Oi galera, aqui quem fala é o Gabriel, eu tenho 19 anos, cabelos loiros ondulados, pele um pouco bronzeada, olhos verdes meio puxados para o azul, usava óculos, meu tipo físico é magro definido, meu corpinho era até que daora, eu não era muito peludo, tinha pelos nos lugares certos, no suvaco, nas pernas, braços, na barriga eu só tinha uma penagem clarinha em volta do umbigo que ia descendo até vocês sabem onde hahaha, bom lá embaixo a situação era outra, o que eu não tinha pelos pelo corpo, eu tinha de pentelhos, isso ai, o meu pau era bem pentelhudo, e eu gostava ok, sempre fui fascinado por paus pentelhudos, e sempre que eu olhava para o meu, sentia uma onda de orgulho, e por falar no meu pau, ele tinha um tamanho bacana, 17 cm duro, e bem grossinho até, mas infelizmente, ele nunca tinha comido um cu, sim, eu ainda sou virgem tá. Um outro fato importante sobre mim, é que eu era bem ingênuo, meio devagar para entender as coisas, e era bem fácil me enganar.
Bom, mas chega de falar de mim, e vamos pra história, isso rolou comigo há algum tempo, foi no final do ano passado, enquanto eu ainda estava na escola e morava junto com os meus pais, já que atualmente moro sozinho, fazendo faculdade fora. O que aconteceu foi entre eu e meu pai, Ricardo, e eu, e o que eu descobri em relação a ele, me permitiu ve-lo com outros olhos, e eu pude ver que o meu pai não era tão santinho quanto pareciaEra mais uma segunda-feira à noite qualquer na minha casa, meu pai e eu estávamos assistindo televisão na sala, enquanto a minha mãe, Marcela, preparava o nosso jantar. A minha cozinhava pra caralho, nós sempre falávamos para ela abrir um negócio, mas ela sempre dizia que não para ideia, ela falava que somente gostava de cozinhar para os homens da vida dela, awnnn que fofa hahaha. Enquanto ela estava cozinhando lá na cozinha, meu pai e eu estávamos assistindo a uma partida de basquete na sala (eu sei né, um gay gostar de esportes, mas eu curtia bastante), meu pai estava sentado na sua famosa cadeira de couro que ninguém mais podia sentar, afff, já eu estava sentado na ponta do sofá ao lado da cadeira dele, nós estávamos curtindo o jogo, de vez enquanto gritávamos alguns xingamentos para a TV quando o time rival fazia uma cesta, depois de um tempo deu a hora do intervalo do jogo e entrou os comerciais, foi nessa hora que pai virou pra mim e perguntou:
- E ai Gab, pronto para o seu útimo bimestre ??, Daqui a algumas semanas você vai se formar hein.
É verdade, eu estava no 3º ano do ensino médio, daqui a pouco eu iria me formar, nossa, até que enfim, eu já não aguentava mais, e pensar que eu ainda tinha um bimestre inteiro pela frente aaaaahhh
- Nossa pai nem me fala, eu to doido para sair daquela escola, já não aguento mais estudar !!!
- Hahhahah, eee mas calma ae bonitão, os vestibulares já estão chegando também, se o senhor pensa que vai parar de estudar, está muito enganado
- Hahaha, eu sei pai, tô zuando só, eu já venho estudando pra eles faz algum tempo
E era a mais pura verdade, eu estava bastante focado nos vestibulares, eu queria fazer direito, então eu precisava mesmo enfiar a cara nos livros, porque o curso de direito era um dos mais concorridos do país. Outro motivo para que eu estivesse tão focado nos vestibulares, era porque eu queria fazer a minha faculdade fora da minha cidade, os meus pais eram ótimos, e nunca me deixaram faltar nada, mas não tem nada como a sua liberdade, e poder viver sozinho fazendo o que quiser, bom, quase, porque os dois ainda me bancariam enquanto eu fizesse a faculdade, mas pelo menos não seria sob o teto deles rsrs.
