Oiii… primeiramente, vou me apresentar.
Sou a Duda, tenho 20 anos, cor de canela, cabelos cacheados, boca bem desenhada e um corpo no estilo cavalona. Tenho 1,68 e 80 kg, quase tudo distribuído em bunda e coxas.
Agora que já me conheceram… vamos ao conto.
Meu senhor e eu nos conhecemos em uma sala de bate-papo. Ele, alguns anos mais velho, educado e até um pouco cordial, e eu, com um espírito de criança que comeu muito doce, consegui irritá-lo com minhas piadinhas e pirraças bobas, enquanto ele prometia um castigo que eu achava ser só isso, uma promessa boba...mas não.
Mandou que eu o encontrasse em um motel meio boca, com uma coleira e somente de vestido, sem nada por baixo, o que obedeci. Chegando ao quarto, a primeira coisa que chamou minha atenção foi a banheira e o fato de meu senhor estar bem sério, o que estranhei, mas achei que teríamos somente uma sessão como muitas outras, o que, em pouco tempo, descobri estar enganada.
Ordenou, com uma voz firme, porém calma, que eu tirasse a roupa, ajoelhasse e ficasse de cabeça baixa. Cumpri em partes, mas a curiosidade falou mais alto quando ele começou a mexer na mochila, que até então eu nem tinha notado. Tirou cordas, uma algema e fita adesiva, e eu observando tudo, tentando disfarçar. Ao perceber, ele olhou para mim, sorriu e disse que naquele dia eu aprenderia a obedecer.
Pegou uma venda e colocou nos meus olhos. Ligou uma música nos fones e pôs nos meus ouvidos. Depois colocou um pano na minha boca, deixando-a completamente cheia, e passou a fita (me tranquilizando ao dizer que não grudaria na pele) por todo o meu rosto, deixando apenas o nariz de fora. Mandou que eu ficasse de bruços na cama e prendeu meus braços nas pernas, deixando-me numa posição quase de quatro, só que realmente mais desconfortável.
Quando eu estava completamente imóvel, parou a música e começou a citar todos os meus erros: não comer, não beber água, gozar várias vezes sem permissão, mandar fotos inapropriadas durante o trabalho e, claro, as pirraças como mostrar a língua ou morder quando queria algo. Avisou que o castigo começaria e que eu podia fechar e abrir a mão quatro vezes como gesto de segurança, mas que o castigo só mudaria para outro, não acabaria.
A música voltou e ele começou a bater com uma palmatória: dois na bunda, três nas coxas, mais dois na coxa e alguns mais fracos na ppk, sem realmente seguir ritmo. Eu já estava chorando e querendo gozar ao mesmo tempo quando ele simplesmente parou, desligou a música e disse que havia esquecido o principal. Enfiou de uma vez um consolo na minha bunda, o que me fez tentar ir para frente e soltar um grito abafado pelo pano e pela fita. Ele mexia rápido, tirava e colocava, e eu não aguentei e gozei, molhando um pouco a cama e expulsando o consolo.
Na mesma hora ele me chamou de putinha má, por gozar de novo sem permissão. Enfiou o consolo, dessa vez passando algo para segurar ele lá, provavelmente a fita. Levantou meu corpo sem rasgar a fita, o que doeu, mas não chegou a machucar, e colocou prendedores nos meus peitos, não sem antes apertar e morder, o que quase me levou ao orgasmo novamente. Voltou à posição de antes, à música e a me bater, só que com o que parecia um chicote, por vários minutos, até trocar por uma vara ou cane, não sei ao certo, até eu não aguentar e fazer nosso gesto de segurança já chorando muito. Ele me soltou completamente, deixando apenas o plug, e perguntou se estava tudo bem. Choraminguei um não e pedi colo, Ele me pegou na hora, fazendo carinho até eu me acalmar.
Quando estava melhor, comecei a rebolar em seu colo procurando contato, e ele riu, perguntando se eu já estava pronta para continuar o castigo. Concordei com a cabeça, ansiosa demais achando que me deixaria gozar. Mandou que eu deitasse de pernas abertas, sentou em mim para eu não me mexer e começou a me tocar, primeiro com as mãos e depois com um vibrador, mas sempre que eu chegava próxima ao orgasmo, parava. Isso me fazia fazer um escândalo de tanto gemer e gritar, e ele rindo e me chamando de putinha escandalosa, dizendo que eu aprenderia que só ele podia me deixar gozar, que meu corpo era dele e só dele.
Isso durou um tempo que, para mim, pareceu horas, e quando eu já estava à beira de outro ataque de choro, parou e perguntou se eu queria mesmo gozar. Concordei desesperada, e ele disse que então eu seria sua cadelinha. Pegou uma tiara de orelhinhas da mochila e trocou o plug por um de rabinho, colocou na coleira uma guia e ficou andando comigo de quatro pelo quarto.
Quando cansou, mandou que eu sentasse à sua frente e o chupasse, enquanto fazia carinho nos meus ouvidos de um jeito que quase me fazia ronronar. Às vezes forçava minha cabeça, mas na maior parte só me deixava lamber e aproveitar, me chamando de boa garota e dizendo que a punição deu certo, já que eu estava mansinha, o que na hora despertou meu lado provocativo. Dei uma mordidinha, na qual recebi um tapão, e ele esbravejou que seria mais difícil do que imaginava adestrar a cadela dele.
Continuei chupando, mas agora com vários tapas no rosto em vez de carinhos na orelha que eu tanto adorava. Realmente comecei a dar meu máximo para agradar, e a intensidade dos tapas diminuiu, mas ele me deixou chupando por mais uns 15 minutos até meu maxilar doer e eu choramingar e latir baixinho. Sorriu e perguntou se a cadelinha cansou. Lati baixinho de novo.
Ele então levantou e me guiou até a banheira, sentou na borda e, como se realmente ordenasse a uma cadela, mandou que eu deitasse de barriga para cima. Começou a passar os pés na minha barriga como um carinho e depois na minha ppk, dizendo que cadelas não merecem as mãos do dono, somente os pés. Eu, desesperada, só concordava e tentava ter mais atrito, até começar a gozar sem parar, molhando realmente toda a banheira. Meu senhor continuou me tocando até não sair mais uma gota de squirting, e eu apenas tremer durante o orgasmo. Então mandou eu ficar de quatro com a cara no meu gozo o que ele sabia que eu tinha nojo, e me comeu forte até gozar dentro de mim, me chamando de boa cadelinha.
Eu já nem conseguia gemer, só tentava latir e quase desmaiei na banheira, ele então me lavou, ajudou a levantar e me colocou na cama, dando vários beijinhos e perguntando se eu tinha aprendido. Concordei apenas com a cabeça, cansada demais para falar. Dormi me sentindo protegida pelo meu mestre… e com a certeza de que o obedeceria.
(…não que essa obediência tenha durado muito tempo, rs.)