Odeio a minha mãe. Pior do que ter pais ausentes é ter alguém que joga contra e faz de tudo para te prejudicar. Depois que meu pai saiu de casa a diversão favorita da minha mãe era me perseguir.
A situação piorou depois que ela arrumou um namorado lindo. O cara é um negão de 1,90 de altura e puro músculo. Bateu uma inveja de mulher para mulher, porque eu sou baixinha, magra, branquinha, loira natural com seios pequenos e cintura fina. Já a minha mãe é do tipo mulherão, alta, bundão, seios grandes naturais, não é muito magra mas tem o corpo que todo homem gosta.
Cansei de ver ela chegando de madrugada com o cabelo bagunçado e a maquiagem toda borrada, isso quando não chegava na manhã do dia seguinte já de banho tomado. Mas o negão fazia questão de deixar ela na porta de casa. Perdi a conta de quantas vezes fui dormir me tocando pensando naquele macho me encoxando.
A situação mudou quando minha mãe ficou grávida e fomos todos morar no mesmo apartamento. Eu provocava o tempo todo: usava shortinho socado, blusa colada sem sutiã, sempre arrumando um pretexto para tocar nele, sem minha mãe ver, é claro.
Um dia minha mãe passou mal e foi para o hospital. O macho veio pegar uns documentos e eu não perdi a oportunidade. Coloquei o bikine mais safado que eu tinha, todo enfiado na bundinha, e ainda puxei a lateral pra cima para enfiar ainda mais. Fui até a cozinha onde ele estava, abri a geladeia e peguei uma cerveja láááá no fundo, empinando bastante a minha bunda.
Cheguei bem pertinho dele e pedi pra ele abrir. Depois dei um gole e deixei cair um pouco no meu peito, limpei com o dedo e passei na língua.
"Você sabia que o meu namorado me bate?" Comecei a conversa picante
"Se quiser eu posso dar um corretivo nele" respondeu o macho superprotetor... Adorei
"Nããão" respondi sorrindo "ele me bate quando estamos namorando"
"Háá, e você gosta?" falou
"Não, eu não gosto. Eu deixo para agradar. Ontem ele me bateu com força aqui" virei para mostrar uma pequena mancha roxa na minha bunda branca. Ele olhava para minha bunda como um leão olha para uma presa, nitidamente queria me morder, me bater, me rasgar no meio sem pena.
"Mas ele gosta mesmo é de me bater assim..." continuei pegando a mão dele e colocando no meu pescoço "ele me segura assim e bate na minha cara até cansar".
Neste momento eu toquei com a parte de dentro da minha coxa na parte de dentro da coxa dele e isso foi demais para qualquer homem fiel aguentar. Ele se levantou e me segurou pelo pescoço com as duas mãos. Nunca me senti tão inferior a alguém na minha vida vendo aquela montanha de músculos na minha frente. E isso disperta o meu tesão.
Só o peso dos braços daquele macho foi suficiente para me colocar de joelhos. Ele me pegou pelos cabelos, colocou a pica para fora e começou a meter na minha boca. Metia com força, sem pena, sem frescura, e eu apenas olhava ele nos olhos totalmente submissa. Imagino que para um homem deve ser a visão o paraíso olhar nos olhos verdes de uma loira submissa enquanto surra a garganta dela com a pica.
Depois de alguns minutos sinto a porra melando o meu rosto. Eu limpo com a língua o resto que ficou na pica e ele se afasta, sobe a calça e vai em direção à porta de casa.
"A calça está suja" falei sorrindo e apontando para a mancha de porra na roupa, enquanto me deliciava limpando com os dedos a porra do meu rosto e lambendo depois.
Ele foi lavar, parecia estar irritado.
"Deixa que eu lavo pra você " falei carinhosamente
"Isso foi um erro e nunca mais vai se repetir" respondeu apontando o dedo pra mim enquanto vestia outra calça.
"Vamos ver....." falei sorrindo e desafiando.
Não importa seu tamanho, força ou posição social, quando uma mulher quer dar, você vai comer. Nenhum homem resiste a isso. Eu sei disso e agora ele também. Saiu furioso batendo a porta.
Nos próximos dias minha mãe ficou em casa e tive poucas oportunidades de provocar. Depois o bebê nasceu e aparentemente a vida sexual deles morreu. Em poucos dias o macho estava a ponto de me estuprar, ele me comia com os olhos da cabeça aos pés não importava qual roupa eu usasse. Poderia me cobrir como uma muçulmana que ele me veria como se nua estivesse. Isso era muito divertido para mim.
Uma madrugada ele foi para a cozinha e eu decidi ir atrás para provocar só por diversão. Estava com uma camisola um pouco transparente, calcinha cavada e sem sutiã. Ele estava sentado e eu parei na frente dele e coloquei as mãos na cintura.
