05 – Minha tia linda e gostosa, mas chata como o inferno – Final – Esposinha submissa

Um conto erótico de Domador de Titia
Categoria: Heterossexual
Contém 4363 palavras
Data: 05/12/2025 08:10:24

Três meses após começar fazer amor com minha tia Virginia, o inevitável aconteceu e nem poderia ser diferente com suas mudanças brutais de ser uma chata insuportável e reclamona para ter parado de reclamar, de brigar comigo e começar ajudar minha mãe nas coisas da casa.

Naquele dia aproveitávamos novamente nossas tardes sozinhos na casa e já tínhamos feito um papai e mamãe muito intenso como ela gostava, até mais do que eu. Precisando de um descanso, estávamos abraçados deitados em minha cama com o lençol cobrindo nossas pernas até o joelho, quando escutamos batidas na porta seguidas de um aviso.

– Estou entrando.

Era certamente a voz de minha mãe e ficamos apavorados e a única reação que consegui ter foi puxar rápido o lençol nos cobrindo até os ombros nus de Virginia. Ao entrar, nos olhou abraçados já sabendo que estávamos nus por baixo do lençol porque nossas roupas estavam no chão.

– Eu sabia que era isso que estava acontecendo. Sua mudança foi rápida demais Virginia me deixando desconfiada e você não querer voltar para casa, me fez pensar que tinha algo muito bom aqui para você não querer ir.

Mamãe nos olhava, não parecendo sentir raiva, mas inconformismo pelo modo que nos tratávamos antes. Ficar na defensiva seria pior e saber que ela nos amava muito, poderia ajudar a amolecer seu coração. A interrompi.

– Mãe, estou namorando minha tia e pretendo me casar com ela e se vocês quiserem nos separar vou com ela.

Se nos deixou sem reação quando entrou no quarto, desta vez foi ela quem ficou chocada. Aproveitei e complementei.

– Já pesquisei e no Brasil é permitido o casamento de tios e tias com sobrinhas ou sobrinhos com autorização do juiz e quando me formar é isso que faremos.

Virginia me olhava não acreditando em minha reação diante de minha mãe que se sentou lá na ponta da cama, pois suas pernas bambearam com o que estava acontecendo. Fui adiante.

– A culpa é toda minha, porque um dia brigamos feio no corredor e ela disse que eu não tinha dado conta de minha namorada e perdi o controle e praticamente a estuprei a imobilizando contra a parede.

Virginia saiu em minha defesa.

– O Dan falou a verdade, mas quando ele quis parar após eu contar que era virgem, não o deixei parar o segurando.

– Você era virgem Virginia? Meu deus, eu não sabia e deixei vocês muito tempo sozinhos.

– Não é sua culpa mãe. Aconteceu porque teria que acontecer e nenhum de nós dois jamais imaginou isso antes. Sentíamos ódio um do outro e agora amo a Virginia e ela me ama.

Não queria falar mais que Virginia era minha tia para não enfurecer minha mãe.

– Dizem que amor e ódio são sentimentos muito próximos, mas dizer que se amam? Ainda mais você com 20 anos?

– Sei muito bem o que é amor porque eu te amo mãe e sinto parecido pela Virginia, mas diferente. A amo como mulher.

– Também amo o Dan da mesma forma, Virginia emendou.

Minha mãe ficou quieta pensando sobre a situação e aproveitei para incluir um último argumento a nosso favor.

– Você mesmo falou que a Virginia mudou nesses meses e só aconteceu pelo que temos um com o outro. Ela nunca teria mudado assim se não fosse por mim.

– Não mesmo, Virginia confirmou.

– Fiquem quietos vocês dois. Me deixem pensar.

Ficamos quietos, mas abracei minha tia mais forte para minha mãe ver como um sinal que eu não me separaria dela.

A ansiedade era grande até que ela falou.

– Não concordo nem um pouco, mas teimosos com são vocês não vão voltar atrás. Só não sei como explicaremos a nossos pais.

Dei um aperto no braço de Virginia sentindo meu coração bater mais rápido. Se minha mãe estava preocupada com os efeitos práticos era porque já tinha se dado conta que não conseguiria nos impedir e foi o que ela disse a seguir.

– Vocês são maiores de idade e ninguém pode impedir e se é verdade que até podem se casar, aí é que não tem como mesmo. Não posso negar que a Virginia mudou completamente, o que ninguém conseguiu fazer por 28 anos, mas se perceber que isto está atrapalhando sua vida Dan, não vou ficar quieta.

