NO DIVÃ

Um conto erótico de Cesco25
Categoria: Heterossexual
Contém 1816 palavras
Data: 07/12/2025 19:22:39

NO DIVÃ

Olá, me chamo Márcio e moro em SP, tenho 60 anos e tenho um problema, todo dia tenho que ter um orgasmo pelo menos uma vez. Fui casado e isso era fácil de resolver pois minha companheira também gostava e me ajudava e também tive algumas namoradas extras, hoje porém estou sozinho e preciso ativar minha imaginação todos os dias pensando em alguém que conheci ou conheço na vida real pois não curto ver vídeo pornô, até gosto de ler um conto erótico, porém prefiro conversar com alguma pessoa numa ligação ao vivo no vídeo do celular pra me masturbar. Adoro transar, tenho uma tara enorme por gozar até mais de uma vez ao dia.

Resolvi procurar ajuda e um amigo me disse pra eu procurar um psicanalista, no meu convenio só tinha uma psicanalista disponível, Amanda (nome fictício), que atendia na região. Eu estava meio tímido de ir e falar de sexo, mas já estava na hora de tentar resolver essa situação, marquei uma consulta e confesso que pensei em desistir algumas vezes, o que eu falaria? Que era um tarado o que ela iria achar?

Chegou o dia da consulta com a Psicanalista, estava nervoso mais excitado, só de falar de sexo fico empolgado, chegando no local toquei a campainha e veio uma mulher de seus 50 anos de sorriso fácil e muito simpática (amo mulheres maduras), ela tinha por volta de 1.70, cabelo castanho claro, olhos claros, e um corpo de mulher casada (adoro, e era pois usava aliança na mão esquerda), meio magra e seios pequenos (outra tara minha) usava óculos e tinha um sorriso largo uns dentes perfeitos (sou fissurado por boca), tinha uma voz calma e delicada que me excitou na hora, Amanda usava um vestido até aos joelhos de um pano mole como seda e não usava sutiã onde eu podia ver os bicos duros de seus pequenos seios. Cumprimentamo-nos com um aperto de mão, ela disse que estava me esperando, me mostrou o consultório, um lugar pequeno com uma poltrona e em um divã, conversamos um pouco expliquei que era a minha primeira vez e que não sabia como funcionava e que estava um pouco nervoso, Amanda sorriu e disse:

-Não precisa se preocupar não vai te doer, rs ri da situação e isso deu uma quebrada de gelo, ela pediu para eu deitar no divã e ficar relaxado e quando me sentisse pronto falasse o que eu quisesse. E vendo que eu tava meio travado ela então perguntou:

– O que te fez procurar um psicanalista?

– Não sei como te dizer isso, acredito que tenha algo errado comigo e não sei dizer direito o que seria.

– Então comece me contando um pouco da sua vida.

– Ah! Sou um cara que adora levar a vida intensamente vivo com alegria e tenho muita paixão por tudo o que eu faço.

– Legal ser assim, por ter me procurado tem algo que está te atrapalhando então, isso te incomoda muito?

– Mais ou menos, é algo que necessito fazer todos os dias desde que tinha treze anos de idade.

– Continue...relaxe no divã e conte um pouco mais sobre como é seu dia.

– Bem o meu dia começa com um bom café da manhã, depois vou trabalhar, depois almoço volto a trabalhar e a noite faço uma atividade física. Lógico que estava mentindo, na realidade já não trabalho mais e nem faço tanta atividade assim a não ser com a mão no pau todo dia. Mas como ia dizer isso à ela?

– Continue... Fale o que tiver pensando.

Quando ela falava eu olhava para a boca dela, seus lábios mexendo a língua levemente entre os dentes, que visão maravilhosa! Eu podia sentir o gosto daquela boca daquela língua na minha. Seus dentes perfeitos combinados com um olhar suave e acolhedor.

– Então “Doutora” vou contar o que me atrapalha no dia a dia (respirei fundo, a imagem daquela boca não saia da minha cabeça), eu tenho problema com orgasmo, todo dia pelo uma vez eu tenho que gozar, Desculpa eu falar assim, estou com vergonha da senhora.

– Não, não tenha vergonha, pode falar do seu jeito, estou aqui pra te escutar e se possível te ajudar, não precisa se sentir envergonhado. Continue.

– Meu dia, Na verdade é normal, porém antes de dormir tenho que gozar, ou faço sexo ou me masturbo senão eu sonho e acabo gozando dormindo e eu detesto isso, então bato uma punheta vendo uma fotografia ou vídeo de alguém que conheço, pois não gosto de ver filminho pornô. Prefiro alguém que já foi ou poderá ser real. É isso que me excita. Enquanto eu falava meu pau já ficava duro olhando aquele rosto sério, mas um olhar curioso como que estivesse imaginando tudo o que eu falava e até esboçou um leve sorriso que deixou um clima na sala.

– Muito bem Márcio, continue falando estou gostando, tem pessoa que demora várias sessões para contar, se abrir, você não, esta indo direto ao ponto até com detalhes.

Senti que ela queria manter um ar bem profissional, mais ali naquele momento percebi uma mudança, algo diferente que tinha se instalado, uma curiosidade talvez.

– E quando você percebeu que isso tudo começou acontecer? Conte-me como foi.

– Minha vida sexual começou bem tarde, até dezoito anos eu não tinha tido relação sexual, na minha adolescência no fim dos anos setenta era difícil transar com a namorada, era uma época de vigilância rígida dos pais especialmente com as filhas.

