Eu, Julia e o meu cachorro

Um conto erótico de Cat
Categoria: Zoofilia
Contém 2463 palavras
Data: 04/12/2025 21:39:56

Os Dias se passaram desde da noite com João, mas minha obsessão por Nelsinho só crescia. Eu estava completamente viciada nele, meu corpo sempre pronto, minha boceta e meu cu pulsando com a lembrança das estocadas brutais, do nó inchado me prendendo, da porra quente enchendo-me até transbordar. Eu não conseguia mais pensar em sexo sem imaginá-lo montando-me, as patas cravando em minha pele, a língua áspera lambendo cada gota de gozo. Mas agora, eu queria compartilhar isso. Não com qualquer um, mas com alguém especial. Minha amiga Julia. Nós éramos amigas desde o fundamental, desde aquelas brincadeiras inocentes na escola, mas com o tempo, nossa amizade evoluiu para algo mais íntimo. Ela era muito mais ousada do que eu, mais cabeça aberta, mais livre. Enquanto eu ainda tinha alguns pudores, Julia mergulhava de cabeça em qualquer aventura, sem medo de julgamentos. Nós já tínhamos flertado antes, e até fazíamos conteúdo juntas para o Telegram – vídeos quentes, beijos apaixonados, toques leves em peitos e bocetas, mas sempre parando antes de ir mais longe, deixando os seguidores loucos por mais. Ela sabia que eu era selvagem na cama, mas não fazia ideia do meu segredo sujo com Nelsinho.

Decidi convidá-la para uma visita. "Ei, Julia, vem aqui em casa hoje à noite? Faz tempo que a gente não se vê. Podemos beber vinho, conversar sobre nossas vidas loucas e... quem sabe, reviver alguns velhos tempos?", mandei mensagem para ela. Ela respondeu rápido: "Claro, Cat! Estou morrendo de saudades. Levo vinho? E talvez algo mais picante pra gente gravar pro Telegram?". "Traga, sim. E vista algo confortável... ou não", respondi com um emoji piscando. Meu coração acelerou. Eu estava planejando tudo. Em casa, eu não usava mais calcinha – nunca. Vestia sempre vestidos curtos ou saias justas, fáceis de levantar, para dar acesso fácil ao Nelsinho. Ele já estava acostumado, farejando entre minhas pernas o dia todo, lambendo preguiçosamente quando eu sentava no sofá ou cozinhava. Hoje, eu vesti um vestido vermelho curto, sem nada por baixo, meus mamilos duros contra o tecido fino, minha boceta já umedecendo só de pensar no que viria.

Julia chegou por volta das 8 da noite. Ela estava deslumbrante, com um vestido preto justo que moldava seu corpo curvilíneo. Abraçamo-nos na porta, e eu senti o cheiro dela – perfume doce misturado com excitação sutil. Nelsinho latiu baixinho, farejando as pernas dela. "Oi, garoto!", ela disse, ajoelhando-se para acariciá-lo. Ele lambeu o rosto dela, e eu sorri, imaginando a língua dele em outros lugares. "Ele é tão carinhoso", ela comentou, levantando-se. "É, sim. Meu companheiro fiel", respondi, piscando para ela.

Sentamo-nos na mesa da sala de jantar, com vinho aberto e petiscos. Nelsinho deitou-se no chão ao meu lado, mas eu sabia que ele sentia o cheiro. Meu vestido subiu um pouco quando me sentei, expondo minhas coxas nuas. Julia notou, seus olhos descendo por um segundo. "Você está diferente, Cat. Mais... confiante. O que tem acontecido na sua vida sexual?", ela perguntou, bebericando o vinho. Eu ri, abrindo as pernas um pouco mais, sentindo o ar fresco na minha boceta molhada. "Ah, Julia, você não faz ideia. Tenho um segredo sujo que vai te deixar louca". Ela arqueou a sobrancelha. "Conta pra mim. Somos amigas, né? Eu conto o meu se você contar o seu. E talvez a gente grave pro Telegram, deixa os seguidores babando".

