau que estava duro como pedra, melando a cueca inteira farto. André tinha assumido a churrasqueira, suado e com o pau marcando, e Lucas, já bêbado pra caralho, disse alto, piscando safado: — Passa mais uma linguiça pro seu cunhado, irmão… ele gosta de uma bem grossa , né? André engoliu seco, o pau marcando na bermuda como se fosse explodir, pré-gozo manchando o tecido. Carlos me fuzilava com o olhar, puto de ciúme e tesão misturados, a mão apertando a garrafa de cerveja com força, o pau veiúdo duro na calça. Quando Lucas já não conseguia nem ficar em pé, Letícia falou que estava ficando tarde e se despediu, os peitos balançando. Carlos foi junto, mas antes de sair, André falou que ia ficar pra “ajudar a organizar e por lucas na cama ”. Carlos saiu batendo a porta, puto pra caralho, sabendo que eu ia levar rola do enteado dele de novo, que eu ia ser arrombado mais uma vez , o velho estva revoltado no carro de raiva e tesão e leticia sem entender. Porta bateu. Só eu, André e o Lucas apagado. Carregamos Lucas para o banheiro liguei o chuveiro e demos um banho nele andre já com o pau rasgando a calça depois levamos ele para pro quarto, deixando ele pelado pauzão semi-duro ali exposto. Na sala, meu celular vibrou: Carlos, puto pra caralho. “Espero que esteja se divertindo, sua vadia. Você tá brincando com fogo. Amanhã se prepara, pois vai ser minha vez de te rasgar inteiro, te encher de porra até você implorar.” André não perdeu tempo: me encurralou para dentro do banheiro na tirou minha bermuda minha bermuda de uma vez, meu pau saltou duro, latejando e melado de como uma torneira. Ele caiu de boca, chupou com força brutal, engolindo até o talo, babando rios, gemendo alto enquanto a garganta dele apertava minha cabeça como um cu virgem, os olhos lacrimejando de tesão, engasgando e cuspindo baba no meu saco. — Caralho, que pau gostoso, cunhadinho… me fode a garganta — eu gemi, segurei a cabeça dele e fodi a garganta sem dó, sentindo ele engasgar e gemer mais ainda, a baba escorrendo pelo meu saco, pingando no chão, o barulho de glug-glug ecoando. Depois ele me virou de costas, empinei a bunda como cadela no cio, abrindo tudo. Ele cuspiu grosso no meu cu já lubrificado de tesão o dia inteiro, melou o pauzão veiúdo com cuspe , encostou na entrada e forçou devagar só pra torturar. — Pede, sua puta . Pede pro cunhado te arrombar como vadia . — Me fode vai , André… enfia esse pauzão até eu gritar, me rasga ! Ele meteu tudo de uma vez só, sem piedade. Me rasgou ao meio, o cu queimando de dor delícia, aquele estalo gostoso de rola grossa invadindo, veias pulsando dentro de mim. Mordi o braço dele pra não acordar Lucas, mas gemi rouco como porco enquanto ele socava forte, as bolas suadas batendo na minha bunda: plaft-plaft-plaft-plaft, o suor pingando nas minhas costas. — Esse cu é meu, porra… meu cu sua puta safada, viado filho da puta! — me puxou pelos cabelos com força, quase arrancando, socava com ódio e tesão, me chamou de putinha de vadia, de puta do caralho, cuspindo na minha cara enquanto fodia. Gozei no chão sem tocar no pau, só de levar rola grossa no cu, jorrando como uma fonte alta, o corpo tremendo inteiro, porra escorrendo pelas pernas. Ele acelerou como máquina, grunhiu como animal possuído e gozou fundo, enchendo meu cu de porra quente e grossa que escorreu em rio pelas coxas, me deixando melado, fedendo a sexo puro, o cu piscando aberto. Disse no meu ouvido, mordendo a orelha até doer: — Quero foder você na cama do lado do corno do meu irmão , te arrombar enquanto ele dorme e gozar olhando pra cara dele tomamos um banho rapido . Fomos pro quarto. Lucas estava na mesma posição, roncando. Nós dois pelados na frente da cama, o cheiro de porra já tomando o quarto, tesão no ar. André nem precisou lubrificar mais, meu