Começamos no banheiro e terminamos na minha cama, meu filho e eu

Um conto erótico de Petruchio
Categoria: Gay
Contém 3595 palavras
Data: 08/12/2025 08:25:10

Longe dos modelos de moralidade associados com os padrões atuais, as divindades clássicas da mitologia grega são exemplo, ora de punição e de consentimento ao incesto. Predominante. Predominante entre os deuses, o incesto estabelece um precedente no mundo antigo quanto aos relacionamentos familiares.

Desde o próprio senhor do OIimpo, Zeus, e também sua esposa Hera, todo o panteão grego, em alguma medida, está marcado por envolvimentos incestuosos. Constam ainda outros casos não tão rumorosos e menos conhecidos, como o de Erebo e Nix, mas todos perfazem a história dos deuses.

Não sei se por costume ou aquele antigo carinho paterno, mas eu ainda chamava meu filho mais velho do mesmo jeito como quando ele era um garotinho. Com 19 anos, mais alto, mais forte e mais bonito que eu na sua idade, o Fabinho havia me superado em todos os quesitos. Mas um especial me deixava cheio de tesão: ele tinha se revelado um garoto muito bem dotado, com um pau maior que o meu.

Naquela mesma semana em que conheci o novo namorado do Luca, eu estava no chuveiro, quando acabei tendo com o Fabinho aquela experiência inesperada. É claro que, de um ponto de vista ligeiramente diferente do loirinho e seu namorado, meu filho mais velho parecia enfrentar os mesmos dilemas, naquela fase tão delicada da vida que é a juventude.

Ele entrou no banheiro e levantou a tampa do vaso, mas nada do barulhinho típico, apenas o da água do chuveiro no box. Ainda de pé ali parado, ele olhava pra mim e eu sabia que havia alguma coisa que ele queria me dizer, sem saber ao certo como. Abri a porta do box, ao que ele se virou e me lançou aquele seu olhar, até que finalmente baixou seu shorts e tirou a camisa, revelando seu peito liso e tatuado. E assim que ele entrou debaixo do chuveiro, eu peguei o sabonete pra passar nas suas costas. “Fala, filho, o que foi?”, disse enquanto deslizava pelo seu corpo o sabonete.

“É que... sabe, as coisas tão meio corridas ultimamente... e eu ando meio tenso... precisando relaxar um pouco...”, ele se apoiava na parede e se deixava acariciar, como se voltasse a ser o garotinho frágil que eu conhecia. “Olha, filho, o mundo lá fora pode de repente ficar muito estranho. Logo, você vai começar a sofrer todo tipo de pressão. As pessoas vão começar a impor um monte de coisas que você não precisa ser e mostrar. Elas esperam que você seja um cara durão, que não mostre nenhuma insegurança nem medo. E tem todo esse papo de que homem não chora. Isso é uma besteira, e quem diz isso uma hora acaba revelando que no fundo não passa de um guri assustado”, eu passava o sabonete pelo seu corpo e ele aos poucos foi se abrindo.

“Às vezes, lá na academia, quando eu vejo um cara mais velho malhando, eu penso numas coisas...”, ele tentava encontrar as palavras. “quero dizer... não é que eu seja igual o Luca. Eu gosto de garotas e até já tô saindo com uma... Mas, de vez em quando me dá uma coisa... um desejo que eu não sei como dizer... Eu sei que tem uns caras que vão malhar só pra poder ficar perto de outros caras, e você sabe que tão te olhando de um jeito diferente. E às vezes... acho que umas vezes eu também me pego olhando um ou outro, sabe... comparando o tamanho do pau, essas coisas... e me dá uma coisa estranha... uma vontade...”, ele soltava um suspiro e voltava aos seus pensamentos.

“Olha, filho, ser homem não é cuspir no chão e ficar com a mão no saco o tempo todo. Isso é só uma pose de uns caras que no fundo estão só tentando esconder as próprias inseguranças. Ser homem não está nas roupas ou no tamanho do seu pau. Está no que você sente, e ser honesto com o que você sente. E, no final das contas, tudo bem sentir alguma coisa que você não entende direito. Com o tempo as coisas acabam fazendo algum sentido”.

