A noite de sexta caía sobre o bairro com uma calma quase melancólica. Meu pai estava na fazenda e só voltaria no domingo à tarde, de forma que eu permanecia sozinho, sentindo o silêncio pesar nos cômodos. O relógio marcava cada minuto com irritante precisão.
Então ouvi a voz firme e doce da minha sobre o muro que separava nossos quintais:
— Ei, Pietro! Já jantou?
— Ainda não, tia — respondi, deixando o livro e indo até o quintal.
— Pois fiz arroz fresquinho e frango ao molho. Não gosto de saber que você está sozinho aí; e também não gosto de comer sozinha.
O convite dela tinha o calor de um abraço. Atravessei o portão e encontrei a mesa posta com simplicidade, mas cheia de afeto. O cheiro do tempero misturava-se ao perfume suave que ela usava, revelando o cuidado em cada detalhe.
Sentado à mesa, senti sua presença transformando aquela noite solitária. Entre risadas e pequenas brincadeiras, ficou claro o carinho genuíno que minha tia tinha por mim — e como sua companhia tornava tudo leve. Ela tinha trocado o roupão pós banho por uma confortável bermuda de moletom e blusa de malha leve, sem mangas, que valorizava os seios fartos.
Ela mesma me serviu e ao debruçar sobre a mesa para entregar o prato, passei os olhos sem querer pelo decote generoso, vendo parte dos seios e as marquinha de biquíni. Os cabelos caíam em ondas até abaixo dos ombros, eram naturalmente castanhos, mas ela pintava de loiro.
— Que perfume gostoso, tia! — elogiei, com receio de parecer atrevido.
— Gostou? — ela respondeu com um sorriso largo.
— Eu amei! Tem um cheirinho refrescante…
— Já sei, quer comprar um igual pra namorada!?
— Sim, é isso — confirmei.
— É Acqua Fresca, do Boticário.
A noite estava úmida e quente e parecia se desfazer na conversa leve. Rimos de histórias antigas, lembramos de parentes, e por um instante o mundo se reduziu àquela mesa.
Mais tarde, já em casa, senti o estômago se revoltar. Primeiro um incômodo leve, depois uma dor intensa. Inquieto, chamei tia Zulma por cima do muro. Ela respondeu preocupada e logo apareceu à minha porta com uma bandeja com chá fumegante de ervas e comprimidos. O aroma de hortelã se misturava ao seu perfume refrescante.
— Beba devagar. Esse chá acalma e o comprimido vai te fazer bem.
Obedeci, sentindo o calor da bebida como um consolo. Minha tia sentou-se ao meu lado, na beira da cama, tocou minha testa com cuidado e disse:
— Com febre você não está. Quer que eu fique aqui um pouco mais?
— Não precisa se preocupar, tia. Já estou melhorando.
— Ora, como não? Você é meu sobrinho. Quando a gente ama, cuida de verdade.
Ela cobriu-me com um lençol e deixou um edredom dobrado no canto da cama. O silêncio da noite voltou, mas estava preenchido pela presença dela, que de alguma forma mexia comigo.
Apesar do mal-estar, senti algo diferente — minha tia cuidava de mim como se fosse um garoto, mas eu queria que ela percebesse o quanto cresci. Aos poucos, a dor foi cedendo e recostei-me na cama, mais tranquilo.
— Está melhor? — ela perguntou, quase sussurrando.
— Sim, bem melhor. O chá ajudou muito.
— Então posso voltar para casa sossegada — sorriu aliviada. — Mas se piorar, me chama.
— Pode deixar. Obrigado, tia. Você está sendo muito gentil comigo.
Ela segurou minha mão e, quando fez menção de soltar, eu a abracei forte. Ela retribuiu o gesto e ficamos assim por alguns segundos, envoltos no silêncio e no perfume inebriante.
— O que foi? — perguntou, com voz de preocupação.
Tentei beijar sua boca, mas nossos lábios apenas se resvalaram. Ela se levantou rapidamente. Puxei o lençol que me cobria e apontei minha ereção, sob a bermuda.