– Não vai mãe. Até me senti mais responsável e estou estudando mais. Também já quero ver algum trabalho, mesmo antes de me formar. A Virginia, pelo número de currículos que a ajudei a enviar, logo estará trabalhando e desta vez ela não vai brigar no trabalho.

– O que você fez com ela.

Não era uma pergunta, apenas um desabafo de como sua irmã mudou por minha causa. Minha tia sabia que não era pergunta, mas me surpreendeu.

– Ele se impôs a mim e me amansou. Fora isso ele cuida de mim, me ajuda, me apoia e temos conversas muito boas que nunca conseguimos ter. Eu o amo. Me perdoe irmã, sei que não deveria, mas como o Dan disse, aconteceu porque tinha que acontecer e não consigo controlar meus sentimentos. Não conseguia controlar antes minha raiva e agora não consigo controlar meu amor.

Ficou bem evidente a minha mãe que o “amansou” de Virginia significava que a tinha submetido, mas não comentou sobre isso e sim sobre outra coisa também constrangedora.

– Você já tinha estado com outra garota Dan?

– Não mãe e foi ótimo porque não teria tido outra melhor que a Virginia.

– Meu deus, vocês estão mesmo apaixonados. Um defendendo e elogiando o outro. Quem te viu, quem te vê. Para seu pai eu conto Dan, mas para nossos pais você e o Dan contam Virginia. Não quero estar junto.

– Posso esperar até ter um emprego? Talvez se me virem mudada e com um emprego, o papai me ouça, pois do contrário nem vai me deixar terminar de falar e me expulsará.

– O Dan é o neto querido dele, então deixe que fale. Ele disse que está mais responsável e se quer casar com a tia, tem que enfrentar as consequências.

Se minha mãe queria me assustar e me fazer desistir, não conseguiu.

– Nossa expectativa era de que ninguém aceitasse mãe e por você estar aceitando, se ninguém mais aceitar já será um sonho. Se meu pai também aceitar já basta, mas é claro que gostaríamos que meus avós também aceitassem. Pode deixar que falo com eles.

– Vou junto, Virginia falou me deixando feliz e mamãe viu que o melhor a fazer era aceitar de vez.

– Só não quero ver pouca vergonha em minha casa, então continuem como se eu não soubesse. O mesmo na frente de seu pai, porque tenho quase a certeza que ele vai aceitar melhor do que eu. Ele é sempre pacato e vê o lado bom das coisas e como já aceitava a Virginia como ela era, tenho a impressão que vai gostar de tê-la como nora, falou dando um leve sorriso.

– Quando você vai contar para ele mãe?

– Hoje mesmo.

– Bom ou ficaríamos muito ansiosos. Amamos vocês e não gostaríamos de deixá-los.

– Nem eu. Ficaria pensando o tempo todo em como vocês estão. Seria um inferno. E só estou fazendo isso porque amo vocês dois mais do que tudo junto com meu marido. Como estou em casa nesse momento parem com o que estavam fazendo, mas prometo que não vou voltar mais antes da hora sem avisar. Hoje fiz de proposito.

Mamãe se foi e nós dois suspiramos profundamente de alivio. Depois olhamos um para o outro sorrindo de alegria.

– Não acredito que sua mãe nos aceitou.

– Foi mais fácil do que eu esperava, mas achava que poderia aceitar. Ela te ama e vivia preocupada com você e vendo suas mudanças a fez pensar não no que ela acha certo, mas no que é melhor. Mamãe nunca ficaria sem ter contato conosco pois nos ama muito.

– Depois vou agradece-la devidamente, pois nem consegui falar direito de tanto nervoso.

– Mas você me defendeu, a provoquei.

– Porque você queria assumir toda a culpa sozinho e não é justo. E também porque adorei o jeito que você foi decidido falando que me ama e se casará comigo.

– Desculpe se te pedi em casamento assim, mas eu farei do modo correto, brinquei.

– Já aceitei, mas vou adorar uma noite romântica para ser pedida em casamento, sorriu.

– Com certeza teremos, mas como combinado só depois de me formar e começar a trabalhar para não deixar meus pais bravos.

– Agora que sua mãe aceitou e que talvez seu pai aceite, para mim já está perfeito e nem achei que um dia casaria com minha personalidade difícil. Você quase acertou quando me ofendeu dizendo que o que me faltava era um homem. Era isso, mas com o complemento que esse homem me amasse e se impusesse. E foi justo meu sobrinho 8 anos mais jovem quem se impôs, falou sorrindo.