É claro que ele não tinha nenhum problema com sua orientação sexual, e era bem popular com as garotas, com seu corpo malhado e o jeito doce. Mas confesso que ainda não estou a par de todas as mudanças dessa geração, e como eles parecem transitar entre diferentes sentimentos que na minha época eram apenas escolhas. Ou você ia por uma pista ou por outra; não tinha como mudar no meio do caminho. E hoje em dia isso mudou. É claro que eu aceitaria numa boa ele querer sair com um garoto de vez em quando, mesmo que a ideia do meu filho chupando o pau de outro no fundo me enchesse de ciúmes.

“Tem alguém em vista lá na academia?”, eu descia o sabonete pelas suas costas e chegava ao contorno da sua bunda, até ele se virar pra mim. “Tá com ciúmes, é, coroa?”, ele sorria, me olhando nos olhos, até vir me abraçar. “Sabe que vocês vão ser sempre os meus garotos. Mesmo que cresçam e fiquem do meu tamanho, e com um pauzão enorme, cheio de pêlos e tudo mais, no fundo acho que ainda vou olhar pra vocês como meus meninos”.

No nosso abraço, ficamos ali naquela súbita intimidade, até ele colar sua boca na minha e começar a me beijar. Eu chupava a sua língua e minhas mãos continuavam a explorar o seu corpo, até chegar ao seu cuzinho molhado. E, enquanto a água caía sobre nós, ele foi baixando, correndo a língua pelo meu peito, até ficar de joelhos e, depois de me masturbar um pouco, ele começou a me chupar, dominado por um tesão que eu nunca tinha visto nele.

Era incrível aquela sensação, ali debaixo do chuveiro. Ter meu filhão, com seu corpo de músculos bem definidos, e tamanho desejo por me chupar, me segurando pela bunda e engolindo o meu pau. E, sob a água morna, ele facilmente entrava na sua boca, numa penetração que me deixava ainda mais doido pra fodê-lo. Até que ele se levanta e me abraça e me beija mais uma vez. “Já faz um tempo que a gente nunca mais fez debaixo do chuveiro, né?”, ele segurava o meu pau, que estava duro como nunca.

“Também tava com saudade” sussurrei no seu ouvido com meu pau colado no seu, também duro feito pedra. “Lembra disso?”, eu mexia a cintura e batia de leve meu pau no dele. Quando era tomávamos banho juntos, ele tinha aquela brincadeira de guerrinha de espadas, como qualquer brincadeira infantil. E de repente estávamos naquele joguinho inocente de pai e filho, de esfregar o pau um no outro que me deixava louco de tesão. Mas logo eu me continha, tentando me controlar e sem ao menos saber como tudo mudaria tão logo ele conhecesse um certo loirinho na escola.

“Tava pensando em outro tipo de brincadeira!”, se virando de novo contra a parede de azulejo, ele segurou o meu pau e foi conduzindo até o seu cuzinho, me puxando pra meter nele. Roçando na entradinha, só pra deixar ele com mais vontade, eu suspirava com o queixo apoiado seu ombro, até que fui enfiando tudo, tirando um gemido dele. ele pela Com uma das mãos segurando ele pela cintura, eu masturbava o seu pauzão com a outra, indo e vindo atrás dele e chupando a sua orelha. E ele ainda queria se virar pra vir me beijar.

Ele com certeza estava crescendo, tanto que logo acabaria mais alto que eu. Já ouvi que alguns homens têm essa fantasia de em meio a supinos e caras suados levantando peso, a curiosidade surge quando por acaso se esbarram no banheiro, comparando seus corpos, seus músculos e, é claro, o tamanho do pau. Não se trata de alguma tendência homossexual, apenas o desejo improfesso. E, convenhamos, a fantasia de ser fodido por outro homem num banheiro de academia não é muito fácil de verbalizar.

Acontece que guardar pra si algo que pode ameaçar a sua masculinidade não faz desaparecer esse desejo. E, se por um lado me surpreendia meu filho de 19 anos, com seu corpo bem desenvolvido pra idade, querer ser fodido no banheiro, me enchia de tesão. Mas era um alívio saber que ele confiava em mim e que contava comigo pra uma coisa que, aparentemente, não tinha coragem de fazer na academia.

“Tá gostando, filho?”, eu mordia e chupava a sua orelha, metendo meu pau quase todinho no seu cu. “Mete tudo, vai!”, ele gemia, puxando a minha bunda contra o seu corpo e querendo meu pau inteiro dentro dele. Com seu rosto contra o azulejo eu metia nele e dava o que ele me pedia, já com as bolas batendo na sua bunda a cada estocada.