— Olha o estado que você me deixou!
— Você está doido, menino? Sou sua tia!!!
— E daí!? — resolvi arriscar tudo. — Somos adultos e essas coisas acontecem o tempo todo, com todo mundo.
— Se seu tio… ou seu pai… Não quero nem pensar! — a voz estava trêmula.
— Eles nunca vão saber… ninguém precisa saber de nada!
Observei-a se levantar, ajeitar a bandeja e caminhar de volta ao corredor. Logo ouvi a porta da cozinha se fechando suavemente e, mais distante, o portão rangendo. Pensei em bater uma punheta, mas o mal-estar ainda não havia passado por completo. Fechei os olhos, sem conseguir dormir de imediato. Um misto de frustração e medo me tomou, pois se tia Zulma contasse para meu pai ou meu tio, eu não poderia mais voltar ali.
Acordei sobressaltado ao perceber um vulto na penumbra do quarto e acendi a luz.
— T-tia?
— Schhh… não diga nada! — ela colocou o dedo nos meus lábios. — Só vim conferir se você não piorou.
A voz estava arrastada, revelando que havia bebido. Tocou minha testa com a palma da mão e disse:
— Você não está com febre.
— Estou bem, tia. Estava dormin… Que horas são?
— Não sei, é madrugada. Não consegui dormir… Você não me deixou dormir!
Estava sentada na beirada da cama e me aproveitei de sua indecisão para enlaçar o pescoço e beijar seus lábios. Dessa vez ela não me rechaçou e a língua invadiu minha boca. Chupei-a com vontade, sentindo o gosto remanescente do vinho. Minhas mãos apressadas buscaram os seios e logo acharam as alças da blusa, que desceram facilmente, deixando as delícias à vista.
Com volúpia, passei dos lábios aos ouvidos, descendo pelo pescoço. A pele dela se arrepiava aos toques das minhas mãos e lábios. Os gemidos brotaram descontrolados, e aumentaram quando minha boca gulosa chegou aos seios grandes, revesando entre um e outro. As auréolas escuras se destacavam na pele alva e os mamilos salientes estavam duros como pinos.
Minha mão direita entrou fácil na bermuda larga, achando a calcinha lisa, arredando-a e enfiando dois dedos na buceta, totalmente ensopada. Os gemidos da minha tia se intensificaram e sua mão buscou minha ereção, esfregando-a sobre a bermuda. Foi minha vez de gemer alto, pois minha ereção pulsava e meus testículos doíam. Com a mão esquerda ajudei tia Zulma a baixar minha bermuda e sua mão apertou meu mastro rijo com força, deixando escapar um “Uau!” rouco. Ela segurou meu queixo com a outra mão, arrancando-me dos peitos fartos, e beijou novamente minha boca, mordendo meus lábios com força. Foi dolorido, mas também gostoso.
A mão experiente punhetava meu pau com força, e eu gemia alto de puro prazer. Não acreditei quando ela fez todo ele — que não é pequeno — desaparecer totalmente na sua boca. Eu sentia a cabeça forçando a garganta, como se penetrasse um cuzinho apertado. Meio que engasgando, ela tirou o colosso todo babado, punhetando com vigor, até engoli-lo novamente. A visão era surreal, do meu pau babado sumindo e reaparecendo. Minha mão continuava trabalhando a buceta sob a bermuda dela, e nossos gemidos guturais se misturavam.
Lembrei-me de Sônia, e foi impossível não fazer a comparação entre as duas: ruivinha inexperiente vs. tia devassa, bucetinha apertada vs. bucetona experiente. Daí a nada, sussurrei para ela parar, pois ia gozar. Mas tia Zulma intensificou as chupadas, recebendo com extremo prazer os esguichos de porra no fundo da garganta. Meus gemidos se tornaram urros e só cessaram quando eu senti a sucção da boca sugando as últimas gotas do canal.