cu estava escorrendo porra como um rio, fazendo barulho molhado. Meteu de novo de uma vez, socando olhando pro irmão dormindo, as bolas batendo alto e obsceno. Eu gemia baixinho mas alto o suficiente: — Fode, André… fode mais forte, me faz tua puta pra sempre, caralho! O barulho de pele na pele era alto pra caralho, plaft-plaft molhado, ele feito um touro possuído, Vi o pau do Lucas endurecendo volume enorme, pingando . Arrebitei mais como cadela, me abaixei e puxei pauzão do meu marido duro como pedra, pingando farto. Meti na boca e mamei gostoso, chupando como desesperado, lambendo a veia grossa pulsando, engolindo até o talo, sentindo o cheiro forte de saco . André tremia de tesão e medo, arregalou os olhos: — Para, tá louco, vai acordar ele… mas caralho, continua, mama essa rola enquanto eu te rasgo! Mas isso só deixava ele mais duro, socando com mais raiva. Lucas começou a gemer no sono, pau latejando na minha boca, eu chupei mais fundo, gemendo alto de propósito pra acordar ele, babando tudo. Lucas abriu os olhos devagar, viu o irmão me arrombando sem piedade, bolas batendo, e eu mamando o pau dele como puta faminta. André parou um segundo, pau enterrado até as bolas, suando frio, não sabia se continuava ou se corria dali. Lucas sorriu safado, olhos brilhando de tesão puro: — Continua, para não maninho… vai fundo, caralho. Mete com vontade no cu da minha putinha. Arromba ele até sangrar, mano, destrói minha vadia! André não sabia se continuava ou corria, mas o tesão falou mais alto e socou com tudo de novo, gemendo alto como bicho, plaft-plaft ecoando no quarto. Lucas sentou na cama, segurou minha cabeça com força e começou a foder minha garganta sem pena brutal: — Engole, sua puta do caralho… engole o pau do teu macho enquanto teu cunhado te rasga o cu como v! Eu babava rios grossos, engasgava alto, chorava de tesão puro, lágrimas misturando com baba. Dois irmãos me usando ao mesmo tempo como brinquedo sexual — André socando sem parar, as bolas suadas batendo forte na minha bunda, plaft-plaft-plaft molhado de porra, e eu engolindo o pauzão do Lucas até o nariz encostar na virilha dele, sentindo o cheiro forte de macho suado . André ria baixo, puto de tesão: — Olha só esse cu largo e destruído, mano… sente como ele tá piscando vermelho e sugando meu pau como cadela? Essa vadia ama rola de irmão, ama ser arrombada por família! Lucas respondia gemendo alto: — Caralho, ele mama melhor quando tá sendo fodido… vai, mano, mete mais forte, faz ele gritar! Eu gozei de novo ali mesmo, jorrando no peito do Lucas sem tocar, porra quente voando, o cu se apertando no pau do André como um torno, que grunhiu como bicho e esporrou outra carga quente e grossa lá no fundo, me enchendo até transbordar porra pelos lados, escorrendo em rio, fedendo tudo. Lucas gozou na sequência, segurou minha nuca com brutalidade e esporrou na garganta fundo: — Bebe o leitinho do teu macho, porra… engole tudo, sua puta , engole até a última gota enquanto meu irmão te enche o cu! Caí no colo do Lucas, cu escancarado e vermelho, escorrendo porra em poça na cama. Deitamos os três na cama: Lucas de um lado, eu no meio como puta sanduíche, André do outro, paus roçando em mim. Descansamos um pouco, mas os paus deles já latejavam de novo contra minhas coxas, duros o quarto fedendo a porra, suor, cu arrombado e sexo puro, o ar pesado de putaria. Lucas me beijava com força animal, língua no fundo da minha boca invadindo, me chamando de puta da família enquanto André enfiava dois dedos no meu cu já arrombado e melado, tirava cheios de porra das gozadas, lambia os dedos gemendo alto como cachorro: — Que cu gostoso, caralho… tá uma delícia de porra quente e grossa. Depois enfiou três dedos, depois quatro, torcendo dentro de mim como se quisesse me abrir