“Assim tá bom?”, eu chupava o seu pescoço por trás, fazendo aquele barulho das minhas bolas na sua bunda. “Isso, me fode! Goza dentro, vai!”, ele se virava com a língua estendida, e eu prontamente começava a chupar. “Quer que o pai te encha de leitinho?”, eu continuava bombando dentro dele, e isso durou mais uns cinco minutos, cravando tudo nele.

E enquanto fodia o meu filho, masturbando o seu pauzão, de repente senti aquele arrepio me subir pela espinha. Até que, entre uma estocada e outra, gemendo como nunca, eu comecei a gozar dentro dele, enchendo o seu cuzinho de porra. Por alguns instantes, ainda ficamos assim, colados. Eu suspirava ofegante no seu ouvido, sussurrando o quanto adorava meter nele, e ainda com seu pau duro na mão.

“Ai, pai! Não tô aguentando! Vô gozar!”, ele gemia contra o azulejo da parede. E na mesma hora, tirei meu pau, virando ele pra mim e me abaixando diante dele.

“Péra, goza na minha boca!”, engoli o seu pau de uma vez, ajoelhado à sua frente. Ele meteu seu pau na minha boca e, dessa vez, era ele quem me penetrava, segurando a minha cabeça e me fodendo com vontade. Nossa, foi preciso dar um tempo e recobrar o fôlego! Mas eu queria mesmo era a sua porra. “Vai, filho, goza pro pai!”

Acho que nunca tinha visto meu filho com todo aquele tesão, e com tanto leite pra gozar. O seu primeiro jato me acertou direto em cheio a língua estendida. E eu mais uma vez engoli a cabeça do seu pau. Ele ejaculava com força, uma segunda e ainda uma terceira vez na minha garganta, enquanto eu tentava beber tudo.

Ainda tinha o rosto coberto de porra, que me escorria enquanto ele ainda tinha o seu pau na minha boca, gemendo sem parar. Eu lambia tudinho, brincando com a língua em torno da cabeça do seu pau, até me saciar.

Depois então, me levantei e nos beijamos enquanto ele suspirava com seu hálito quente na minha boca. “Tava mesmo precisando dar uma aliviada, hein, filho!”, sussurrei mais uma vez no seu ouvido. “Nem imagina, pai!”, ele me beijou uma última vez, enquanto eu lambia a sua orelha. “Mas tá me devendo uma!”, eu segurava o seu pau meio mole, e sabia que precisava lhe dar algum tempo, pra ele estar pronto pra meter em mim.

“Vamo pra sua cama então!”, ele parecia ter toda a energia da juventude, em seus 19 anos. “Calma, filho, não sou mais nenhum garoto! Preciso me recuperar primeiro. Vamo comer alguma coisa, depois a gente continua!”, nos secamos e fomos pra cozinha.

Sem nos preocuparmos com roupas, nos sentamos na mesa da cozinha e eu não podia deixar de notar que o meu filho já estava de novo de pau duro. A nudez nunca foi problema entre a gente, fosse no banheiro ou por toda a casa. Adorava ver o corpo nu do meu filho e seu pauzão entre as pernas. Saber que ele puxou ao pai me deixava orgulhoso. E mais ainda porque ele tinha um pau maior que o meu.

Depois de devorar dois sanduíches e uma cerveja, fomos pro meu quarto. Sabia que tínhamos apenas meia hora antes que sua mãe chegasse do trabalho, então não perdi tempo e sentei na cama, segurando seu pau e engolindo de vez. Claro que eu queria muito o seu pau dentro de mim, mas pelo tamanho e pela sua energia em me foder, precisava lubrificá-lo o bastante pra facilitar.

Enquanto deslizava pela garganta, ele não resistia aos seus impulsos de me penetrar, e de novo metia com vontade na minha boca. Segurando a minha cabeça, meu filho me fodia com o mesmo tesão com que metia no meu cu. E eu adorava sentir o seu pau me chegar no fundo da garganta, mas acho que não aguentava mais acompanhar o seu ritmo, como antigamente, e precisava tomar fôlego.

Quando ele se afastou, um fio da minha saliva escorreu da cabeça do seu pau. Ainda tinha as mãos nas suas coxas grossas, com os dedos roçando na curvinha da sua bunda. E eu não me cansava de admirar o corpo musculoso do meu filho, em toda a beleza da sua juventude. Queria ter de novo a mesma energia dos velhos tempos, quando aguentava aquilo a noite toda.

