Este é um relato veridico e essa é minha primeira tentativa escrevendo. Entendo que não há aprofundamento no erotismo mas é uma ocasião que acho curiosa para ser relatada. Espero que gostem!
Em 2023, logo depois que as coisas começaram a se normalizar no pós pandemia aproveitei pra respirar fora de casa e bati ponto no Rio de Janeiro para um evento universitário. Vivo no interior do país e a praia mais próxima tá a mais de 2 mil quilometros de distância. Éramos cinco da minha faculdade: eu e mais quatros, todos homens, indo pro RJ ver o mar. O evento, como todo evento estudantil, arrumou um prédio da universidade para todos os participantes se alojarem mas a estrutura era muito aquém do necessárii. Pra mais de quinhentos rapazes, havia apenas três chuveiros no vestiário masculino; o mesmo ocorria no feminino. Para aleém dos três, havia outras três cabines individuais em um outro banheiro que podiam ser usadas para banhos tanto por homens quanto por mulheres. Essa última era cabine fechadas mas nos vestiários, o chuveiro era aberto, coletivo.
Em casa, todo mundo tem seu cantinho, sua privacidade. Banho coletivo, aberto, no Brasil é coisa de cinema ou de clube de futebol antigo. Com excessão de alguns atletas com centros esportivos bem equipadas ou quem serviu no exercito, a maioria nunca viu a jeba de outro cara. A maioria da molecada ali, entre dezoito e vinte e cinco anos, nunca tinha banhado com outro cara assistindo e, obviamente, estavam envergonhados.
Eu não fui pro Rio pra estudar. Nós, do interior, se saimos de tão longe não foi pra assistis palestra. Eu e meus colegas fomos atrás de praia, ficar chapado e muita putaria. No primeiro dia, enquanto os outros marcavam presença nas palestras, eu estava na praia de Ipanema. De sunga, claro. Eu nunca escondi minhas tendências exibicionista dos meus colegas. Minha familía tem uma caracteristica bastante evidente: o pintão graúdo. Eu não sou diferente: mole meço por volta de 15cm e duro 21cm. Eu andava só de sunga pela areia da praia, sentindo o sol do final de julho e o peso do meu próprio pacote balançando entre as pernas. Afinal, estávamos na praia e ninguém podia me culpar por ostentar as riquezas entre as pernas que a natureza me deu de graça.
Voltei pro dormitório antes do jantar, sujo de areia e sal, e fui direto no vestiário. Tinha pouca gente, alguns conhecidos de outro evento que fui na Bahia e os meus quatro colegas de viagem. Fiquei peladão e entrei no chuveiro. A sunga molhada lavei ali mesmo pra usar no outro dia. Confesso que sem nem um pingo de modéstia: entre todos ali, dos pinto mole, o meu era indiscutivelmente o maior. Longo, pesado, penduradão. O clima era massa e o pessoal divertido.
No segundo dia, a realidade mudou completamente. Passei a tarde inteira na praia de novo, e quando voltei, estava coberto de areia em todos os lugares do corpo. Mesmo se eu não quisesse, precisava ir direto pro banho. O vestiário, dessa vez, estava cheio. Uma multidão de estudante, todos falando alto, rindo, esperando a vez. E aí eu vi a cena mais bizarra do mundo: a maioria dos caras, em vez de pelados como se espera naquele ambiente, estava de cueca ou sunga, esperando a sua vez. E os que estavam nos chuveiros banhavam de cuecas. Alguns até estavam vestidos, esperando a fila diminuir.
Eu parei no meio daquele caos, indignado. Minhas tendências exibivionista me faz gostar muito da nudez no vestiário e ver tantos caras recusando a nudez me ofendia pessoalmente. Fui direto ao ponto. Ao entrar na fila, na frente de um monte de caras, sem cerimônia, desci a sunga com um movimento. Fiquei ali, nu. Totalmente nu. E o mundo parou.
O barulho cessou como se alguém tivesse feito alguma obscenidade. As conversas morreram. De repente, mesmo sem fazer nenhum barulhoneu era o único som naquele silêncio. Eram uns vinte pares de olhos me encarando. Não era um olhar de curiosidade, era de choque. Eu fiquei em aprenssivo porque esperava alguma reação mas não aquela. Mas como um bom exibicionista sustentei minha gracinha. O problema de ser pauzudo é que quando você cresce sabendo disso a característica passa a fazer parte da sua personalidade. Ficar peladão e causar panico primeiro me deixou apreensivo mas logo me enchi de orgulho. Ora, só um cabra pirocudo causario isso, certo?
Eu era o primeiro homem nu e bem-dotado que a maioria daquela molecada via na vida. Eles não sabiam como reagir. Alguns desviaram o olhar, outros deram majs olhadas discretas hipnotizados, vi um ou outro abrir um sorriso de canto achando graça, um reconhecimento meio tímido, meio admirativo. Mas o melhor foi ver alguns outros muleques me acompanhando, timidamente também ficaram nus.
Liguei o chuveiro. A água fria bateu nas minhas costas, mas eu não senti. Senti apenas alguns olhos, encarado cada centímetro da minha xibata. Eu tinha que me segurar porque pra mim era uma tensão sexual densa mas a água extremamente gelada me salvou. Eu me lavei tranquilamdnfe pra que eles vissem tudo e se acostumassem. Deixando que eles entendessem que o medo e a vergonha eram escolhas e que no vestiário, macho fica pelado. Sob aquele jato de água, eu era um espetáculo ensinando a mulecada a se portar no chuveiro.