Eu tinha dezoito anos quando fui à casa de um amigo de escola pra fazer um trabalho escolar, estávamos no quarto dele quando de repente entra uma moça, era sua Irmã mais velha, devia ter seus 25 anos, ela vai até ao guarda-roupa pega uma toalha e se dirige ao banheiro pra tomar banho, eu ouvia o barulho da água caindo no chão e pedi um copo d’água ao meu amigo ele disse pra eu ir pegar na cozinha, fui e para passar no corredor vi que a porta do banheiro estava com uma fresta aberta, meu coração disparou, então não resisti e fui espiar, que visão maravilhosa! Aquela deusa tomando banho, seu corpo ensaboado, ela passando a mão na sua bucetinha, depois alisava a bunda, que bunda linda e podia ver a sua xoxota por trás, na época não usava depilar então podia ver seus pelos. Eu tremia de nervoso de pau duro eu não sabia o que fazer, fiquei ali admirando, tirei o meu pau que latejava de duro e sem pensar nas consequências comecei uma deliciosa e arriscada punheta vendo aquele corpo lindo, não demorou gozei, continuei, meu pau não amolecia, gozei novamente em jatos, quando ela fechou a torneira saí rápido sem que ela me visse e fui à cozinha.

– Interessante essa sua história Márcio, pode continuar, está indo muito bem.

– Vou continuar então, - Depois desse dia eu não parei mais e todo dia tinha que gozar, as vezes mais de uma vez, e olha só de lembrar, como eu estou. Ela riu e disse: eu entendo. E sua boca deu um leve sorriso.

– Doutora, mas tem uma coisa que eu mais adoro e necessito falei sorrindo, ela sorriu também e disse: Ah tem mais? Então fala.

– É que eu tenho uma tara por sexo oral, posso falar?

– Sim claro! Deve. Diga com as suas palavras se achar melhor.

– É o seguinte eu gosto de sexo com penetração. Mas eu tenho uma tara de chupar uma mulher, sabe? Chupar uma buceta, lamber, morder beber aquele mel delicioso. Sentir o gozo dela na minha boca.

Nesse momento percebi que Amanda apertava as pernas, eu vi que ela estava com tesão quando falei de chupar uma buceta. Então num impulso apostando tudo perguntei: Você gosta?

– Como assim? Ah não sei.. E riu ... Olha seu tempo tá terminado..

Gelei! Nossa , ah desculpa doutora...É só curiosidade...Gosta? ela riu e disse claro! Que mulher não gosta.. Mas sou casada...

Era tudo que eu queria ouvir, mas qual o problema? Seu marido não faz? Naquele momento a sessão já havia terminado e estávamos soltos envolvidos num clima sensual e erótico.

- Ah agora sou eu quem está com vergonha. Sorriu e disse: na verdade ele nunca fez, tem nojo.

-Serio? Nossa nojo! Não acredito!, brinquei. Eu te chupava o dia todo. Ela sorriu e pude ver que estava trêmula. Já que tava arriscando, perdido por um perdido por mil, emendei deixa eu te chupar?

-Euuuu?

-Sim você, deixa? Você tem vontade não?. Será parte do meu tratamento. E vai experimentar pela primeira vez.. Será um segredo nosso. Deixa?

-Mas eu sou casada, eu não quero ter relação sexual com outro.

-Mas você não vai ter relação sexual Amanda, olha, eu não vou te penetrar eu juro, Só vou te chupar e você vai gozar, como se estivesse se masturbando. Deixa vai?

-Ah não sei, você está me deixando confusa..O que faço?

Então a puxei até o divã, ela foi deitando de vagar com um semblante de medo misturado com tesão. E sem dizer mais nada foi abrindo as pernas e pude ver a sua calcinha branca toda molhada, ela ainda com a mão sobre a bucetinha. E sem esboçar uma reação contraria fui colocando a calcinha encharcada de lado e na minha frente foi se revelando aqueles lábios vermelhos na pele branca de uma buceta cheirosa e lisinha. Aproximei minha boca e meus lábios tocaram aqueles grandes lábios macios e vermelhos que brilhavam com o mel que escorria, então ela deu um suspiro e pôs a mão sobre a minha cabeça. Minha língua começou a explorar cada pedaço daquela gruta deliciosa, e a penetrar naquele pedacinho do céu. Amanda gemia e friccionava minha cabeça com força como se quisesse que eu entrasse todo. Eu lambia e sugava cada gota daquele mel, mordiscava aquele grelo durinho enquanto meus dedos penetravam massageando seu ponto G. Amanda contraía sua bucetinha como que quisesse amassar meus dedos e minha linha. Até que senti seu corpo se contorcendo e então estremeceu num gozo forte e intenso. Foram varias gozadas seguidas até que ela pediu:

-Para não aguento mais...E sorriu, Então beijei aquela boca linda com gosto dos seus orgasmos.

-E agora o que você vai querer de mim? Eu não quero ser penetrada. Por favor você prometeu!

-Calma Amanda! Eu prometi e vou cumprir. Eu preciso gozar. Faz o seguinte: Põe essa boca linda e quente no meu mamilo e bate uma punheta. Pode ser?

-Ah isso eu faço!

Tenho muito tesão nos mamilos, sentir aquela boca quente e a língua dela roçando meu mamilo e sua mão delicada massageando meu pau não demorou foram jatos de porra que ela ficou surpresa.

-Nossa! Meu marido não goza tanto assim.

- Bom Márcio o seu tempo e o meu acabaram..rimos muito.

Despedimo-nos e acabamos marcando uma nova sessão para semana seguinte. Agora será para nós dois kkk.

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