Eu, Dom Black R., paguei tudo. Marquei o horário, escolhi o estúdio mais caro da cidade, aquele que só atende com hora marcada e tem fama de deixar a marquinha perfeita. Disse pra ela: “Vai, amor. Quero você voltando com esse bronze que só eu vou poder lamber depois. Mas me mantém informado de cada detalhe, hein? Quero saber tudo.”
Ela saiu de casa com aquele vestido soltinho, sem sutiã, só uma calcinha de renda por baixo. Eu já estava de pau meia-bomba só de imaginar.
A primeira mensagem chegou quando ela já estava na maca:
“Amor… a moça pediu pra eu tirar tudo. Tô pelada aqui, deitada de bruços, só com a toalhinha em cima da bunda. Ela disse que pra marquinha ficar perfeita tem que ser sem nada mesmo.”
Meu pau latejou na hora. Respondi só: “Manda foto do biquíni de fita que você levou.”
Dois minutos depois caiu a foto: um triângulo rosa ridiculamente pequeno na frente, dois pedacinhos de fita adesiva que mal cobriam os mamilos e um fio dental que sumia no meio daquela bunda empinada que é só minha. Ela deitada de lado, pernas dobradas, marquinha já começando a aparecer. A legenda: “Olha o tamanho disso… qualquer movimento abre tudo.”
Eu já estava no carro, com a mão dentro da calça, apertando o pau duro enquanto lia.
Outra mensagem:
“Tinha duas clientes esperando a vez delas. Elas não tiravam o olho de mim quando eu entrei só de robe. Uma até elogiou meu corpo… eu fiquei toda exibida, amor.”
Eu digitei com a mão livre: “Elas queriam te comer com os olhos, né? E você gostou de ser desejada assim, minha putinha.”
Ela: “Muito. A moça que passou o jato agora pediu pra eu abrir bem as pernas pra pegar o interno da coxa… eu abri tudo. Ela passou o óleo bronzer com as mãos, amor. Subiu até bem perto da minha bucetinha… eu senti o dedo dela roçar de leve. Aí que vergonha”
Li isso parado no sinal e quase gozei na cueca. Respondi:
“Eu tô aqui imaginando cada uma delas morrendo de vontade de meter a língua nessa marquinha nova enquanto eu sou o único que vai meter de verdade depois.”
Ela mandou um áudio ofegante:
“Amor… eu tô toda exposta, de pernas abertas, o fiozinho rosa enterrado… elas ficam olhando disfarçado, mas eu sei. Se você estivesse aqui ia ver o quanto elas querem o que é seu. Mas eu só penso no seu pau preto grosso me esperando em casa.”
Eu não aguentei. Estacionei o carro num canto escuro, abri a calça e bati uma pensando nela pelada, luz negra, aquelas mulheres babando na minha esposa enquanto ela se exibia pra mim através do celular. Gozei forte, gemendo o nome dela, imaginando cada olhar de cobiça que ela recebeu.
Quando ela chegou em casa, bronzeada, marquinha perfeita, aquele fio dental rosa ainda marcado na pele, eu já estava pelado na porta.
Peguei ela no colo, joguei na cama e lambi cada centímetro daquela linha branca que as outras só puderam desejar.
Fodi ela com força, de quatro, olhando no espelho, falando no ouvido:
“Essas putas todas te quiseram hoje, né? Mas quem tá te arrombando agora sou eu. Quem goza dentro dessa bucetinha sou eu. Você é minha exibida, minha safada, minha esposa que eu pago pra se mostrar e depois volto pra casa pra me mamar o pau lembrando quem manda.”
Ela gozou gritando, apertando o lençol, dizendo que sim, que só abre as pernas pra ser desejada porque sabe que no final só eu como.
E eu gozei fundo, marcando território, sabendo que paguei cada real daquela marquinha pra ver ela voltar pra casa ainda mais minha do que já era.
Porque eu sou o Dom Black R.
E o que é meu, eu exibo.
Mas só eu fodo.
E só eu gozo.