A MULHER QUE APERTOU O BOTÃO DO FODA-SE

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Grupal
Contém 1314 palavras
Data: 08/12/2025 07:07:07

O cheiro de merda e mijo me engole assim que desço pro porão. É um buraco imundo, paredes pingando um líquido nojento que escorre como pus. Uma lâmpada fudida balança no teto, jogando sombras que parecem rir de mim. Meu coração tá disparado, não de medo, mas de uma vontade do caralho de me foder toda, de me perder nesse inferno. Tô aqui pra me destruir, pra sentir cada pedaço de mim ser rasgado até virar um nada. Meu marido, aquele filho da puta certinho, tá na minha cabeça, mas não do jeito que ele gostaria. Penso nele me julgando enquanto planejo as coisas imundas que vou deixar esses caras fazerem comigo. Quero que eles me arregacem, me façam urrar como uma cadela, me transformem numa vadia sem a porra de uma alma.

Eles são dois, uns desgraçados que parecem saídos de um pesadelo. O grandão tem braços grossos, tatuagens que parecem vermes rastejando na pele. O outro, magrelo, tem olhos de psicopata e um sorriso que diz que vai me foder até eu baixar hospital. Esse homem é um profeta. Tô nuazinha, a buceta latejando por pica, os mamilos duros como mármore no frio. Eles vêm pra cima, botas esmagando o chão imundo, e eu abro um sorriso de puta, desafiando. “Vem, seus merdas, vem saciar essa vagabunda aqui”, penso, abrindo as pernas como se estivesse oferecendo minha alma pro diabo.

O grandão me pega pelo cabelo, puxa com força até sentir o couro cabeludo quase rasgar. “Tá querendo rola, sua vadia?”, ele cospe na minha cara, e eu só arreganho os dentes sorrindo, lambendo os lábios. Não falo porra nenhuma, só empino a bunda, chamando eles pro abate. O magrelo é o primeiro, um filho da puta rápido com uma piroca descomunal, cravando as unhas nos meus quadris até avermelhar a pele. Ele mete a rola na minha buceta toda babada de tesão com um golpe seco, como se quisesse me partir ao meio. A dor é um soco, minha xoxota parece estar sendo rasgada por uma faca, mas o prazer vem logo, uma onda suja que faz meu corpo tremer e eu querer aquela pica inteira na buceta. Sinto ele me invadindo, o pau grosso alargando as paredes internas da minha xereca, batendo fundo, cada estocada era um tapa na minha consciência.

O grandão não espera. Assim que o magrelo muda de posição, ele me agarra pelo pescoço, os dedos esmagando até minha visão embaçar, e enfia a rola no meu cu sem dó e sem cuspe. É como se um ferro de solda me acertasse as pregas, uma queimação do caralho que faz meus olhos lacrimejarem. A penetração dupla é uma porra de um massacre, dois paus me rasgando ao mesmo tempo, um na buceta, outro no cu, sem ritmo, só violência bruta, só selvageria sem freio. Sinto minha carne cedendo, esticando até o limite, o calor úmido do meu sangue misturado com o suor deles. Cada estocada é um grito preso, meus gemidos são de vadia, de puta, animalescos, gritos de vagabunda. “Me arromba os buracos, seus filhos da putal”, penso, enquanto a dor e o prazer se misturam numa porra de um êxtase doentio e empino ainda mais o rabo pra sentir as rolas mais no fundo dos meus buracos. Sentir aqueles caralhos me dilacerando era uma porra de um pesadelo doce.