"Fala que eu sou gostosa" ordenei
"Não sei onde você quer chegar com isso" respondeu olhando para baixo tentanto fugir
"Fala que eu sou a mulher mais gostosa que você já viu na vida" falei me apoiando na pia e projetando minha cintura pra frente
Ele ficou em silêncio me encarando
Eu coloquei meu pé na cara dele e ordenei: "Lambe" Achei que tesão deixaria ele submisso e me permitiria dominar. Mas errei feio.
Ele puxou a minha perna e me colocou no colo dele, começou a chupar os meus seios e apertar a minha bunda. Eu tentei me afastar dele, inutilmente. Ele é muito mais forte. Tentei empurrar... dei um soco bem forte na cara. E ele revidou na hora com um tapa no meu rosto, mas não foi um tapa de tesão, foi como se estivesse batendo num homem. Eu caí no chão e ouvi os passos da minha mãe vindo para a cozinha.
Corri para a área de serviço e gritei "não entra aqui! Teu marido deixou tudo molhado!!! Quase quebrei meu cu caindo aqui!!!!"
"Porra! Presta atenção!! E se fosse comigo??" Falou minha mãe, dando um esporro no marido pelo motivo errado. Voltou para o quarto reclamando.
"Eu vou enxugar" ele respondeu, sem nem saber se minha mãe ainda estava ouvindo.
Fui no espelho e vi a marca dos cinco dedos daquele macho no meu rosto. "Aqui em casa não" falei pare ele com cara de ódio "é sua responsabilidade arrumar um lugar."
Fui para a cama, mas não consegui dormir. O tesão continuava a mil. Eu metia os dedos na minha boceta e ficava sonhando com aquele macho em cima de mim. Minha fantasia não tem limites. Comecei a imaginar dois homensdeles, como se fossem gêmeos, montando em cima de mim... se revezando... gozando... depois imagineinão sei mais quantos, todos me fodendo, segurando meus braços, me imobilizando , batendo na minha cara, quicando.... sentia até mesmo o gosto da porra na minha boca....
Não resisti. Fui até o quarto da minha mãe, que estava com a porta aberta deixando bastante evidente que a privacidade do casal já era desnecessária. Minha mãe dormia um sono pesado e roncava como uma porca. Ele estava acordado. Esfreguei meus dedos no seu nariz para ele sentir o perfume da minha boceta. Voltei para o meu quarto, olhei para trás e vi que ele me seguia.
Joguei a camisola no chão , deitei na cama e abri as pernas. "Olha o que você fez comigo" falei "olha o que você fez com a minha boceta... Você está vendo como ela está encharcada? Está vendo isso?"
Ele nem se deu ao trabalho de fechar a porta. Deitou em cima de mim e meteu tudo com força numa única estocada, tirou e meteu de novo, depois de novo e de novo. Me pegou pelo pescoço e começou a me bater na cara como meu namorado faz.... só que muito melhor... depois bateu nos meus seios. Eu abri bem as pernas pra ele meter e abri os braços deixando claro que ele poderia bater à vontade nos meus seios e na minha cara. Aguentei tudo calada, quietinha, sem fazer um barulho e não acordar minha mãe, enquanto aquele macho me dava uma surra de pica e de tapas. Quando eu estava perto de gozar ele tapou a minha boca e abafou o meu gemido. Gozei forte, parecia que a minha cabeça iria explodir.... Depois eu cruzei minhas pernas nas suas costas e deixei ele bombar na minha boceta até encher de porra.
Olhei ele nos olhos e percebi que errei ao imaginar que poderia domar aquele leão. Foi ele quem me dominou e agora eu estava completamente submissa a ele.
Voltou para o quarto dele com a naturalidade de quem cometeu um crime perfeito, sabendo que agora tinha uma esposa e uma amante na mesma casa.
Na noite seguinte eu acordei no meio na madrugada com uma pica invadindo a minha boca. Não conseguia sequer ver quem era, apenas escutava a voz do macho falando "fica quietinha.... abre a boca.... issoooo.... aaaabre" enquanto bombava aquela pica enorme na minha boca e me segurava com força pelos cabelos, sem me dar a chance de responder ou escapar, mesmo se quisesse. Não demorou muito para se satisfazer e limpar a pica no meu rosto.
Eu disse carinhosamente que queria ter um momento a sós com ele, sem pressa ou preocupações de não fazer barulho ou incomodar minha mãe. Ele saiu sem dar qualquer resposta.
