Para quem ainda não me conhece, sou Katharinna, uma ruiva tatuada de 1,82m, com meus 78 kg, seios grandes e um bumbum bem saliente e redondinho que sempre chamou a atenção. (Sim, esse será meu padrão de apresentação nos contos).
O relato de agora aconteceu alguns meses após o "Depois do Bar", confere lá que também é muito gostoso de ler.
Bom, conheci uma mulher que até hoje é uma das minhas melhores amigas, Marina é uma gata loira, tatuada, magrinha de olhos claros, e muito safada, tudo que ela faz com o boy dela ela tem o maior prazer de me contar com todos os detalhes possíveis, e claro, eu faço o mesmo, viramos confidentes rapidamente logo antes do lockdown e graças a ela tive com quem conversar em uma cidade nova para mim.
Tudo aconteceu em Bento Gonçalves, na serra gaúcha, e devo admitir que é um charme caso você saiba onde ir. Bom, Marina me convidou para um rolê extremamente aleatório do mais profundo nada, eu estava em casa de baby doll e máscara facial, assistindo algum filme trash quando o celular tocou:
- Guria, tu está em casa?
-Estou sim, acabei de abrir uma garrafa de vinho -disse eu- quer vir pra cá?
- Que nada! Se arruma que daqui uma hora passo aí te buscar, vamos em uma social na casa de uns amigos meus que quero te apresentar.
- Devo ir meio piranha ou um lookinho mais casual?
- Eu vou de salto, shorts jeans e uma blusa cavada, make leve.
- Ok, vou com camiseta de banda então.
- Te pego em uma hora.
Levantei do meu sofá, tomei um banho caprichado, porém rápido, pus uma camiseta do Iron Maiden (me julgue), coturno, make escura sem ser pra show e esperei Marina chegar, o que não tardou muito em acontecer. Fomos ao AP dela e pedimos um Uber, pois ela queria beber e ficar tranquila na hora de voltar.
-Sabe, Kath, acho que tem um boy lá que vai ser do seu interesse.
- Assim, do nada você me larga essa?
- Eu achava que ele não iria, mas pelo que uma amiga minha falou, ele terminou o namoro há uns dias e decidiu ir.
- E como eu entro nessa história?
- Aaiinnn Kath... Alto, barbudo e cabeludo... tá bom pra você?
- Pode estar... tem o Insta dele?
- Tenho sim. É esse aqui.
Marina me mostrou o perfil de um cara que eu já conhecia, inclusive, conhecia a namorada dele, que era minha cliente e falava horrores, que apesar d'ele ser excelente na cama, trabalhava muito e por isso ela saia com outros quando ele estava no serviço. (Vagabunda cachorra, eu pensava). Decidi que ao menos iria conversar com ele no rolê, já que pelo menos alguém não seria totalmente estranho ali.
Demoramos cerca de 20 minutos após o Uber nos pegar e largar na dita casa, o que, de imediato, me fez ficar sem palavras, era quase um palacete, branco e com colunas na frente, um jardim imenso com piscina, e haviam algumas pessoas ali, bebendo, fumando, rindo e se divertindo, a vibe parecia legal e vi que seria fácil me enturmar. Cheguei ao lado de Marina e uma mulher nos recepcionou: Júlia, a dona da casa, casada com Marcelo, os quais também haverão relatos no futuro.
- Oiiii Ma!!! Então essa é a famosa Katharinna? Mulher, você é linda!!
- Oi, Júlia, prazer em conhecer você. A Marina me falou sobre você no caminho pra cá. Que casarão incrível!
- Que bom que gostou. Casa aberta hoje, pode ficar bem a vontade pra olhar tudo e se quiser um pouco de privacidade também, nunca se sabe, né?
Júlia deixou bem claro o que aconteceria ali naquela noite, e eu tinha um leve noção que sabia. Marina juntamente com Júlia me mostrou a casa toda, pé direito alto, inox por tudo, uma coisa moderna e cheia de cores vibrantes pelos cômodos. Comecei a me enturmar logo com o pessoal, bebi algumas cervejas e logo estava conversando com todos. O rapaz que é o ponto central desse conto estava mais tranquilo e na dele, bebendo com um casal e julgando pelo entrosamento, se conheciam de longa data. Comecei a olhar para ele e esperei até que fosse buscar outra bebida, então, fui atrás. Perto de uma geladeira enorme e abarrotada, puxei papo:
- Oi, você é o Charles, né? Namorado da Leti. (Eu já sabia que tinham terminado)
- Oi, Kath. Então, ex namorado, terminamos há um tempo e por isso vim pra cá. A Marina disse que seria legal pra esquecer e passar um tempo.
- Não sabia que tinham terminado, desculpa. Faz tempo que não vejo ela.