– Você era para ser minha e estava sendo preservada. Agora melhor fazermos o que a mãe pediu e você ir para seu quarto.

– Sorte que já tinha tido um orgasmo imenso, Virginia falou tirando o lençol de cima de nós e se levantado para vestir suas roupas.

Como sempre, fiquei a assistindo se vestir, tão excitante como se desnudar sabendo que o que ela escondia era meu e conhecia milímetro por milímetro. Não consegui fazer muita coisa no resto da tarde pensando na ótima conversa com minha mãe e um pouco ansioso de como meu pai reagiria.

Durante o jantar era evidente que ele não sabia nada porque não deu tempo de minha mãe contar, mas ela começou a preparar o terreno.

– Querido a Virginia, mandou muitos currículos a procura de emprego.

Papai que por amor a minha mãe tratava Virginia como uma filha mesmo sendo tão chata e reclamona tolerando suas grosserias ficou feliz da vida.

– Que ótima notícia Virginia. Estamos muito felizes. Primeiro parou suas brigas com o Dan, depois deixou de reclamar de tudo e agora vai trabalhar. Enfim a idade adulta chegou, brincou a provocando.

Não bastasse, ainda foi além.

– Até o Dan está bem melhor. Acho que as brigas que tinham consumia demais as energias de vocês.

Meu pai tinha razão, mas ainda não enxergava o quadro completo do que estava acontecendo e o que era bom é que já valorizasse as mudanças de Virginia.

Mamãe parecia engolir em seco se segurando parecendo ter vontade de contar ali mesmo, mas deve ter pensado que só entre eles, poderia ser mais fácil.

– Com certeza consumiam mesmo e passava o dia inteiro irritada sem que levasse a nada. Ver o lado ruim de tudo e reclamar muito também. Você brincou, mas tem razão dizendo que finalmente estou adulta, Virginia falou sorrindo para meu pai que não acreditava no que ouvia e via.

– Muito bom, porque assim todos nós estaremos mais felizes.

Minha mãe não deixou passar.

– Com certeza ela está muito, muito mais feliz, falou olhando para nós sem explicar a meu pai o motivo de sua convicção.

Na manhã seguinte enquanto me trocava para ir as aulas ouço batidas na porta.

– Sou eu filho, meu pai falou fazendo meu coração disparar preocupado porque ele nunca fazia isso e certamente tinha a ver com minha mãe ter contado.

O liberei para entrar com minha cara de assustado enquanto ele foi para a escrivaninha onde sentou na cadeira sem pressa, muito diferente de todas as manhãs quando saía apressado para o trabalho.

– Uau, uau filho. Sua mãe me contou tudo. Você é bem poderoso tendo domado sua tia linda, mas incontrolável, falou sorrindo.

Uma onda de alivio varreu minha ansiedade.

– Quando ela me falou, fomos pesquisar e vocês podem mesmo se casar e não tenho nada contra você se casar com ela, pois ela é muito bonita, Advogada e sempre gostei dela apesar de ser rabugenta. Só não vou aceitar que você apronte nada de ruim com ela, pois vai fazer mal a ela e a sua mãe.

– Jamais faria isso pai. Depois de todas brigas é difícil acreditar, mas a amo e nunca aprontaria nada, principalmente tendo a concordância de vocês porque não os decepcionaria. Meu objetivo é torna-la uma pessoa que todo mundo goste, normal assim por dizer.

– E parece que já começou. Parabéns pois ninguém mais conseguiu. Agora é falar com seus avós, mas se antes tiverem um tempo para verem todas as melhoras, acho que podem aceitar mais fácil do que vocês esperam, pois eles já não a suportavam mais.

– Acho que é bom irmos lá de vez em quando antes de contarmos, para que vejam. Pai, tudo bem mesmo? Você não está aceitando só por medo de irmos embora?

– Tudo mesmo. Sinceramente não dou importância ao que os outros falam e nem acho errado como podem falar. Amo você e gosto demais da Virginia, e se se amam estou bem com isso.

– A mamãe disse que não quer pouca vergonha aqui em casa, testei meu pai.

Ele sorriu.

– Para sua mãe é mais difícil, pois uma é irmã e o outro o filho. Para mim não tem esse impacto e estaria bem com demonstrações de amor e carinho, afinal são namorados e vão se casar como fiquei sabendo. Devagar sua mãe acostuma.