Enquanto conversávamos, Nelsinho se aproximou, farejando. Eu fingi não notar, mas deixei minha mão cair ao lado, guiando-o sutilmente. Sua língua tocou minha coxa interna, quente e áspera. Eu estremeci, mas continuei falando. "Lembra daqueles vídeos que a gente fez? Beijos, toques... mas eu quero mais agora. Coisas proibidas". Julia se inclinou para frente, interessada. "Tipo o quê? Você tem um amante secreto? Conta logo, Cat, eu sou aberta pra tudo!". Eu gemi baixinho quando a língua dele subiu mais, lambendo a borda da minha boceta. "Não exatamente um amante... mas algo que me fode como ninguém". Ela olhou para baixo, e seus olhos se arregalaram. Nelsinho estava lambendo minha boceta aberta, a língua mergulhando entre os lábios, coletando minha umidade. "Cat... o que...?", ela sussurrou, chocada mas excitada, seus mamilos endurecendo sob o vestido.

Eu levantei o vestido completamente, expondo-me. "É o Nelsinho, Julia. Ele me deixa louca. Lambe minha boceta o dia todo. Quer ver de perto? Quer gravar isso pro Telegram? Vai viralizar!". Ela hesitou por um segundo, mas seus olhos estavam grudados na cena, e eu sabia que sua ousadia tomaria conta. "Porra, Cat, isso é louco... mas caralho, estou molhada só de ver. Vamos gravar, sim! Os seguidores vão pirar". Ela pegou o celular, ligando a câmera, focando em Nelsinho lambendo minha boceta enquanto eu gemia. "Ah, porra, Julia... vê só como ele é bom. Sua língua é áspera, quente, me deixa louca", murmurei, ofegante, abrindo as pernas ainda mais para dar espaço. Julia filmava, sua respiração pesada. "Isso é insano, Cat. Você deixa o cachorro... te lamber assim? Fala pro câmera, conta como é".

Eu ri, um gemido escapando enquanto Nelsinho enfiava a língua mais fundo, fodendo minha boceta com ela. "Deixo, sim. E muito mais. Ele me fode, Julia. Com aquele pau vermelho, grosso, o nó inchando dentro de mim. Quer ver? Quer provar? Vamos mostrar pros seguidores como é proibido e delicioso". Ela mordeu o lábio, hesitando só por um instante antes de sua ousadia vencer. "Eu... eu quero. É proibido, sujo... mas caralho, estou pingando. Vamos filmar tudo!". Eu estendi a mão, tocando sua coxa por baixo da mesa. "Então vem cá. Senta do meu lado. Deixa ele te provar também. Mostra pra câmera como você é livre".

Julia se levantou devagar, contornando a mesa, e se sentou na cadeira ao lado. Nelsinho parou por um segundo, farejando o ar, sentindo o cheiro novo de excitação dela. Eu levantei o vestido dela, expondo suas pernas nuas – ela também não usava calcinha, que coincidência deliciosa. "Você veio preparada, hein? Sempre tão ousada", provoquei, deslizando minha mão para cima, tocando a borda da sua boceta depilada, já úmida. Ela gemeu quando meus dedos roçaram seu clitóris. "Cat... ah, foda-se, eu vim pensando em você. E agora isso? Vamos tornar isso épico pro Telegram".

Ela ajustou a câmera no tripé improvisado na mesa, focando em nós duas. Nelsinho se aproximou, o focinho entre as pernas dela agora. Sua língua saiu, lambendo a coxa interna de Julia, subindo devagar. Ela tremeu, agarrando os braços da cadeira. "Oh meu Deus, a língua dele... é tão... áspera. Porra, Cat, isso é melhor que qualquer brinquedo!", ela gemeu, abrindo as pernas mais. Eu me inclinei, beijando seu pescoço enquanto Nelsinho lambia sua boceta, a língua mergulhando entre os lábios, girando no clitóris dela. Julia gritou, seu corpo arqueando. "Porra, Cat, isso é demais! Ele está me lambendo como se eu fosse uma cadela no cio! Fala pro câmera, seguidores, vejam como um cachorro me deixa molhada!".