Ficamos em uma lenga lenga sobre relacionamentos, trabalho e estudos, ele estava finalizando um mestrado em História e me contando um pouco sobre a pesquisa, tudo isso enquanto bebíamos juntos e outros casais por ali mesmo já estavam na pegação. Charles falava bem, respondia minha perguntas e continuava qualquer assunto proposto, eu cheguei mais perto dele e seus olhos castanhos penetraram minha alma, cada vez que ele abria a boca, eu chegava mais perto, até que sem pensar muito, o beijei. Paramos de conversar e ele me pegou com vontade, alisando minhas pernas, costas, bunda e passando de leve nos seios, confesso que eu estava em chamas e com a buceta encharcada.
- Estou completamente cheia de tesão, molhada, porém, aqui não quero ser tão vista.
- Tudo bem, vamos pra algum lugar mais reservado, caso queira.
- Quero sim, hoje não vou dar, mas vou te mamar todinho.
- Entendo, mas também quero chupar você. Trato?
- Trato. Vai na frente.
Charles entrou na casa e eu fui junto, subimos para o segundo andar e achamos um quarto vazio e sem barulhos, pois os outros ouvíamos gente transando e com força, o que me deixou com ainda mais tesão. Fechamos a porta e ele me abraçou por trás, beijou meu pescoço e roçava a barba, acariciando meus seios com suas mãos fortes. Sentia seu pau pressionar contra minha bunda e sem perceber, eu rebolavaentamente. Ele tirou minha camiseta, meu sutiã e minha calça, me deixando apenas de calcinha, pediu para eu dar uma voltinha e ficou admirando meu corpo. Eu estava com um fio vermelho socado e encharcado, mas me sentia gostosa demais, com aquele homem me devorando com os olhos.
- Tira a calcinha devagar, de costas pra mim.
Eu obedeci sem pensar muito, enquanto ele acariciava minhas costas e eu arqueava para ele, quando finalmente fiquei nua, ele se ajoelhou, abriu bem minha bunda e enfiou a língua direto no meu cuzinho, enquanto suas mãos massageavam meu grelo e invadiam minha buceta, em um vai e vem lento. Eu empinava o máximo que conseguia, enquanto ele alternava as linguadas entre meu cuzinho e a entrada da buceta, me lembro de gemer e sentir escorrer entre minhas pernas, com a cara na parede, mãos na bunda abrindo para que ele se deleitasse, e não demorou muito mais para eu começar a sentir eletricidade por todo meu corpo, tremer e gozar intensamente na boca dele. Recebi uma palmada na bunda, uma mordida no pescoço e ele falando no meu ouvido:
- Agora ajoelha e me mostra o que você sabe.
Eu mordi os lábios e fiz o que ele mandou, abri seu zíper e pulou para fora o que eu queria de fato. Seu pau era grosso, cerca de 18 cm, cheio de veias, uma cabeça lustrosa e já escorria seu pré gozo, estava duro e apontando para o teto. Com uma mão segurei e comecei a massagear as bolas de leve, eram pesadas e grandes, cuspi no pau e comecei a punhetar lentamente, expondo toda a cabeça a cada "golpe". Quando ele começou a suspirar, pedi para segurar meu cabelo e não forçar nada, ele assim o fez. Lambi a glande e desci até chegar nas bolas, colocava cada um na boca por vez, chupando de leve sem deixar de punhetar, brincando com a cabeça e, então, voltei com a língua para fora, lambi e comecei a chupar o pau sem pressa, estava de fato degustando. Fui aumentando a velocidade aos poucos, indo somente até a metade e voltando, parei, olhei nos olhos dele e disse:
- Você quer me ver engasgando no seu pau?- Eu lambia os lábios e batia a cabeça contra minha língua.
- S... Sim... Por favor! - ele disse com certa dificuldade
Não me demorei e comecei a engolir a rola inteira, segurando nas coxas dele, respirando compassadamente e sentindo que minha saliva escorria pelos cantos da boca. Quando finalmente engoli tudo, meus olhos lacrimejavam, e eu mantinha a língua embaixo do pau dele e para fora da boca, tentando lamber as bolas. Fiquei alguns segundos assim, tirei da boca, respirei e tossi, com o rosto um bagunça, olhando pra ele e batendo o pau na minha cara:
- Vou te mamar até que você goze e vou engolir tudinho.
Nem esperei ele concordar ou falar algo, simplesmente abocanhei de novo e passei a mamar com vontade, cuidando os dentes e indo até o fim do pau, engasgando as vezes, mas sem deixar de chupar. Senti ele se contrair, seu pau inchar e ele gemer pesadamente, e assim, engoli a rola toda, sentindo todos jatos de porra quente descerem pela minha garganta, não deixei uma única gota, olhei para cima e abri a boca, mostrando que havia bebido tudo. Ele me ajudou a levantar, me deu um beijo e nos vestimos. Saímos do quarto e marcamos de nos encontrar no futuro, e claramente, esse dia terá um conto.
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Oioiii amorecos!!! Meu segundo conto! Espero que curtam, mesmo sendo longo. Vou tentar escrever com mais frequência, digam o que gostam e o que não gostam, assim eu tomo coragem e posto mais!!! Um beijo parar todos!!!