- Hmmm assim que eu gosto de ouvir, tenho certeza que você vai passar de primeira !!!
- Valeu paizão !!!
Antes de mais nada, escuto a minha mãe gritando da cozinha:
- Meninooooos o jantar tá pronto !!!
- Já estamos indo querida !!!
- Bora lá pai, que eu to faminto
- Hahahha
...
Depois do jantar, avisei meus pais que eu iria tomar banho e que já ia me deitar, eu estava morto de cansaço, e afinal, amanhã eu tinha que levantar cedo para ir na escola, tinha chego os momentos finais.
Sendo assim, dei boa noite para os meus pais e segui em direção ao corredor que dava para os quartos e para o banheiro, enquanto eu caminhava em direção ao banheiro, fiquei observando cada detalhe da minha casa, olhava todas as fotos que estavam penduradas na parede do corredor, e de repente comecei a sentir um aperto no coração, eu sei que eu falava que queria a minha liberdade mais do que tudo agora, e eu ainda queria, mas só agora percebi o quanto eu vou sentir falta da minha casinha, e claro, dos meus pais também.
Enquanto caminhava e divagava, antes de chegar ao banheiro, me peguei olhando para a porta do escritório do meu pai. Desde sempre, ela foi um dos maiores mistérios para mim, principalmente porque meu pai nunca me permitiu entrar. Ele sempre a mantinha trancada, temendo que eu espiasse lá dentro, e eu nunca descobri onde ele guardava a chave. Nunca entendi o real motivo para ele manter o escritório trancado. Certamente era algo importante. Quando eu era criança, toda vez que ele me pegava xeretando o escritório, ele ficava furioso e me dava vários sermões. Por causa disso, nunca mais tentei entrar lá, e até hoje não sei o que ele tanto escondia ali.
Depois de um tempo parado olhando para a porta, lembrei que eu tinha esquecido de tomar banho e fui apressado em direção ao banheiro com medo de que o meu pai me pegasse e achar que eu estava tentando entrar ali novamente.
...
Enquanto tomava banho, o escritório não saía da minha cabeça. Havia épocas em que eu ficava obcecado com aquilo. No entanto, percebi que estava prestes a me formar e sair de casa para estudar fora. Se eu não resolvesse o mistério antes de partir, passaria o resto da vida curioso sem saber o que ele guardava. Não podia esperar meus pais morrerem para descobrir rsrs, então desliguei o chuveiro, me sequei com a toalha e tomei uma decisão: eu precisava entrar naquele escritório de uma vez por todas, antes que chegasse a hora de sair de casa e eu nunca resolveria esse mistério.
...
Já deitado na cama, eu pensava em inúmeras maneiras de como eu iria entrar lá, cheguei até pegar o meu celular e comecei a ver videos de caras ensinando a arrombar portas, igual o que a gente ve em filmes de espiões rsrsrs, mas me toquei que aquilo já seria muita loucura e que não daria certo, affff, eu estava frustrado, o que me restava como última opção era saber onde o meu pai guardava a chave do escritório, mas com certeza não seria fácil, ela deveria ficar muito bem escondida, longe da vista de curiosos como eu hahaha
Já era tarde, e eu estava morto de sono, se eu não dormisse logo, iria estar podre para ir a escola amanhã, então coloquei o celular para despertar, e me virei para dormir, não demorou muito para que eu pegasse no sono.
...
Quando eram umas 2 da manhã, eu acordei morrendo de calor, era por causa que o ar condicionado do meu quarto tinha quebrado, e o cara da manutenção só ia vir para consertar no final de semana, eu tinha deixado a janela aberta, mas não foi o suficiente, a noite estava muito abafada, e para piorar eu tinha percebido que estava morrendo de sede, então decidi levantar e ir até a cozinha para beber água.
