Meu Boneco de Neve

Um conto erótico de Edwin Bittencourt
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2417 palavras
Data: 05/12/2025 17:18:22

Meu nome é Camila, sou uma mulher alta de 1,78 m e preta bem gostosa. Sou casada com Miguel, meu preto com quem casei recentemente. O conheci trabalhando em um banco, onde ele é da área de programação. Antes da gente casar, a gente já era meio liberal, gostávamos de chamar uma mulher para a gente ou só um homem para mim. Como ele não é bi e nem curtia muito assistir ou participar com outro cara, ele ficava de fora, mas não me impedia. Só gostava que eu contasse para ele como foi na cama. Até que inventou de retornar uma fantasia em minha cabeça da minha época de escola depois que casamos.

Um dia sonhei que estava na cama sentada, encostada na cabeceira dela, com alguém me chupando, devorando a minha buceta inteira. Debaixo do cobertor, eu esfregava a cara dele na minha buceta. Quando levantei a coberta, era meu cunhado debaixo dela! Gozei horrores com isso e acordei. Quando acordei, vi que estava realmente sendo chupada embaixo do lençol, e levantei o lençol ainda confusa do sonho e fiquei aliviada que era meu marido.

Dei um sorriso ao vê-lo. E ele sorriu de volta, dizendo:

— Adoro acordar você assim! Gozo só de sentir você gozando na minha boca!

Beijou a testa da minha buceta e se deitou, apoiando o queixo nela. Sentia sua barba roçando quando ele repousou ali. Nisso, fazia cafuné na cabeça dele enquanto ele me olhava, e disse para ele:

— Amor, tem um fetiche que eu já tinha esquecido que tive na época de escola e ele voltou agora depois que nos casamos!

— Qual? Me conta!

— Na época de escola, era apaixonada por um cara bem nerd branquinho e mais baixo do que eu. Fiquei com ele, e ele gostava de mim… Mas ele não quis me assumir. Isso você sabe porque…

— Sei…

— Por causa disso, eu fiquei com muito ódio dele e depois comecei a imaginar ele se humilhando por mim, se ajoelhando aos meus pés, implorando para que eu ficasse com ele de novo… Isso me deixou com tanto tesão… Eu me imaginava humilhando-o, fazendo ele chupar minha buceta como um escravo… Enforcando e sufocando ele.

— Nossa, bebê, fiquei de pau duro de novo imaginando isso…

Miguel virou seu rosto para cima agora. Sentei-me apoiada na cabeceira e chamei-o para se sentar de costas para mim. Sabia a razão no momento em que ele se virou, e confirmei ao ver o volume do pau dele debaixo do lençol.

— Vem, meu preto! Senta aqui pra eu cuidar de você!

Meu marido veio e comecei a bater uma punheta para ele, beijando seu pescoço, com a mão alisando seu abdômen e peitoral. Ele arrepiava de prazer. Comecei a falar de novo no pé do ouvido dele:

— Eu tava sonhando com esse fetiche enquanto você me chupava, sabia?

— O quê? Continue…

— Eu tava sentada assim… De perna aberta, com alguém me chupando debaixo do cobertor… Eu esfregava a cara dele na minha buceta. Quando levantei o cobertor, não era você… Era o Henrique, seu irmão! Gozei na hora e logo acordei.

O irmão dele era um branquinho com cara de nerd. A primeira vez que o vi pessoalmente foi no nosso casamento. Ele morava no exterior e voltou para cá na época do nosso casamento. Era o irmão mais velho do meu marido, eram meio-irmãos. O pai do seu irmão mais velho deixou a mãe dele quando ela engravidou. Ele nasceu branquinho igual ao pai, a diferença é que ele tinha um cabelo bem cacheado e loiro, igual a um anjinho.

Quando eu o vi pessoalmente, ele logo me lembrou do jeitinho do meu ex-ficante e era baixinho igual, devia ter quase 1,70 m. Um magrelinho meio tímido, de óculos, estatura mediana e com cara de virgem!