inteiro pro pau dele de novo, fazendo. Eu gritei abafado já entalado no pau do Lucas, que eu já tinha enfiado na boca de novo, mamando desesperado como viado faminto enquanto André socava os dedos, abrindo e fechando lá dentro, me dilatando até eu sentir que ia rasgar e sangrar de tesão. — Caralho, mano, olha isso… ele está quase engolindo minha mão inteira quase! Essa puta é um buraco sem fundo, um cu feito pra rola ! — André gemia, socando os quatro dedos pra frente e pra trás com força, me fazendo chorar de tesão e dor misturado delícia, o cu queimando. Lucas segurava minha cabeça e fodia minha garganta sem dó nenhuma: — Isso, amor, mama gostoso enquanto meu irmão te fode com a mão… engole até as bolas … ? Eu babava rios grossos, o cu fazendo barulhos obscenos: squelch-squelch-squelch molhado de porra. Gozei sem tocar no pau de novo, um líquido já transparente jorrando alto no peito do Lucas enquanto ele esporrava na minha cara inteira, me sujando de porra quente e pegajosa, pingando nos olhos e boca. André tirou os dedos com um pop alto e molhado, meu cu ficou aberto como um túnel, piscando vermelho e escancarado, e ele meteu o pau de volta junto com três dedos grossos, me fodendo com rola e mão ao mesmo tempo, esfregando tudo dentro, me rasgando mais ainda, dor e prazer explodindo. Lucas falou rouco de tesão: — Pega o brinquedinho maior dentro da mesinha de cabeceira, mano, o André obedeceu rápido como cachorro obediente. Era um monstro preto, grosso pra caralho, 30 cm de borracha veiuda e nodosa, maior que braço. Lucas sorriu safado como demônio. Meu pau quase explodiu de tesão puro. André melou o pau falso com a porra que escorria do meu cu como lubrificante e um pouco mais de cuspe, e foi enfiando devagar depois de já ter me entalado quase inteiro, torturando centímetro por centímetro. Eu gritei alto, gemi como puta possuída, fui empinando mais a bunda, sentindo aquele monstro me rasgar ainda mais, queimando deliciosamente, veias falsas pulsando dentro, um fio de sangue misturando com porra. Lucas me beijava enquanto o irmão me chamava de vadia , o irmão me dilatava com o brinquedo brutal, torcendo ele dentro de mim até eu sentir que meu cu nunca mais ia fechar, que eu ia ficar escancarado pra sempre como buraco de família, piscando aberto o dia todo. Comecei a perceber os olhares estranhos de André para o Lucas, pau latejando. Foi quando André não aguentou mais tesão incestuoso, tirou o brinquedo do meu cu com um barulho molhado e alto pop, porra voando, e se inclinou, beijou Lucas na boca com vontade animal, língua grossa invadindo. Lucas se assustou no primeiro segundo, mas logo se deixou levar pela loucura total, os dois irmãos se pegando forte como amantes proibidos, línguas se enroscando molhado, gemendo como dois machos safados se comendo pela primeira vez, mãos apertando peitos suados e duros, paus roçando um no outro pingando misturado. André desceu lambendo o peito do irmão com fome, mordendo mamilos, até chegar no pau que eu mamava, lambendo junto comigo as veias, nossas línguas se encontrando no pau do meu marido quente, chupando as bolas suadas juntos, babando tudo, o gosto de porra e suor misturada na boca, engolindo Lucas revirava os olhos de tesão puro, gemendo alto. André então se levantou, se posicionou em cima do Lucas e sentou no pau do próprio irmão devagar, gritou de dor e prazer enquanto Lucas arrebentava o cu do caçula, socando pra cima com força bruta, segurando a cintura do irmão como puta: — Caralho, mano… teu cu é apertado pra porra, sugando meu pau como! André gritava alto, cavalgando com força como possuído, subindo e descendo, cu fazendo barulho . Depois Lucas mandou o irmão ficar de quatro como cadela, mandou eu mamar o André enquanto ele fodia o cu do caçula com força