Nelsinho obedeceu, lambendo vorazmente, a saliva misturando com o gozo dela. Julia gozou rápido, tremendo, leite escorrendo dos mamilos enquanto ela gritava: "Ah, foda-se, estou gozando! Na língua do cachorro! Isso é tão sujo, tão bom!". Eu a beijei então, nossa línguas se entrelaçando, provando o gosto dela misturado com a saliva dele. "Bom, né? Agora, vamos para o sofá. Quero te foder direito, e ele vai ajudar. Continua gravando, Julia, mostra como somos putas juntas". Levantei-me, o vestido caindo, meu corpo nu e suado. Julia me seguiu, tirando o vestido também, seu corpo exposto, a boceta brilhando de umidade. Sentamo-nos no sofá, eu de costas para ela, minhas pernas abertas sobre as dela. Nelsinho nos seguiu, farejando. "Vem cá, garoto. Lambe nós duas", ordenei, e Julia acrescentou: "Sim, lambe essas bocetas molhadas, cachorro safado!".

Ele pulou no sofá, a língua alternando entre nós. Primeiro, lambeu minha boceta, enfiando fundo, fazendo-me gemer. Então, virou para Julia, lambendo sua boceta enquanto ela me beijava, nossas mãos explorando peitos, beliscando mamilos. "Ah, Julia, sua boceta é tão doce. Deixa ele te foder também. Mostra pro câmera como você leva pau de cachorro", sussurrei, guiando Nelsinho para montar ela. Ele farejou, o pau vermelho saindo da bainha, duro e latejando. Julia olhou para mim, excitada e ansiosa. "Você acha que ele vai...? Eu quero tanto, Cat. Sou livre pra isso!". "Vai, sim. Abre as pernas, oferece-se como eu faço. Grava tudo, deixa os seguidores verem".

Ela arqueou as costas, oferecendo a boceta. Nelsinho montou, o pau batendo contra sua bunda antes de deslizar para dentro. "Ah, porra! Ele entrou! O pau dele é tão grosso, tão quente!", ela gritou, empurrando o quadril contra ele. Eu assistia, tocando meu clitóris, vendo o pau vermelho esticando as paredes dela, o nó se formando na base. Cada estocada era brutal, as patas dele cravando na cintura dela, arranhando a pele macia, deixando marcas vermelhas. Julia gemia como uma puta, leite escorrendo dos peitos enquanto ele a fodia. "Fode-me, Nelsinho! Ah, o nó... está batendo no meu clitóris! Porra, seguidores, vejam como eu sou ousada, levando pau de cachorro!", ela implorou, gozando instantaneamente, o corpo tremendo.

Eu não aguentei. Inclinei-me, lambendo o clitóris dela enquanto ele a fodia, minha língua girando, provando o pau dele saindo e entrando. Julia gritou mais alto, gozando de novo. "Cat, lambe minha boceta enquanto ele me enche! Ah, foda-se, dois de uma vez! Isso é tão proibido!". Nelsinho latiu, acelerando, o pau pulsando dentro dela. Quando gozou, jatos quentes de porra encheram a boceta dela, transbordando, escorrendo pelas coxas. O nó inchou, prendendo-os juntos, e ela gemeu, sentindo-o pulsar. "Ele está me enchendo... porra quente, Cat, lambe ela fora de mim. Mostra pro câmera como eu gosto de limpar tudo".

Eu obedeci, lambendo a porra que escorria, misturando com o gozo dela. Nelsinho se retirou depois, lambendo o resto das coxas dela, a língua áspera fazendo-a tremer. "Agora é minha vez de novo", eu disse, virando de quatro no sofá, oferecendo meu cu. "Fode meu cu, garoto. Mostra pra Julia como você me estica. Grava isso, Julia, os seguidores vão gozar assistindo". Ela ajustou a câmera, filmando de perto. "Sim, fode o cu dela, cachorro! Mostra como ela leva tudo!". Ele farejou, lambeu meu cuzinho, a língua molhando, e então montou, o pau deslizando fácil no meu cu lubrificado com saliva e gozo. "Ah, porra, entra fundo!", gritei, empurrando para trás. Julia assistia, tocando-se, os olhos vidrados. "Caralho, Cat, você leva no cu? Ele é enorme! Eu quero tentar depois!".