— Quando vi seu irmão pessoalmente, brotou a vontade de fazer dele meu brinquedinho! Fazer dele gato e sapato!

— É, preta..?

— Sim… Tô toda melada de novo, só de imaginar!

A pica do meu marido pulsava quando eu falava. Logo mordi a orelha dele e disse:

— Já imaginou? Sua preta ter um cordeirinho me chupando, deixando no jeito só pra você chegar e me comer?

— Você não… transaria, meu bem?

— Não… Quero só fazer dele gato e sapato! Vou deixar ele me temperar só pra você me comer…

— Meu Deus, preta..! Assim vou gozar…

Lambi seu pescoço com a ponta da língua até sua orelha e disse:

— Goza pra mim, gatão… Imagina só, eu colocando o meu cãozinho do lado de fora, do lado da porta do quarto enquanto você me fode…

— Ah, preta…! Jesus…

Meu pretinho gozou tanto na minha mão e espirrou tanto em cima do seu peito. Eu, como sua mulher, só podia fazer uma coisa… Limpar meu homem. Chupei seu pau com ele deitado. Após deixá-lo bem limpinho, fui limpando sua barriga e peito com a língua, bem devagar. Enquanto fazia isso, ele disse acariciando minha cabeça:

— Vou arrumar um cachorrinho pra minha gatinha brincar.

Alguns dias depois, Miguel ligou para mim, dizendo:

— Oi, amor! Tá em casa?

— Sim, querido. Por quê?

— Tenho uma surpresa pra você hoje… Arrumei um cachorrinho pra você!

— Cachorrinho? Como assim?..

— Não se faz de sonsa, meu bem. Arrumei aquilo que você disse pra mim na cama que queria esses dias…

— Me mostra quem é, pra ver se é do meu gosto.

— Não, é surpresa! Confia em mim, você vai adorar!… Ele chega aí por volta das 5 horas da tarde. Acho que chegarei por volta das 6 e meia, 7 horas depois da academia…

— Tá bom! Já tô ansiosa!

— Certo! Vou saindo aqui que tenho uma reunião! Beijos, te amo, preta!

— Também te amo, beijos!

Ainda tinha um tempo até chegar às 5 horas da tarde. Nisso, decidi ir a um sex shop para comprar algumas coisinhas… Cheguei em casa, mas eu não fiz questão de ficar montada ou vestir uma lingerie sexy. Na minha fantasia, quero usar meu capacho como se fosse um momento banal na minha casa. Fiquei só com um cropped e um shortinho azul meio folgado nas aberturas das pernas.

Meu marido mandou mensagem falando que meu presentinho chegaria em alguns minutos em casa. Estava terminando de pintar as unhas das minhas mãos e iria começar a pintar as dos meus pés quando recebi a mensagem. Enquanto estava no sofá, tocou a campainha. Fiquei meio ansiosa, confesso!

Ao abrir a porta, fiquei surpresa. Era o Henrique! Ele parecia um pouco acanhado com as mãos nos bolsos da calça, evitava olhar nos meus olhos. O tempo parou por um momento, com um silêncio ensurdecedor, quando nos encaramos na porta pela surpresa.

Mas senti algo na barriga, uma ansiedade gostosa. Fui tomada por um espírito de loba encarando um cordeirinho. Agarrei seu queixo com a mão e o empurrei para dentro de casa, dizendo:

— Já pra dentro!

Ele entrou e falei em seguida:

— O que um animal como você faz vestido e de pé na minha frente?.. Tira a porra dessa roupa e fica de quatro!

Meu cunhado ficou meio congelado. Quando ele ia abrir a boca, eu dei um tapa na cara dele e disse:

— O que tá esperando?! Obedeça! E não fale nada além de “Sim, senhora” quando eu mandar você falar!

Ele obedeceu, ficando nu.

