Eu, o Black, levei minha mulher pra passar uns dias na roça, num complexo de cachoeiras praticamente vazio por ser baixa temporada. Reservei a pousada mais afastada, com trilha exclusiva até a queda d’água principal. Queria paz, natureza e, principalmente, ela só pra mim.
No dia seguinte, botei nela aquele biquíni azul royal que eu mesmo tinha escolhido e pago: um fio dental cavadíssimo que engolia no meio daquela bunda branca perfeita, deixando quase tudo à mostra. Em cima, dois triângulos minúsculos que mal seguravam os peitos. Ela desfilava toda empinada, sabendo o estrago que causava.
Saímos cedo pra “explorar”. Eu ficava dois passos atrás na trilha só pra fotografar escondido: ela subindo as pedras, a raba abrindo e fechando, o fio azul sumindo entre as nádegas, gotas de suor escorrendo pela cintura. Cada clique já era punheta garantida pra depois.
Chegamos na cachoeira grande. Céu azul sem nuvem, água cristalina caindo com força, barulho que engolia qualquer som. Não tinha uma alma viva por perto… ou pelo menos era o que parecia. O risco de alguém surgir na trilha deixava tudo mais gostoso.
Parei no meio das pedras lisas, sol queimando, e baixei a bermuda. Meu pau preto de 23 cm saltou pra fora já duro como pedra, cabeça rosada brilhando, veias grossas pulsando. Olhei pra ela com aquele olhar que ela conhece de cor.
“Vem cá.”
Ela congelou um segundo, boca entreaberta, olhos vidrados. A adrenalina subiu junto com o tesão. Ajoelhei ela ali mesmo na pedra molhada, segurei firme aquele cabelo e abaixei a cabeça da minha puta branca até encostar os lábios na cabeçona inchada.
“Chupa. Engole esse pau preto que banca suas marquinhas e seus biquínis caros. Chupa gostoso enquanto a gente pode ser pego a qualquer momento.”
Ela atacou na hora. Boca quente, língua rodando, gemendo baixo enquanto engolia centímetro por centímetro. Eu olhava pros lados, coração na boca, sentindo o vento e o barulho da água. Segurei a nuca dela e meti até o talo, ouvindo ela engasgar deliciada, babando tudo, olhos lacrimejando me encarando de baixo pra cima.
“Isso, minha safada… mama olhando pra mim. Esse pau é o dono dessa raba.”
Meti na boca dela com força, a cachoeira caindo do lado, o corpo dela tremendo de tesão e medo. Quando senti que ia gozar, segurei firme e descarreguei fundo na garganta, fazendo ela engolir cada jato, ofegante, com fios de porra e saliva escorrendo no queixo.
Depois puxei ela pra cima, beijei aquela boca ainda cheia do meu gosto e rosnei no ouvido:
“Guarda esse biquíni azul manchado pra eu lembrar pra sempre o dia que te fiz mamar meu pau preto no meio da natureza, com o mundo inteiro podendo aparecer.”
Ela sorriu, olhos brilhando, a putinha branca mais realizada do planeta.
Porque quando eu levo minha mulher pra roça, não é pra descansar.
É pra foder em cada canto e marcar território onde quer que a gente pise.
E ela ama ser minha em cada segundo disso.