Fui até ele, o levantei e o abracei.

– Obrigado pai. Você não imagina como é importante para nós dois vocês aceitarem. Tudo o resto nós enfrentamos e até enfrentaríamos vocês, mas com muita tristeza.

– Não vai acontecer filho. Só que como falei, seja responsável como prometeu a sua mãe.

– Vou ser, com certeza.

Meu pai se foi, mas logo o encontraria no café da manhã como todos os dias, mas nem sempre Virginia estava pois não tinha trabalho a fazer.

Com meu pai e minha mãe voltamos ao assunto e me fizeram assumir todas as responsabilidades novamente, parecendo serem pais da noiva e não do noivo, mas com minha felicidade nada me abalava.

Eles se foram e decidi que iria perder as duas primeiras aulas de uma matéria que estava bem tranquilo, então fui até meu quarto, tirei a roupa ficando só de cueca e fui para o quarto de Virginia onde entrei em silencio pela porta e depois por baixo do lençol abraçando seu corpo fervente e macio só com seu pijaminha.

Comecei a beija-la na face alternado testa, bochechas, nariz e lábios até a acordar.

– Bom dia meu amor.

Seus olhos ensonado se arregalaram.

– Seu amor?

– Claro. Meu amor, minha namorada, a mulher com quem vou me casar e minha deliciosa amante. Por acaso, minha linda titia, falei sorrindo apaixonado.

Queria contar as novidades da conversa com meu pai, mas pelo que eu disse, ela veio por cima de meu copo me montando, mas deitada em meu peito me deu um beijo voraz, quase chupando minha língua por sua garganta.

Com as mãos livres agarrei seu bumbum o apalpando e o empurrando de levinho sobre meu pau duro como aço para frente e para trás. Gemíamos de tesão querendo mais, mas o beijo estava intenso e delicioso. Ficamos no amasso até que pensei em algo que ainda não tínhamos feito e que não daria para fazer em nosso lugar especial no corredor pois teríamos que deitar no chão duro. Com tristeza, interrompi aquele beijo perfeito e quente, muito quente.

– Tire o pijama e volte aqui, mas no sentido contrário.

Ela me olhou já sabendo o que faríamos e parecia ainda mais tarada.

– Posso ir dar uma lavadinha?

– Bem rápido.

Ela desceu da cama sorrindo e enquanto a esperava tirei minha cueca. Assim que voltou subiu na cama e de 4 se encaixou ao contrário se colocando no 69 que nunca tínhamos feito.

– Isso vai ser muito excitante seu safado, falou pegando meu pau.

– Vai sim, pena que não dá para fazer lá em nosso lugar especial.

– Não mesmo, mas vou gostar do mesmo jeito, falou começando a lamber meu pau.

– Ohhhhh, gemi já levando minha mão a sua fenda aberta por meus polegares.

Um mais um nem sempre é dois, pois somando o oral que ela fazia em mim com o que eu fazia nela era muito melhor do que os dois separadamente. Todos os pudores não existiam mais entre nós provando o quanto nos amávamos.

Minha boca em sua bucetinha sorvia seu caldo intimo enquanto ela lambia meu pré-semen se preparando para receber meu suco íntimo. Nossos gemidos abafados se misturavam no ar como nossas salivas com os fluidos do outro.

Pena que não pude contar antes, pois minha deliciosa tia teria ficado ainda mais tarada e fogosa se tivesse sabido que meu pai aceitou nossa relação, mas serviria para tirar um orgasmo dela quando tivesse quase sem forças.

Degustando sua bucetinha evitei o máximo que pude seu clitóris, mas quando não tinha mais como me segurar fui a ele com a língua colocando muita pressão em um vai e vem que a fez explodir em um orgasmo enquanto começava a encher sua boca de meu sêmen gozando poderosamente.

Nossos corpos se debatiam e mesmo gozando ela foi perfeita não parando de me chupar um segundo e engolindo o que podia de meu esperma e o que não podia escorria para meu púbis.

Quando terminamos ela ainda não tinha parado de me chupar enquanto eu sorvia seu mel delicioso. Com sua dedicação e meu tesão, meu pau se mantinha duro e quando pensei de girar a colocando de costas na cama e a comer em um papai e mamãe, ela me pediu algo irrecusável.

– Posso me sentar nele agora?

– Vai, mas depois vou te comer em um papai e mamãe bem intenso.