— Vamos, fique de quatro, meu cãozinho… Isso, só espera… Vou guardar isso pra você. Fique aí que vou pegar uma coisa também…

Tirei seus óculos, guardei no meu quarto e peguei o que fui buscar. Voltando, eu disse:

— Isso, muito bem! Levanta a cabeça agora pra sua dona…

Coloquei uma coleira nele com uma corrente para conduzi-lo. Levei-o até a sala, deixei-o lá no meio dela e sentei no sofá.

— Porra, deixei o banquinho de apoio do outro lado ao colocar você pra dentro… Venha aqui!

Ele ficou de quatro diante dos meus pés. Peguei a corrente da coleira e puxei para cima para levantar mais seu rosto e apoiei meu pé no meio do seu rosto.

— Isso! Fica bem aí… Bom garoto…

Fiquei em uma posição bem desleixada e à vontade no sofá, onde minhas pernas ficavam bem arreganhadas enquanto pintava minhas unhas. Senti o calor de seu fôlego ao ofegar, olhando para o meio das minhas pernas, que, pelo short ser bem folgado, exibia minha virilha e calcinha.

— Vejo que você tá balançando essa coisa pra mim no meio das suas pernas…

Dei um tapa na cara dele ao tirar o meu pé de cima do rosto dele e disse:

— Assopre minhas unhas para secar agora… Isso, bom garoto!

Dei um afago em sua cabeça enquanto ele soprava o esmalte da minha unha. Após terminar, puxei sua coleira de novo e puxei seu cabelo.

— Agora vou pintar o outro.

Apoiei o meu outro pé em sua cara. Usá-lo como se fosse um objeto, um brinquedo e um animal era muito excitante. Sentia minha buceta babar na minha calcinha.

De repente, ele se atreveu a lamber a sola do meu pé, o que me deu uma cócega e acabei borrando o esmalte. Logo tirei meu pé de cima da cara dele e dei um tapão na cara dele.

— Quem mandou? Viu o que você fez? Só faça o que eu mandar… Agora continue parado aí!

Voltei a pintar as unhas e, após terminar, mandei ele soprar novamente. Após terminar, coloquei meus pés em seu pau que estava salivando de pré-sêmen.

— Você tá no cio mesmo, garoto…

Acariciei com o pé a cabeça do seu pau. Estava tão molhada…

— Agora você pode lamber meu pé.

Ele foi um bom garoto e lambeu bem meu pé, mesmo com seu pré-sêmen nele. Após me sentir satisfeita com aquilo, levei-o para meu quarto, puxando-o pela coleira. Sentei na cama e falei:

— Tira meu shortinho…

Ele tirou e colocou na cara para cheirar. O puxei pelos cabelos e disse:

— Ei, quem mandou você fazer isso?.. Você é muito desobediente!..

Deitei na cama com as pernas abertas e puxei sua coleira, dizendo:

— Suba aqui! Se quer tanto cheirar algo, cheire minha calcinha… Isso…

Colocou o nariz colado na minha buceta que estava debaixo da calcinha.

— Ela tá tão molhada e cheirosa, senhora! E essa calcinha rosinha fica maravilhosa na sua pele… Ahh!

Esfreguei a cara dele na minha buceta para fazê-lo calar a boca!

— Meu brinquedo não é pra falar sem eu mandar! Tenho que falar quantas vezes?

Virei-o de costas e subi em cima da cara dele, sufocando-o, dando uma chave de perna e puxando seus cabelos. Fiquei roçando no rosto dele, após isso deixei ele respirar e dei uns tapinhas em seu rosto.

— Isso, Floquinho… Aprenda a respeitar sua dona! Se não vai ser assim… na marra!… Agora tira a minha calcinha…

Floquinho tirou-a com suas patas imundas bem devagar…

— Agora me dá ela aqui… Como você foi um escravo obediente, vou deixar você sentir o aroma dela…

Vesti o rosto dele com a minha calcinha, onde os buracos por onde entram as pernas saem seus olhos.

— Gostou do cheiro dela?

— Sim, senhora!

— Você foi um bom garotinho, mas…

Comecei a sufocá-lo pelo pescoço, que o deixava puxando o ar debaixo da calcinha.

