MINHA TIA

Um conto erótico de ASTOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1106 palavras
Data: 06/12/2025 18:36:16
Assuntos: Heterossexual, Tia

MINHA TIA

Minha tia tinha, na época que ocorreram os fatos que aqui estarei narrando, 54 anos. Viúva há 2 anos. Uma mulher bonita, sensual com um corpo bem conservado pela idade, em suma um tesão de mulher. Morava sozinha em um apto perto do seu trabalho.

Eu, na época com 24 anos, recém formado e que estava começando minha carreira profissional. Por deferência de minha tia, fui morar com ela na cidade onde consegui um emprego e que ela morava, com um salário que não daria para bancar um aluguel; por isso, minha tia permitiu que morasse um tempo com ela, sem pagar aluguel e (conforme ela me disse) faria companhia a ela, porque estava se sentindo muito sozinha, depois que ficou viúva.

Os 2 primeiros meses de convivência foram normais, sem nenhum envolvimento sexual entre nós, mas percebia que estava se criando um clima – um tanto “mais quente” – porque a minha tia tinha hábitos uns tantos liberais, sendo que costumava andar com pouca roupa no apartamento, mesmo estando na minha companhia. Pouca roupa quer dizer: só de calcinha e soutien, baby doll, camisola transparente. Isto ia me deixando com muito tesão e ela percebia isto.

Gostaria de ilustrar com fotos ou frames algumas situações que ocorreram entre nós. Não sei se é possível inserir fotos e frames neste texto, mas deixo para a imaginação de cada um os momentos que vou relatar.

Eu tinha acabado de ver minha tia, de camisola transparente sem nada por baixo e fiquei de pau duro. Fui para meu quarto, mas ela percebendo a minha situação, tirou a camisola, se aproximou de mim e me disse:

TIA: não se perturbe, estou percebendo que me olha com tesão e eu também estou sentindo tesão por você.

EU: tia, a senhora é uma mulher muito gostosa e eu não consigo evitar de ficar de pinto duro.

TIA: venha, põe devagar. Vamos gozar que estamos precisando.

Naquele momento ficou neste contato.

TIA: que isto fique como um segredo entre nós. Não espere por acontecer muitas vezes, mas se tiver que acontecer, somente por minha iniciativa.

Dias após este acontecimento, minha tia estava tomando banho, quando me chamou e pediu para eu esfregar suas costas:

TIA: venha esfregar minhas costas com esta bucha especial que ganhei. Tire sua roupa e venha para cá

EU: tá bom, tia. É para já. Passava bucha com um creme que ela me deu em seu corpo e deslizava minha mão por seu corpo, suas coxas, sua bunda.

TIA: menino, está muito gostoso. Passe mais.

EU: coloquei o meu dedo indicador em sua buceta, com o dedão na portinha do seu cu

TIA: que delícia, faz mais. Deixa pegar no seu pinto. Põe ele só um pouquinho

EU: só um pouquinho, não. Coloquei fundo (desta vez, só o dedo).

TIA, gemendo de prazer: que delícia quero mais. Vamos tomar mais banhos juntos.

E assim, aconteceu. Mas, por enquanto era só na buceta. Só fui adiante, quando ela permitiu.

Foi assim que naquela noite, eu a vi dormindo em sua cama, após o banho, totalmente nua. Ela costuma dormir com a porta de seu quarto aberta, mesmo comigo no apartamento. Já tinha visto ela, outras vezes, dormindo, mas de camisola.

Ela percebeu que eu estava olhando, mas não se manifestou. No outro dia, pela manhã ela me disse:

TIA: vi que estava me vendo dormindo ontem à noite. Por que não se aproximou?

EU: a senhora mesmo me disse que a iniciativa tem que ser sempre sua. Por isso, tive que me conter.

TIA: está bom, é assim mesmo. Mas não faltará oportunidade de vir a satisfazer o seu desejo. Espero que tenha gostado do que viu.

EU: a senhora é uma mulher muito bonita e desejável. Sinto um tesão muito grande pela senhora.

Ela riu e depois saímos: ela para o seu trabalho e eu para o meu.

Naquela noite, ela foi dormir mais cedo e eu fiquei na sala vendo TV. Por volta das 11h, ela apareceu na sala, vestindo uma lingerie preta e se aproximou de mim, dizendo:

Tive um sonho muito quente; estou precisando. Terminou assim:

Quando pensei que tinha ficado nisso, por volta das 3h da madrugada, ela apareceu pelada no meu quarto e:

Sem falar uma palavra, simplesmente tirou o meu pijama e deitou-se sobre mim.

Não era todo dia que tínhamos sexo. Cerca de uma semana depois, ela tomou a iniciativa de fazer uma coisa que até então não havia acontecido.

Estávamos assistindo TV, quando – de repente – ela pediu que ficasse em pé, abaixou minhas calça e começou a chupar o meu pau com muita volúpia.

Deitou no carpete, tirou as calças, e pediu que a chupasse. Foi uma delícia.

TIA: chupe bem fundo, sinta o meu grelo; esta buceta é toda sua.

TIA: vamos fazer um 69.

EU: vamos

Esses momentos vieram a se repetir com uma certa frequência. Daquele dia, em diante, o nosso contato sexual sempre começava com uma preliminar oral, com ou sem 69.

Faltava uma coisa para completar o ciclo. Aconteceu dias depois.

TIA: sinto falta de uma coisa

EU: o que tia?

TIA: você me possuir de uma forma mais completa.

EU: que forma, tia?

TIA: vamos tomar banho juntos que você vai descobrir.

Fomos para o chuveiro, eu a ensaboei, passando a mão naquela bunda gostosa, chupando suas tetas, apertando os seus seios e colocando o meu dedo indicador na sua buceta e o dedão em seu cu.

TIA: vá mais fundo com este seu dedão. Estou querendo isto. Vamos para fora do chuveiro.

Ela me fez deitar no chão e foi colocando o seu cu em meu pinto.

Terminamos com muito gozo. Percebi que aquilo ia se repetir. Ela mostrou uma satisfação enorme com este jeito de transar.

Agora o ciclo estava feito. Daquele momento em diante, cada vez que transávamos, tinha que ser com oral, anal e tradicional

Teve uma noite que estávamos vendo TV na sala, ela vestida com uma camisola transparente, quando de repente ela tirou a camisola, se apoio na mesinha e me disse:

TIA: venha, coloque onde quiser.

EU: vou colocar em sua buceta

TIA: isso, mas depois quero mais.

Ela me fez sentar no sofá e veio por cima, pegou no meu pinto e colocou no seu cu.

Assim foi nos 6 meses que fiquei morando com ela. Como disse, não era sempre, mas quando ela queria tinha que ser de forma completa. A iniciativa tinha que ser sempre dela. Talvez fosse um tipo de fetiche ... não sei ..., mas em nenhum momento a contrariei: até que era gostoso sentir a ansiedade deste tipo de convite ... aumentava o tesão.

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