– Ohhh deus, que delicia. Você está tão tarado, falou enquanto se girava sobre mim e pegou meu pau o encaixando em sua portinha.

– Me monta e me faça gozar, meu tesão.

Ensandecida de tesão tanto quanto eu, ela se enterrou muito rapidamente, mais do que em qualquer outra vez que fizemos amor.

– Ahhhhhhhhhhhiiiiii, amo o pau de meu namoradoooooo.

Gostei de a ouvir me chamando de namorado. Assim que se enterrou subiu e desceu alguma vezes me dando a visão daquele corpo perfeito engolindo e expelindo meu pau entre suas pernas com seus lábios esticadinhos.

Sabendo que gosto mais no vai e vem, logo ela se sentou em minhas coxas e começou seu ir e vir olhando para mim safada demais.

– Me diz que sou sua. Ahhhhh.

– Você é minha, só minha.

– Não assim. Sou sua mesmo. Eu te pertenço e sem você prefiro morrer.

Ela não sabia, mas também me sentia dela como a metade de um todo. Pensar em não a ter mais me causava o mesmo mal estar que causava nela. No entanto como ela já tinha dito várias vezes que adorou que me impus e a amansei, não me entreguei como ela.

– Você é verdadeiramente minha porque sou possessivo por quem amo. Não vou te deixar, não vou de emprestar e nem te compartilhar.

– Ahhhhhh Dan, eu te amo tantoooooooooo. Estou gozandooooooooo.

Foi rápido demais não me dando tempo de curtir aquela visão do paraíso que era seu corpo perfeito e sua carinha de prazer. Não sabia se corria atrás de meu orgasmo ou se a deixava gozar e depois gozaria no papai e mamãe. Como já tinha gozado muito esperma antes, achei que ela poderia esperar e a deixei gozar e gozar, tendo um gozo mental pôr a deixar tão feliz.

Quando terminou bem que ela tentou descansar despencando em meu peito, mas só deixei que fizesse isso, pois era a posição ideal para o que eu queria. Abraçando forte suas costas, me levantei do colchão e fui me girando até estar por cima entre suas pernas com meu pau duro ainda encaixando em um papai e mamãe.

Atordoada de prazer, ela me deu um sorrisinho gostando de meu malabarismo. Comecei a estocar ainda devagar, mas tinha a intenção de ser muito intenso.

– Ohhhh Dan, que delicia. Porque você está tão tarado, perguntou quase sem folego.

Era a hora de a excitar para ter um terceiro orgasmo junto com meu segundo.

– Meu pai conversou comigo e aceitou na boa nossa relação, mas falou que se eu aprontar com você, vou me ver com ele, falei sorrindo.

Suas pernas se fecharam atrás de minhas costas e seus braços agarraram meu pescoço.

– Ohhhhuuu. Sério que ele falou isso?

– Não só. Me deu parabéns por ter arrumado uma namorada tão bonita e advogada.

– Ahhhhmmm Dan. Seu pai é especial. Ele sempre me tratou tão bem.

Acelerei as estocadas que faziam ruídos de ploc, ploc a cada tirada. Estávamos a caminho de meu segundo e de seu terceiro gozo em menos de 30 minutos, talvez 20. Apimentei a situação a provocando.

– Ele também me deu os parabéns por ter amansado essa fera, sorri.

– Pode dar porque foi isso que aconteceu. Ahhhuuuu. Mesmo antes de me comer naquela primeira vez você me dominou totalmente, tanto que fiquei desesperada com medo que parasse, sorriu.

– Ohhhhh. Nossos corpos colados eram pura eletricidade, como ainda é. Estou sentindo.

– Ahhhhh Dan. Não vou ter vergonha nenhuma em me mostrar como namorada e esposa que é você quem manda. Estou tão feliz por seus pais terem aceito. Me faça gozar de novo.

– Eu faço meu amor, mas só se você começar a me chamar de meu amor também, mas não vale se não sentir isso.

– Meu amor, meu amor, meu amor, meu amor, eu te amo. Me come bem forte e me faça gozar meu amor.

Engatei um beijo e coloquei todo o poder de meu desejo e meu amor a afundando no colchão a cada estocada poderosa com a cama rangendo e nós dois gemendo. Era tanta potência que fiquei preocupado que o estrado pudesse quebrar, pois aquela cama de seu quarto de hospedes era bem antiga. Também precisamos parar o beijo ou ficaríamos sem folego.