— Isso… Sinta meu odor como se sua vida dependesse disso… NÃO!… Isso… Não é pra me tocar!.. Pronto! Só um segundo…

Fui abrir a gaveta do criado-mudo para brincar mais com meu cordeirinho. Peguei um par de luvas descartáveis pretas e as vesti. Após isso, tirei a calcinha de seu rosto, enforquei-o com uma mão de novo, mandei ele abrir a boca e salivei devagarzinho até a minha saliva cair na boca dele. Então, logo após, fechei a boca dele e dei um tapa na sua cara, virei de costas para ele, deixando meu bundão bem na frente do seu rosto e disse:

— Agora vou aliviar você, Floquinho… Seja meu brinquedinho e chupe minha buceta, enquanto isso… Ela precisa ficar pronta pro dono dela, sabe…

Eu ordenhava aquela rola… Apesar de ser um pequeno animalzinho, ele tinha algo selvagem no meio das pernas. Dava petelecos na chapeleta do seu pau, acariciava suas bolas e dava pequenos tapas nelas.

— Você é um bichinho muito safado… Olha só como essa coisa tá…

Ele chupava sedento minha buceta, como se tivesse muito tempo no deserto. A devorava como um faminto. Até que…

— Que isso! Que porquinho sujo! Colocando a boca onde não deve… Mas vou deixar passar essa… Assim… Isso! coloca a língua bem fundo no meu buraquinho…

Ele começou a chupar meu cuzinho, enfiando sua língua. Estava uma delícia… Comecei a rebolar no seu rosto minha bundona, até que…

— Tá aí, amor?!

Era Miguel, escutei ele abrindo a porta do quarto, me procurando. Eu e Henrique paralisamos na hora. Meu marido me pegou com a bunda bem em cima da cara do seu irmão e comigo o masturbando aquela grande rola grossa com as duas mãos com luvas. Ele riu e disse:

— Vamos! Continuem! Termine de preparar minha esposa pra mim, maninho. Tô louco pra foder ela…

— Goze logo, Floquinho! Meu dono tá me esperando…

Ajeitei bem em cima dele para sufocá-lo. E comecei a masturbar ele bem forte.

— Ande, goza! Não seja desobediente…

Comecei a dar soquinhos na cabeça do seu pau enquanto o masturbava com a outra mão. Senti a contração, e logo vi que ele gozaria, e impedi a porra dele voar em cima de mim ou na cama, fechando bem a mão na cabeça da pica dele.

— Nossa, quanta porra… Tome, para isso não sujar o lugar do meu dono… Isso, muito bem. Agora saia daqui de cima de quatro…

Fiz ele tomar a própria porra dele e sair da minha cama de quatro para o chão, e disse:

— Tire essas luvas pra mim e segure elas com a boca para não me sujar…

Ele tirou as luvas e ficou de quatro com elas na boca. Peguei a corrente de sua coleira e disse:

— Venha! Já pra fora! Tenho que passar um tempo com meu dono… Cães ficam pra fora!

O levei para fora do quarto. Meu marido, na porta, veio por trás e agarrou minha bunda, onde reverberou o barulho e disse:

— Agora, espere aí! Que sua dona vai virar minha cadela agora!

Miguel me jogou para cima dos seus ombros e fechou a porta. Após fazer isso, meu dono me usou como um brinquedo, e estava sendo fodida e gozando horrores pensando no Floquinho escutando meus gritos e gemidos lá fora de quatro com aquelas luvas na boca. Será que ele está usando a patinha lá fora, escutando tudo?

FIM

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Foto de perfil genéricaEdwin BittencourtContos: 26Seguidores: 22Seguindo: 12Mensagem Sou um autista amante do erotismo. Amo todas as formas de arte, mas acima de tudo amo as mulheres. Gosto de histórias sexuais mais leves. Gosto de tornar o erotismo algo lúdico, longe do drama e da tragédia. Não que eu não goste de algum drama, mas este não pode sobressair e transformar o erotismo em algo trágico.

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