animal, duas putas gemendo na cama. depois eu Pedi pra André ficar de frango assado pra Lucas fuder ele de verdade, pernas pra cima, cu exposto e piscando. Eu fiquei louco de tesão vendo meu marido fuder o cu do irmão como macho alfa e comecei a lamber o pau do Lucas entrando e saindo do cu do André, lambia pau e cu ao mesmo tempo com fome, enfiando a língua fundo no cu arrombado do André enquanto ele estava sendo arrombado como uma vadia barata, chupando a porra que já escorria misturada, gemendo no buraco. Lucas voltou a deitar na cama, André cavalgava Lucas como um possesso, subindo e descendo com força bruta, o cu fazendo barulho de porra squelch alto. Depois me agachei na cara do Lucas pra ele lamber meu cu arrombado e destruído, cheio de porra do irmão e dilatado como túnel, a língua dele entrando fundo no buraco que o irmão tinha aberto, chupando a porra todinha com gula, gemendo no meu cu como um cachorro no cio, sugando tudo, cuspindo e lambendo de novo. Cinco minutos depois lucas gosou no cu de andre enchendo ele de porra André levantou, pau latejando vermelho e veiúdo, o cu dele piscando aberto e vermelho escorrendo a porra do meu marido que foi logo limpa por mim com uma lambida , deixhei lucas descançar e sentei no pau do andre , cavalguei gostoso como puta profissional, gemendo alto como cadela, sentindo ele me encher de novo até o talo, bolas batendo. depois sentei no pau do lucas André veio por trás, melou forçou junto com o do irmão brutalmente. Dupla penetração brutal e insana — meu cu, já destruído e sangrando um pouco, se abriu ao limite máximo, os dois pauzões grossos se esfregando dentro de mim com força, roçando um no outro lá no fundo quente, me rasgando, me destruindo completamente, dor explodindo em prazer. — Caralho, mano… tô sentindo teu pau no cu dele junto com o meu, tá roçando na minha cabeça, que delícia do caralho, pau de irmão roçando! Essa puta é um buraco sem fundo, aguenta tudo! — Lucas grunhia como animal, socando pra cima com força desumana. — Tá apertado pra porra mesmo assim… continua, essa vadia aguenta mais, enfia os dedos junto! — André respondia, socando junto sincronizado, as bolas dele batendo na minha bunda enquanto enfiava quatro dedos junto com os dois paus, me dilatando ainda mais ao extremo, me fazendo gritar como cadela em cio possuída, chorando de tesão. Gozei quase ao mesmo tempo que eles — jorrando no peito do Lucas como uma fonte alta e farta, gritando que era a puta da família, viado arrombado pra sempre. Lucas esporrou dentro de mim , enchendo com jatos quentes e que pareciam não acabar, André tirou o pau do meu cu e correu para enfiar na boca do irmão segurou a nuca dele e jorrou na garganta enquanto ele se contorcia , o quarto fedendo como bordel. Caímos os três suados, ofegantes, grudados em porra, meu cu fazendo barulho de porra molhada enquanto piscava aberto como cratera, destruído pra sempre. Lucas beijou minha boca com força, língua cheia de gosto de cu, porra e sangue, e falou rouco pro André: — Mano, pega teu celular… avisa pro Carlos e pra nossa mãe que você vai dormir aqui hoje, vamos arrombar essa puta A noite tá só começando, essa puta ainda aguenta muito mais rola, muito mais porra, muito mais destruição no cu. André sorriu safado como demônio, e já mandava a mensagem, deitado do meu lado, a mão já voltando pro meu cu escancarado e piscando, enfiando a mão inteira devagar enquanto o pau endurecia mais uma vez contra minha coxa, torcendo lá dentro. O cheiro de putaria pesada, incesto e porra tomava o quarto inteiro, e a gente sabia que aquela noite ia ser só o começo de uma orgia familiar sem limites, com mais paus, mais porra e mais cu arrombado até o sol raiar.
Orgia com cunhado e meu marido
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