“Deixa eu te chupar um pouco também, pai!“, ele segurava o meu pau, me masturbando. “Tenho uma ideia melhor. Vamos fazer uma coisa. Acho que podemos fazer isso juntos!”

Assim que me deitei na cama, deixando o Fabinho montar sobre mim, de novo eu me agarrei na sua bunda. Meu filho estava ansioso para alinhar meu pau com seus lábios e vice-versa. Eu estava salivando de tão excitado, e logo estava lambendo a cabeça do seu pau, deslizado por toda a sua extensão. Até abocanhá-lo de vez.

De novo o pau do meu filho deslizou facilmente pela minha garganta. E ele já estava fodendo a minha boca cheio de tesão. Ao mesmo tempo, sentia o seu hálito quente envolvendo o meu pau enquanto ele me lambia. Se meu filho sabia como ninguém chupar um pau, isso fui eu a lhe ensinar. E claro que ele aprendeu direitinho.

E então, quando a umidade da sua boca envolveu o meu pau, naquela sucção que ele fazia, eu quase perdi o fôlego. Ele abriu a boca o suficiente e deixou o meu pau deslizar entre seus lábios úmidos. Então começou a engolir o máximo que pôde, com a língua em volta da cabeça e se deixando penetrar até a garganta.

Seu queixo roçava nos meus pêlos pubianos, e eu não resisti ao tesão de segurar a sua cabeça e mantê-lo grudado em mim por um instante. Ao mesmo tempo, ele não parava de me foder, naquele movimento de penetração que fazia, metendo na minha boca.

A ligação incestuosa que tínhamos naquele momento, além dos laços de sangue, era como a primeira vez em que o tive em meus braços, ainda apenas um frágil serzinho que mal havia acabado de chegar ao mundo.

Agarrando as nádegas um do outro, inalamos nossos respectivos aromas. E diante da masculinidade um do outro, era uma sensação de familiaridade provar o sexo do meu filho.

Enquanto acariciava suavemente a sua bunda, podia sentir seu pau começar a pulsar na minha boca e sabia que ele estava perto do clímax. E embora quisesse muito fazê-lo gozar, eu queria continuar aquilo de um outro jeito.

Rolando sobre ele, eu me virei, ficando de costas e guiando seu pau atrás de mim. Ele me segurava pela cintura, mantendo seu corpo colado ao meu. Então, quando a cabeça do seu pau rompeu meu esfíncter, me tirando um gemido, eu o mantive ali, balançando-o lentamente para frente e para trás. Sabia que aquilo era extremamente estimulante e ele começou a ofegar mais rápido, então deixei que ele metesse um pouco mais, até que estivesse todo dentro de mim.

Por um instante permanecemos assim, compartilhando aquela cumplicidade. Podia sentir o seu hálito quente na minha nuca, enquanto acariciava a sua bunda. E quando ele começou a chupar o meu pescoço, eu não resisti a me virar em busca da sua língua, na sua boca entreaberta.

Enquanto nos beijávamos, ele continuava a me foder, com seu corpo colado ao meu. Ao mesmo tempo em que me penetrava, ele segurava o meu pau e me masturbava.

Eu adorava o ímpeto do meu filho e o jeito como ele me subjugava, montando em cima de mim. Mas dessa vez eu queria o contrário; eu queria tê-lo por baixo e ver o seu pau sumir dentro de mim. Então, montei sobre ele e comecei a cavalgar o seu pau.

Totalmente empalado, eu comecei a girar minha bunda em torno do seu pau. Isso lhe proporcionou uma série de novas sensações e o levou ao orgasmo por uma nova direção. E dali, eu tinha uma bela vista, admirado da sua expressão de prazer, suspirando ofegante.

Nossos olhares se encontraram. Mantendo-o imóvel, me sentei completamente em seu pau, me deixando penetrar. Lentamente, me levantei completamente, sentindo um vazio no meu cu. Então voltei a sentar nele, e dessa vez o seu pau deslizou direto, entrando facilmente. Ele voltou a me foder, primeiro num ritmo lento. Até que suas pupilas se dilatassem novamente, enquanto metia com força, pela segunda vez próximo do orgasmo.