Abri a porta devagarzinho e sai silenciosamente do meu quarto, afinal eram 2 da manhã e eu não queria acordar ninguém a essa hora, sai andando pelo corredor em direção cozinha, mas antes que eu pudesse chegar lá, eu passei pelo escritório do meu pai e parei por um segundo, a porta estava fechada como sempre, mas a eu conseguia ver pelas frestas da porta que a luz estava acesa !!!!, tinha alguém lá dentro, eu por um momento quase comecei a me desesperar achando que tinha algum ladrão dentro de casa, mas logo me toquei que o ladrão não conseguiria entrar ali sem a chave, então, só uma pessoa poderia estar ali: o meu pai.
Um monte de pensamentos começaram a passar pela minha cabeça naquele momento, o que o meu pai poderia estar fazendo lá dentro aquela hora da madrugada ? Será que ele estava trabalhando ? Com certeza não, ele odiava trazer trabalho pra casa, então o que poderia ser ?
Eu comecei a ouvir uns barulhos vindos lá de dentro, mas não estava conseguindo entender o que eram, eu como sou muito curioso, não me aguentei, me aproximei e encostei a orelha perto da porta para conseguir ouvir melhor, comecei a ouvir uns sons estranhos, estavam abafados, por isso ainda não estava conseguindo distingir o que eram, pareciam até…gemidos ?
Eu fiquei em choque, achei que estava ouvindo coisas, será que…não, não quero pensar, eu tinha até pensando em olhar pelo buraco da fechadura, mas seria muito arriscado, imagina ele abrindo a porta e me encontrar agachado lá, nossa, com certeza eu estaria fudido, além do mais, eu me toquei que eu não conseguiria fazer isso mesmo, pois ele tinha deixado a chave na fechadura do lado dentro, deixando impossível ver la dentro.
Eu resolvi me aproximar mais uma vez da porta e escutar lá dentro de novo, no mesmo instante que eu fiz isso, eu ouvi alguns grunhidos do meu pai, como se ele estivesse com dor, meu deus, será que ele estava passando mal ? Continuei escutando, mas agora estava tudo quieto, quieto demais, foi ai quando eu comecei a escutar os passos do meu pai vindo em direção a porta, puta que pariu !!!! eu estava fudido !!! se ele me pegasse ali fora seria o meu fim, então bem rapidinho, sem nem pensar direito, eu corri para dentro do quarto de hospedes que ficava de frente para o escritório e me escondi lá, eu deixei a porta entreaberta para poder ver ele saindo e tentar ver algo na hora que ele saísse.
Na nossa casa a gente deixava a luz do abajur do corredor acesa para justamente se alguém quisesse ir até a cozinha durante a noite conseguisse enxergar, então eu consegui ver claramente o momento em que meu pai abriu a porta bem devagar, provavelmente com medo de fazer muito barulho e acordar alguém, mesmo que ele tivesse apagado a luz lá dentro, eu conseguia ver tudo claramente, ele olhou ao redor antes de sair, checando se estava tudo limpo, e no fim fechou a porta, trancando-a, por um mini segundo eu consegui ver a chave que ele usava para trancar o escritório, era uma única chave que ficava presa em um chaveiro em formato de uma
bola de basquete (sim, meu pai era fanático por basquete), isso já me ajudava muito, porque agora eu sabia o que procurar.
Eu estava tão concentrado em ver qual era a chave que ele usava, eu não tinha reparado no meu pai em si, ele estava usando um shorts de dormir azul junto com uma camiseta branca, mas o que mais chamou a minha atenção foi o fato de que ele estava bem suado, haviam várias gostas de suor na sua testa que ele limpava com as costas da mão, o seu rosto estava bem vermelho, parecia até que ele tinha corrido uma maratona, mas até ai não era tão esquisito, já que a noite estava bem quente.
Sendo assim, meu pai começou a andar de fininho até o seu quarto. Esperei alguns segundos para ter certeza de que seria seguro sair. Depois de alguns instantes, abri a porta e saí do quarto. Fiquei parado ali no corredor silencioso, refletindo sobre tudo o que tinha visto. Uma coisa eu sei: agora mais do que nunca, eu precisava ver o que tinha lá dentro!
Continua…