O magrelo morde meu ombro, os dentes afundando até deixar marcas. O sangue escorre, quente, e eu rosno, cravando as unhas no peito dele, arrancando pele. Ele ri, um som de doente, e isso só me deixa mais molhada, com mais tesão, mais louca. O grandão me joga no chão, o concreto gelado arranhando minhas costas, e eles vêm pra cima de novo. Agora é pior. O magrelo pega um cano de aço inoxidável, frio pra caralho, e enfia na minha buceta junto com a rola dele. É uma penetração tripla, o metal e os paus me rasgando, esticando tudo até sentir que vou explodir. A dor é insana, como se estivessem me cortando por dentro, mas o prazer é maior, uma porra de um vulcão que faz meu clitóris latejar e minhas pernas tremerem. Sinto o metal frio contra a carne quente, a buceta esticada além do limite, o pau dele batendo no fundo da xoxota, o outro arrebentando as pregas do meu cu de pica, e eu grito, não de dor, mas de uma vontade imunda por mais. Queria sentir o que é ser estuprada por dois cavalos humanos.

Penso no meu marido, no filho da puta me esperando em casa com aquela rola murcha e com aquele papo de “como foi seu dia?”. Quero que ele assista isso, que me veja sendo dilacerada como uma cachorra sem dono, que saiba que eu mesma escolhi fazer essa merda. Planejei cada segundo disso, cada rola, cada tapa na cara, cada gota de sangue pingando do meu cu. Quero que ele sinta nojo, que me odeie, que se foda. Eles me viram outra vez, me dobram, me usam como uma boneca viva, uma vagabunda qualquer. O grandão goza primeiro, um jato quente que queima meu cu ferido, e o magrelo vem logo depois, enchendo minha buceta de porra até pingar. Mas eu não terminei. Eu os empurro, monto o pau do magrelo, cravo as unhas na cara dele, lhe dou tapas na cara e cavalgo ele até ele revirar os olhos. O grandão tenta me parar, mas eu o derrubo, uma fera solta, fodendo os dois até eles desabarem, quebrados.

Quando eu gozo, é como se o mundo explodisse. Meu corpo convulsiona, um grito rasga minha garganta, e eu caio tremendo, o chão frio contra minha pele toda marcada de hematomas. Mas algo tá errado. O calor entre minhas pernas não é só gozo, é sangue, muito sangue. A dor agora é só dor profusa. Minha visão embaça, e eu apago, pensando que talvez tenha ido longe demais.

Acordo num hospital, tubos enfiados em mim como se eu fosse uma porra de um experimento. O teto branco me dá náusea, e as máquinas apitam como se estivessem rindo da minha cara. Um médico, com cara de quem já viu muita merda, me diz que quase morri. “Rupturas graves”, ele fala, “sangramento interno, tecidos rasgados”. Fizeram cirurgia, costuraram o que sobrou da minha buceta e do meu cu, mas ele diz que nunca mais vou ser a mesma. Cicatrizes internas, cicatrizes externas, um mapa da porra do que eu fiz comigo mesma. Não falo nada. Só sinto o vazio, o peso da minha escolha.

No quarto dia, ele aparece. Meu marido. O filho da puta entra no quarto com uma cara que é metade nojo, metade ódio. Não fala comigo, não olha nos meus olhos. Joga um pen drive na cama e um maço de papéis. “Assina”, ele diz, a voz fria como o metal que me rasgou. Pego o pen drive, conecto num notebook emprestado, e lá estou eu. No porão, sendo fodida, rasgada, urrando como uma cadela enquanto os dois me destroem. Ele gravou tudo, o desgraçado, me seguiu, filmou com o celular na escada, pela fresta da porta. Vejo meu corpo se contorcendo, o sangue, o prazer, a dor, tudo em detalhes nojentos. Ele não diz mais nada, só aponta pros papéis. Divórcio. Meu nome tá lá, e o dele, e um espaço pra minha assinatura. Não olho pra ele. Pego a caneta, assino, e ele sai, a porta batendo como um tiro.

Fico sozinha, o vídeo ainda rodando, meus gemidos ecoando no quarto. Não sinto vergonha. Não sinto nada, só um vazio que engole tudo. Meu corpo tá quebrado, minha vida tá em pedaços, mas no fundo, eu sei: faria tudo de novo. Porque por aqueles minutos, eu fui livre, eu fui uma porra de uma deusa imunda, e ninguém, nem ele, nem o hospital, nem o mundo, vai tirar isso de mim.

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