Com a cabeça jogada para trás, eu me sentia foder como nunca, com o pau do meu filho todo dentro de mim. E ele não dava descanso ao meu cu, me fodendo sem parar, com toda a energia de um garoto. Eu arqueava as costas, também chegando perto do meu próprio orgasmo.

Dessa vez, eu controlava o ritmo para que atingíssemos o clímax ao mesmo tempo. Com as repetidas penetrações profundas e completas, o pau do Fabinho me levava rapidamente ao limite. Minha respiração acelerava, junto com a dele, e estávamos perto agora.

Senti aquela onda quente e acolhedora do seu amor dentro de mim, enquanto ele me fodia. E isso culminou com o seu gozo de repente me invadindo e me preenchendo todo.

“Isso, filho! Me enche de porra!“, eu gemia, enquanto ele gozava dentro de mim. Ainda suspirando meio sem forças, ele me sorria, acariciando o meu peito. Era perfeita a nossa cumplicidade naquele momento, olhando nos olhos um do outro.

Meu esfíncter pulsava em torno do seu pau enquanto ele se retirava, com seu esperma escorrendo pelas minhas coxas. Mas eu ainda sentia em meu corpo a urgência do gozo. Com meu pau duro feito pedra, eu tinha segurado ao máximo o meu orgasmo. E agora precisava saciar aquele tesão.

E, por falar em tesão, eu ainda me surpreendia com o do meu filho. Meio recostado na cabeceira da cama, ele me puxou pra cima dele. Seu rosto estava todo corado, com o esforço de me penetrar. Então ele abriu a boca e engoliu o meu pau. Ele começou a me chupar devagar, mas quando pegou nas minhas mãos e levou na sua cabeça, eu sabia o que ele queria. Aos poucos eu comecei a meter mais e mais, e logo já estava fodendo a sua boca, em longas estocadas.

Primeiro de joelhos na cama, apoiado na cabeceira, eu lhe dava o que ele queria. Mas aquilo me enchia de um tesão tão grande que logo eu estava de pé na cama, fodendo o meu filho e preenchendo a sua boca com meu pau.

Enquanto ele me segurava pelas coxas, eu sentia todo o tesão de penetrar a sua boca, fazendo meu pau lhe chegar no fundo da garganta. E já estava tão perto de gozar que não demorou muito e eu senti aquele arrepio me subir pela espinha, até ser por completo dominado pelo meu orgasmo.

Enquanto gozava na boca do meu filho, tomado por aquele prazer singular, eu me admirava como ele conseguia beber tudinho, ainda querendo mais. Por um instante, enquanto metia nele, já me sentia meio exaurido, sem ter mais o que lhe dar. Até que me deixei cair sobre ele, em busca da sua boca e provando na sua língua o meu próprio gozo.

Ali ofegantes, com o peito arqueando contra o meu, tudo o que eu queria era poder manter por mais tempo os meus garotos ao meu lado... e na minha cama, é claro. Mas eu sabia que o tempo é implacável, e já podia senti-lo nos traços do meu rosto, como também nas mudanças que se davam à minha volta. Era inevitável, meus garotos estavam crescendo.

De forma totalmente inesperada, aquela semana que havia começado com a visita do namorado do Luca, de repente chegava ao fim com aquela revelação do Fabinho e a nossa conversa sobre masculinidade.

Não sei por que, mas durante toda aquela semana uma coisa não me saía da cabeça. Uma sensação de que estava não apenas ficando mais velho, mas que tudo o que eu conhecia estava prestes a mudar para sempre.

E se uma coisa eu aprendi com o Fabinho aquela tarde, com aquela nossa conversa sobre masculinidade, é que somos todos uma farsa. Mesmo em nossas roupas, nossos carros, nossos corpos cobertos de símbolos, marcas, pêlos, peças de ouro, ainda assim lá está o menino escondido no nosso olhar.

Ainda que o deixemos no passado, nas lembranças de infância, ele nunca nos abandona. E ainda permanece lá, nos nossos medos, fantasmas e monstros de noites eternas, sonhos perdidos e sombras furtivas. No final das contas, quando rasga-se a noite, quando silenciam as palavras e as portas se abrem, lá está o menino.

Ainda que homens feitos, somos todos meninos.

Continua...

* Não perca, em breve meu primeiro romance erótico. Uma história sobre paixão, amor e descobertas, na vida de um menino chamado Luca.

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