Tudo começou em uma confraternização entre amigos de longa data. Entre amigos e namoradas, estávamos mais ou menos em 15 pessoas. Um destes casais sofriam com um boato sobre a vida sexual deles. Do casal, apenas o homem era meu amigo. A mulher era legal (e gostosa), mas não se enturmava muito.
Segundo os boatos, meu amigo era um corno manso. E pior, daqueles que levam alguém para transar com sua esposa. Boatos ainda mais pesados diziam que pessoas presentes naquela confraternização já participaram da vida sexual deste casal.
Bom, eu não era um deles. Também não dava muita bola para esses boatos. Não era da minha conta.
Sobre mim, não sou muito alto. Tenho 1.75. Para compensar, tenho um corpo malhado de quem adora academia. Isso é um ponto importante na história. Meu pau tem uns 12cm mole e uns 17 duro. Cabelos e olhos pretos.
Meu amigo é barrigudo. Daqueles que se orgulham da barriga de cerveja. Também tem cabelo preto.
Já a mulher dele… que gostosa. Baixinha dos cabelos pretos e dona de um par de peitos encantador. São grandes e fartos, mas nada exagerado. A bunda não é tão grande, mas ainda assim, marca presença.
Ela também aparenta gostar muito de academia. Vez ou outra a vejo na academia em que malhamos. E foi neste ponto, que mesmo sem muita intimidade, começamos a conversar.
Eu não bebo. Ela é controlada. O marido é um bebado de irritar. Então para ela, aquela experiência não estivesse sendo confraternizante.
Em algum momento da festa, me afastei para fazer uma ligação. Quando percebi, ela tinha se aproximado. Naquele momento ela vestia um biquíni na parte de cima e um short jeans curto na parte de baixo.
Aqueles peitos faziam o biquíni parecer de um tamanho menor. Era difícil não encarar, mas ela parecia abatida. Comecei a puxar assunto para descontrair e ela foi se soltando. Conversamos sobre academia, treinos e faculdade. Nada demais.
Porém, fomos interrompidos pelos gritos do marido dela que dava pra ouvir mesmo distante. Não eram direcionados a nós, era apenas um bebado se exibindo.
Ao final daquela confraternização, ele era um peso morto. Eles tinham vindo de carro. Ele não conseguia dirigir e ela havia bebido pouco, mas o suficiente para acusar no bafometro, caso fosse o caso.
Como falei antes, eu não bebo. Então ela me pediu para guiar o carro deles até a casa deles. Assim o fiz. Ainda não tinha nenhuma segunda intenção em mente. Estava apenas ajudando.
Quando chegamos lá, me ofereci para colocar o carro na garagem, mas ela falou que não era necessário. Pelo contrário, ela falou que onde eles moravam era ruim de Uber, e me mandou ir para minha casa no carro deles e mais tarde eu deixava na casa deles de novo.
Eu aceitei. Horas se passaram e eu estava indo deixar o carro na casa deles. Nem me arrumei muito, mas sempre estou muito cheiroso.
Chegando la, ela me atendeu a porta. E cara… eu não esperava aquilo. Ela estava de baby-doll. Mal cobria a bunda dela. Os peitos estavam estourando. Ela me recebeu com um abraço e me convidou para entrar.
Achei que meu amigo estaria acordado, mas não estava. Ele estava largado nu na cama. Estava dormindo de peito pra cima. Deixando a rolinha dele exposta. Aquela miudeza não devia dar de conta daquela mulher.
Ficamos conversando sobre o dia um pouco e ela elogiou o meu perfume. Devolvi elogiando o dela. Decidi ousar um pouco mais. Elogiei o baby-doll dela. Falei que meu amigo teria uma noite maravilhosa.
Ela riu, mas se levantou e começou a caminhar em minha direção. Eu sou muito branco e senti minhas bochechas queimarem na hora. Provavelmente estava vermelho igual um pimentão.
Ela sentou-se ao meu lado no sofá e disse: “isso não é pra ele.” Ela me olhou com uma cara de safada e começou a passar a mao na minha rola. Esfregava por cima da calça moletom que eu estava usando. Passava a mão e sorria.
Eu estava paralisado. Estava deixando ela me usar. Ela avançou e pôs a mão por dentro desta vez. Quando enfim pegou no meu pau, sorrio com a maior cara de safada do mundo.
Puxou ele pra fora e começou a punhetar. Tasquei um beijo nela e ela estava faminta. Nos beijamos como se fosse a última coisa a se fazer. Rapidamente eu estava duro.
Ela sussurrou no meu ouvido: “você não sabe a saudade que eu estava de uma rola de verdade”. Começou a descer no meu corpo até está ajoelhado de frente para o meu pau.
Ela começou chupando as bolas e beijando minha virilha. Em seguida, com a ponta da língua, foi da base até a cabeça. E até que fim começou a chupar e engolir. Aquela mulher era incrível no que fazia. O calor da boca dela no meu pau me fazia transcender.
Nem me importava mais com meu amigo desmaiado na cama do quarto ao lado. Se o que escutei foi verdade, ela até gostaria de me ver comendo a mulher dele.
Decidi tomar um pouco o controle. A levantei e fiquei em pé junto. Virei ela de costas pra mim e dei uns tapas naquela bunda enquanto cheirava o pescoço e apertava aqueles peitos. Virei ela pra mim e tirei aquele baby-doll, mas não antes de cheirar. Vi aqueles peitos nus finalmente e caí de boca. Chupei como um bezerro faminto.
Em seguida, a joguei no sofá e mandei ela ficar de quatro. Ela já estava pingando de tão molhada. Meti com tudo que tinha naquela buceta. Bombei como se não houvesse amanhã. A buceta dela abraçava meu pau. O calor dela era uma delícia. Aproveitei para dar uns belos tapas naquela raba.
Ela começou a gemer alto. Percebi que ela conciliava minhas socadas com siririca na sua buceta. Logo logo ela gozou. E sua buceta contraindo me fez gozar também. Jorrei tudo nas costas dela.
Caímos exaustos no sofá. Fiquei sentado e ela se deitou com a cabeça na minha coxa. Deu alguns beijos no meu pau.
De repente, começo a ouvir barulhos vindo do quarto e ela me pede para ter calma. Me disse que tudo estava bem.
Vejo meu amigo sair nu do quarto.
E ela, ainda deitada no meu colo diz: “oi, meu bem…