Alguns dias depois o casal iria conhecer uma creche e teriam que passar a manhã inteira lá para acompanhar o desenvolvimento da criança. Falei que não estava me sentindo bem e não iria para a faculdade, ficaria a manhã em casa. Ele entendeu exatamente o que eu quis dizer, fez um gesto negativo com o rosto e eu fuzilei ele com os olhos.
Mas eu tinha confiança no meu macho. Tinha tanta certeza de que ele inventaria uma desculpa para voltar que eu me produzi da cabeça aos pés. Coloquei uma lingerie preta bem enfiada na bundinha, cinta-liga, arrumei o cabelo e me deitei na cama da minha mãe.
Em poucos minutos ouvi o barulho da porta abrir, escuto passos pesados de alguém circulando pelos cômodos da casa procurando algo. Eu comecei a rir, estava me divertindo muito. Até que aquele macho maravilhoso aparece na porta do quarto. Eu faço um sorriso safado e empino bastante a minha bunda me oferecendo pra ele.
"Sai daí porra!!! É a cama da sua mãe!!" gritou
"Vem tirar" respondi
Ele me puxa pela perna e com um único gesto rasga a minha calcinha, deixando minha boceta encharcada. Depois ele me chupa com vontade e, quando estava quase gozando, ele me vira de costas e começa a meter na minha bunda. Eu tento me virar, ele é muito grande e grosso, mas ele me imobiliza e começa a bombar devagar na minha bunda enquando deda a minha boceta. Um misto de medo, dor e tesão domina a minha mente a ponto de nem conseguir falar mais. Em pouco tempo sinto os jatos de porra dentro de mim.
Ele me chupou mais um pouco e vi que sua pica continuava dura. Sentei nele e comecei a quicar naquela pica enquanto ele batia na minha cara. Era lindo ver aquela pica gigante e preta arrombando a minha pequena boceta rosa. Ele começou a enfiar os dedos na minha bunda a ponto de quase sentir sua própria pica. Eu rebolava e me deliciava com a pressão daquele monstro se movendo dentro de mim. Coloquei as mãos por trás do pescoço segurando o cabelo pra cima e ele chupou com força os meus seios. Gozei forte naquele macho.
Fiquei de joelhos no chão , bem submissa, e começamos a conversar enquanto em mamava aquela pica, que ainda estava um pouco dura. Eu tentava enfiar tudo na boca... lambia .... beijava.... masturbava com as mãos... e conversava com meu macho.
"Não é maravilhoso que minha mãe fique com a creche, as fraudas, o trabalho, as contas, e toda a parte chata do casamento enquanto eu fico com a parte boa?" Perguntei retoricamente.
"A sua mãe está vivendo um momento difícil" ele respondeu
"Azar o dela e sorte a minha" falei tentando novamente enfiar toda aquela pica na boca, sem sucesso.
"Você é uma vagabunda" falou irritado
Eu dei uma boa chupada na cabeça daquela pica e cuspi na cara dele. Sabia que não ficaria impune, mas era exatamente o que eu queria. Ele bateu na minha cara , me jogou de quatro no chão, pegou o cinto e começou a me bater. Eu tentei me levantar mas ele não deixava, me obrigando a andar de quatro no chão enquando ele me dava uma surra de cinto na bunda, nas pernas e nas costelas.
Quando cansou de me bater, ele enrolou o cinto no meu pescoço e me puxou até ficar de pé. Percebi que a pica dele ficou dura na hora... ele gosta disso.... eu comecei a rir... comecei a masturbar com a mão aquela pica... e implorei: "bate... vai... continua..... bate maaaiiss" .
Não me decepcionei. Fiquei de quatro no chão mamando aquela pica enquanto ele enfiava os dedos na minha bunda como se fosse um gancho me puxando e forçando a rola para o fundo da garganda. Depois de castigar minha boca foi a vez da minha bunda. Eu inverti a posição e deixei ele meter na minha bunda enquanto enfiava os dedos na minha boca me puxando para trás. Ele demorou bastante para gozar , me arrombando completamente. Quando senti a porra escorrendo pelas minhas pernas, eu me ajoelhei novamente no chão e beijei os seus pés para provar minha submissão.
Depois disso nossa relação evoluiu rapidamente. Já se passaram dois anos desde aquela surra no quarto da minha mãe. Meu macho é advogado e pode flexibilizar o horário de trabalho, o que permite me foder frequentemente dentro de casa, no escritório e até no carro dele. Procuro sempre deixar meu macho satisfeito para que ele nunca procure a minha mãe e o fato deles dormirem sempre de porta aberta comprova que eu tenho êxito.
Minha vingança é perfeita e deliciosa. Meu macho tem uma esposa e uma mulher, dormindo em quartos um do lado do outro. Enquanto ela trabalha fora, troca fraudas e cuida da casa, eu cuido do marido vivendo uma eterna lua de mel.
