O sítio estava silencioso naquele fim de tarde. O calor úmido do mato deixava o ar pesado, perfeito para ir até o rio armar uns anzóis. Lobo — 1,70m, 79 kg, corpo firme de quem trabalha no campo — caminhava com o facão na cintura e a mochila de pesca nas costas.
Duas vizinhas novas estavam passando uns dias em um sítio próximo. Adultas, atraentes, sempre sorrindo quando cruzavam com ele na porteira.
Uma delas, Clara, morena de olhos fortes.
A outra, Aline, loira com um jeito ousado que parecia provocar só com o olhar.
“Lobo, posso ir com você caçar um pouco?”, Clara perguntou naquele dia, apoiando a mão no quadril.
Aline logo apareceu atrás, rindo:
“Se for, eu vou também. Você não vai deixar ela sozinha com você, né?”
Ele deu de ombros.
“Ué, bora então. Mas pega bota, que no mato não tem frescura.”
🌿 Caminho do mato
Foram os três. No meio da trilha, Lobo sentiu a bexiga apertar.
“Rapidão, vou só dar uma mijada ali.”
Aline desviou o olhar, mas era clara a curiosidade.
Quando ele abriu o zíper e aliviou, Clara acabou olhando — e os olhos dela se arregalaram quando viu o volume aumentar na mão dele.
O membro crescia devagar, pesado, firme… até atingir os 17cm, grosso, latejante.
“Caramba, Lobo… eu… nunca tinha visto um assim desse tamanho”, ela disse sem filtrar.
Aline chegou mais perto, mordendo o lábio:
“É… impressionante.”
Lobo guardou, meio sem graça, fingindo que não ouviu.
“Bora, senão não chegamos no rio antes do escurecer.”
🎣 Beira do rio
A linha de Clara fisgou um peixe forte.
“Tá enroscado! Lobo, me ajuda!”
Ele entrou na água para soltar a linha, tirou a calça para não molhar e ficou só de cueca.
A água marcava tudo.
O volume era impossível de ignorar.
Aline olhou descarada.
“Lobo… deixa eu ver de novo. Só pra confirmar se eu vi certo.”
Ele respirou fundo, como quem já sabia no que aquilo ia dar.
Puxou a cueca devagar.
O membro pulou livre, pesado, brilhando com respingos de água.
Clara prendeu a respiração.
Aline passou a língua pelos lábios.
🔥 Começa ali mesmo
Clara foi a primeira a tocar.
Os dedos dela deslizaram pela base, subiram pela veia grossa até a glande enorme.
“Meu Deus…”, murmurou, “isso aqui não existe.”
Aline veio por trás dele, passando a mão pelo peito, descendo pelo abdômen até segurar firme.
A respiração de Lobo ficou pesada.
Quando perceberam, Clara já estava com a calça aberta, a calcinha encharcada de tão molhada.
Ela se aproximou, colocou uma perna ao lado dele na água, e sentou devagar sobre o membro rígido…
A glande enorme forçando a entrada…
Ela arfou, agarrou os ombros dele, até sentar tudo, gemendo fundo.
“Puta que pariu…”, ela sussurrou no ouvido dele.
Aline ficou assistindo, mordendo o dedo, revirando os olhos de tesão.
💦 Cachoeira e Caverna
Quando terminaram de armar os anzóis, decidiram subir até a cachoeira para tomar banho.
Aline puxou Lobo pela mão.
“Lá em cima tem uma caverna… escondida. A gente sempre quis ir com você.”
Dentro da caverna, a claridade da água refletia nas paredes.
Os três ficaram nus — não havia mais clima para vergonha.
Aline ajoelhou primeiro e envolveu o membro dele com a boca quente, profunda, salivando, enquanto Clara beijava o pescoço dele por trás, passando as mãos pelo peito e barriga.
Depois Clara deitou na pedra, abrindo as pernas, convidando:
“Vem… eu quero você de novo.”
Ele a penetrou com força, enquanto Aline ficava ao lado, se tocando, gemendo, até subir sobre o rosto da amiga, fazendo com que Clara chupasse ela enquanto Lobo estocava com ritmo firme.
O gemido das duas ecoava dentro da caverna, se misturando ao barulho da queda d’água.
Quando o orgasmo veio, veio forte — dela primeiro, depois Aline, e Lobo por último, derramando tudo enquanto Clara puxava a cintura dele com as pernas, pedindo mais.
Caíram os três sobre a pedra lisa, molhados, ofegantes, satisfeitos.
🌙 Depois…
No fim da tarde, desceram para casa só com os peixes.
Nada de caça.
Mas nenhum deles parecia se importar.
Aline olhou para Lobo, ainda sorrindo:
“Se quiser voltar amanhã… a gente conhece outras cavernas.”
Clara completou:
“E ainda tem muito pra gente explorar.”