Fui tomado pela leseira pós gozo, mas ainda tinha uma missão: puxei minha tia para o meio da cama e arranquei a bermuda com facilidade. A calcinha vermelha saiu em seguida, ajudado por ela. Os grandes lábios estavam expostos e caí de boca na buceta encharcada. Amo tanto chupar uma buceta que meu pau, que estava amolecendo, retomou a rigidez. Eu parecia um animal faminto, enfiando a língua na raxa, esfregando o clítoris… E, a propósito, que grelinho lindinho: avantajado, durinho, protuberante… parecia um pintinho minúsculo! Eu o mordiscava de leve e sugava com força, fazendo a fêmea gemer e se contorcer descontrolada. Fiquei revesando com gosto entre o grelinho protuberante e o cuzinho, que piscava ao toque da língua, passando pela fenda profunda e encharcada.
— A gente… não devia… estar… Aiiiii, que delíciaaa!!! Vou gozarrrrr…
As mão agarraram mais fortes meus cabelos e as coxas grossas apertaram minha cabeça, quase esmagando as orelhas. O corpo dela se retesou e estremeceu, como se em convulsões.
— Caramba, garoto!... Que língua! Nunca gozei assim com seu tio! — ela afirmou, logo que relaxou o corpo.
O suor brotava dos nossos poros e o cheiro de sexo impregnava o quarto. Finalmente desgrudei a boca da buceta, os fluídos abundantes escorriam. Que delícia, essa minha tia! Beijei sua boca, fazendo com que provasse do próprio sabor; pincelei o pau nos grandes lábios e enfiei todo de uma estocada. Zulma gemeu alto, sem tirar a boca da minha. Comecei a bombar com rapidez, sentindo o calor da boceta hiper lubrificada. Os peitos fartos balançavam a cada estocada e ouvíamos barulhos de sucção do pau entrando e saindo.
— Come meu cu, meu bem! — a tia implorou de repente, com a voz rouca.
— Tem certeza, tia? — confirmei, não acreditando no que acabara de ouvir.
— Simmm… tenho certeza! Enfia tudo nele… come meu cu!
Sem esperar minha reação, ela escorregou debaixo de mim e ficou de quatro, arrebitando a bunda e colando o rosto no colchão. Meu pau melado pulsava de tesão com a visão do paraíso e lambi o cuzinho, lubrificando-o com saliva. Zulma abria as nádegas com as mãos e, apesar de alguma resistência, ajudei com o polegar e a cabeça entrou. A tia gemeu alto e comecei a entrar e sair devagar, sentindo o esfincter “mordiscando” meu colosso. O cu era apertado, mas já tinha levado rola e, com a lubrificação, logo relaxou. Enfiei até os testículos baterem nos lábios da vulva. O tesão embotava os sentidos, deixando só o prazer proporcionado pelo buraco quente. A fêmea gemia e pedia mais, dedilhando o clítoris.
— Vou g-gozar de novo, amorrrrrrrrrrr…
As coxas se fecharam, apertando a mão entre elas, e os gemidos se tornaram grunhidos prolongados. Zulma estremecia, fazendo escorrer o suor abundante nas costas. Sentindo meu próprio gozo se aproximando, intensifiquei os movimentos e logo comecei a urrar e despejar jatos de porra no fundo do buraco piscante.
O suor escorria dos nossos corpos e, comigo ainda engatado no rabinho, Zulma escorregou os joelhos para trás, expulsando o membro e se apoiando totalmente na cama. Escorreguei para o lado e ficamos de bruços, olhos nos olhos.
Depois que as respirações se normalizaram, minha tia gostosa disse:
— Nunca, nem sob tortura, diga nada disso a ninguém!
— Claro, tia… é nosso segredo.
Ela sorriu de leve, balançando a cabeça positivamente. Inteligente como era, sabia que eu tinha tanto a perder quanto ela, se nosso segredinho vazasse.
Levantou-se de repente, vestiu as roupas e saiu. Logo ouvi a porta da cozinha se fechando e fiquei esperando o rangido metálico do portão, que não veio.
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