Calcinha da dorminhoca

Um conto erótico de Anônimo da escola
Categoria: Heterossexual
Contém 439 palavras
Data: 01/12/2025 01:38:15

Naquela manhã, a sala de aula estava como de costume: barulhenta, com alunos conversando e rindo, enquanto outros tentavam se concentrar antes da chegada da professora. Mas, para ele, tudo parecia diferente. Seus olhos pousaram nela, Bia, e o mundo ao redor desapareceu. Ela estava sentada algumas carteiras à frente, magrinha, com seus cabelos pretos caindo suavemente sobre os ombros. Sua bunda média e peitos pequenos eram um contraste perfeito para o uniforme escolar, que parecia abraçar seu corpo de maneira quase provocante. Hoje, no entanto, Bia parecia cansada. Sua cabeça repousava sobre o braço, os olhos fechados, enquanto o resto da sala continuava em seu burburinho habitual.

Ele não perdeu tempo. Levantou-se devagar, fingindo precisar de ar fresco, e caminhou em direção à janela. O coração batia mais rápido, não pelo esforço físico, mas pela expectativa do que poderia ver. E lá estava: a calcinha vermelha de Bia, ligeiramente visível sob a saia do uniforme. A visão era tentadora, quase hipnotizante. Ele ficou ali por alguns segundos, deliciando-se com a cena, sentindo um calor subir por seu corpo. A calcinha era simples, sem rendas ou detalhes extravagantes, mas a cor vibrante contrastava com a pele clara de Bia, tornando-a irresistível.

Após alguns momentos, ele voltou ao seu lugar, tentando manter a calma. Mas sua mente já estava a mil. Foi então que a ideia surgiu, ousada e arriscada: tirar uma foto. Sabia que era proibido levar celulares para a sala de aula, mas ele sempre carregava o seu, escondido no bolso. Com cuidado, pegou o aparelho e o envolveu em uma blusa, para evitar que as câmeras de segurança captassem o movimento. O coração acelerou ainda mais quando ele levantou o celular, apontando discretamente para Bia. O clique foi quase inaudível, mas o som ecoou em sua mente como um tiro.

A foto estava lá, capturada, mas ele sabia que não era o suficiente. "Queria que fosse mais de perto", pensou, frustrado. A imagem era boa, mas a distância não permitia que ele visse os detalhes que tanto desejava. Bia continuava dormindo, alheia a tudo, enquanto ele guardava o celular, sentindo uma mistura de excitação e culpa. A sala estava em silêncio agora, todos esperando pela professora, mas sua mente já estava em outro lugar.

A próxima semana prometia ser interessante. Na lista de chamada, Bia ficava bem na sua frente, e ele sabia que, durante a prova, ela tinha o hábito de se deitar sobre a carteira, expondo ainda mais sua calcinha. A oportunidade perfeita para outra foto, talvez até mais ousada. A ideia o consumia, e ele mal conseguia se concentrar na aula que finalmente começara.

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