– Auunnnn. Auuhhhnnn. Ammmmm.

Olhava para seu rosto lindo não acreditando que transformamos o ódio em amor e eu iria ficar a vida inteira com o amor de minha vida.

– Amoorrrrr!!! Vou gozar de novooooo. Me enche com seu esperma, por favor, pediu bem submissa.

Como não atender fazer a melhor coisa de minha vida com a pessoa que eu mais amava.

– Uhhhhhhhhhhhhhhhhhh, estou gozando meu amorrrr.

No exato instante que o primeiro jato voou de meu pau para a parede de seu útero, Virginia teve mais um orgasmo monumental naquela manhã de quinta-feira inusitada.

Nossos olhos abriam e fechavam de um prazer extasiante e quando se encontravam viam além do prazer, o amor. Foi um de nossos orgasmos mútuos mais longos e quando terminou caí a seu lado segurando sua mão sentindo os efeitos finais das consequências de nosso amor.

Daquele dia que meus pais aceitaram a relação 10 meses se passaram. Nem tudo foi fácil e tranquilo como foi com meus pais, mas até aqui conseguimos o que queríamos.

Não demorou mais de um mês e Virginia foi chamada para trabalhar em um ótimo escritório onde já tinha trabalhado e saiu por criar atritos com os colegas. Na entrevista, os sócios já perceberam suas mudanças e combinaram que ela começaria a ir uma vez por semana ao escritório e os outros trabalharia de casa, mas devagar chegaria a 3 dias presencial e 2 em home, se não tivesse atritos com superiores e colegas.

Ela havia mudado tanto naquele tempo desde que começamos a nos relacionar que eu tinha a certeza que se sairia bem e se antes não tinha muito a perder, desta vez ela queria ter um bom salário para irmos morar juntos.

Com nossas visitas constantes a meus avós que viam suas mudanças sem acreditar e sabendo que Virginia tinha arrumado um bom emprego, eles se tornaram menos hostis a filha e ela não perdia a chance de dizer que quem conseguiu a mudar fui eu, até que um dia tomei a palavra e contei a eles.

Como meu pai previu, houve um desconforto, mas diante de todas nossas explicações de que a lei permitia nos casarmos e a consciência de que eu tinha conseguido algo que ninguém conseguiu, os fez aceitar, mesmo se interiormente pudessem não estar concordando. Esse aceite veio logo após o emocional pedido de desculpas de Virginia aos pais por todos os infortúnios que causou, o que derreteu de vez seus corações.

Não saímos contando que estamos namorado e nos casaremos, mas não escondemos mais e diante do choque de alguns e a repulsa de outros, devagar todos que nos encontraram nesses meses estão sabendo.

Sei que atraímos curiosidade, principalmente de familiares e mais chegados que conheciam bem a personalidade de Virginia. Mais do que a relação de tia e sobrinho, parece ser ela se mostrar submissa como jamais alguém pensou que pudesse ser a deixá-los mais curiosos. Corajosa, ela vive dizendo a quem quiser ouvir que será uma esposa totalmente dedica ao marido e submissa, mas até não ser esposa já é assim como namorada.

Todas as vezes que comentamos que queremos nos mudar de sua casa para termos mais liberdade, minha mãe faz chantagens emocionais não querendo perder o filho e a irmã que considera como filha, como ela diz.

Umas das coisas que diz brincando, mas com fundo de verdade, é que aguentou a irmã quando ela era chata, reclamona e não ajudava em nada e agora precisava ser recompensada por sua nova versão e não é que Virginia se sente culpada e desejosa de retribuir tudo o que a irmã fez por ela.

Para nos ter, até já abriu mão de nos ver trocando carinhos e beijos como namorados, nada exagerado por decisão minha e de Virginia, no entanto dormimos no mesmo quarto agora com uma cama de casal e podemos fazer dentro dele amor quando queremos.

Mais um ano e meio e me formo, arrumo um emprego e nosso projeto é ser um casal como os outros morando em nosso lar e formando uma família com dois filhos.

Virginia enfim tem uma vida social com amigas do trabalho e que conheceu através delas ou das próprias clientes. Quem não a conhecia antes, jamais acreditaria que ela era aquela pessoa insuportável e mesmo sua personalidade sendo a mesma está controlada, segundo ela por todo amor que lhe dou. Amor e um sexo tão quente como naquela primeira vez que nos pegamos no corredor de minha casa.

Final

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