Cada estocada era profunda, o pau grosso esticando meu cu, o nó batendo contra minha entrada. Eu gemia, minhas mãos agarrando o sofá, suor escorrendo pelo corpo. Julia se aproximou, lambendo minhas costas, mordiscando minha nuca enquanto Nelsinho me fodia. "Goza no cu dela, garoto. Enche ela de porra", ela murmurou, enfiando dedos na minha boceta vazia. Eu gozei, o orgasmo anal me sacudindo, leite pingando dos mamilos. Nelsinho latiu, gozando dentro do meu cu, jatos quentes me enchendo, o nó me prendendo até relaxar. Porra escorreu quando ele saiu, e Julia lambeu tudo, a língua dela limpando meu cu e boceta. "Delicioso, Cat. Vamos postar isso no Telegram agora mesmo, deixa eles comentando como putas nós somos".

Mas eu queria mais. "Agora, vamos juntas. De quatro, lado a lado. Grava tudo, Julia, mostra como duas amigas se entregam a um cachorro". Nós nos posicionamos no chão, bundas para cima, bocetas e cus expostos. Nelsinho andava em círculos, excitado, o pau ainda duro. "Fode a Julia primeiro, garoto. Mostra como é bom". Ele montou ela de novo, entrando na boceta, fodendo com força. Julia gritava: "Ah, sim, fode-me como uma cadela! Sou tão livre, Cat, isso é o melhor que já fiz!". Eu me inclinei, lambendo o clitóris dela enquanto ele estocava, minha língua girando, provando o pau dele. Então, ele saiu e veio para mim, montando meu cu, o pau deslizando fácil. "Agora o meu cu, garoto!", implorei. Ele fodia brutalmente, as patas arranhando minhas costas, deixando vergões. Julia assistia, tocando-se, gozando sozinha.

Alternamos assim por horas, Nelsinho nos fodendo uma de cada vez, às vezes lambendo enquanto a outra gozava. Eu peguei brinquedos do armário – vibradores, plugs, dildos. Enfiei um vibrador na boceta de Julia enquanto Nelsinho fodia seu cu, o nó inchando, prendendo-os. "Ah, porra, dois enchendo meu cu!", ela gritou, gozando em ondas. Então, fiz o mesmo comigo, um dildo duplo na boceta e cu, simulando dois paus, enquanto Nelsinho montava meu cu, adicionando um terceiro. "Três buracos cheios, Julia! Vê como eu sou puta!", gritei, convulsionando de prazer. Julia se juntou, lambendo meu clitóris exposto, a língua dela dançando enquanto Nelsinho me fodia. Gozei tantas vezes que perdi a conta, porra e gozo escorrendo de mim.

Ela experimentou algo ainda mais ousado, urinando em cima de Nelsinho enquanto ele lambia sua boceta, o mijo quente misturando com saliva, excitando-o mais. "Isso é tão sujo, Cat... eu amo! Sou livre pra tudo, vamos filmar isso também!". Ela gemeu, montando-o depois, cavalgando o pau dele como eu fazia, o nó esticando sua boceta. "Ah, porra, o nó me dilata! Fode-me, cachorro, enche minha boceta de porra!". Nelsinho latiu, gozando dentro dela, porra transbordando.

À noite, exaustas mas viciadas, dormimos no chão, Nelsinho entre nós, lambendo preguiçosamente nossas bocetas inchadas. Julia acordou primeiro, acordando-me com beijos. "Cat, isso foi insano. Quero mais. Podemos fazer isso sempre? E postar tudo no Telegram?". Eu sorri, abrindo as pernas. "Sempre, amiga. Nelsinho é nosso agora". Ele latiu, pulando em nós, lambendo e montando de novo, iniciando outra rodada de prazer proibido.

Dias depois, Julia voltou com ideias ainda mais selvagens. Trouxe algemas, chicotes leves, e até convidou outra amiga, mas isso é história para outra vez. Por enquanto, Nelsinho nos fodia todas as noites, nossos corpos marcados, bocetas e cus sempre cheios de porra, nossa amizade transformada em algo primal, sujo e inesquecível. Eu era viciada, e Julia também – meu cachorro nos uniu em um mundo de prazer animalesco que eu nunca trocaria. E os vídeos no Telegram? Eles explodiram, deixando milhares de seguidores viciados em nossas aventuras proibidas. Julia, com sua ousadia, sempre liderava as ideias mais loucas, e eu a seguia, mergulhando cada vez mais fundo nesse abismo de prazer.

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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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