EU SOU A PEDRA NO RIM DO CAPETA

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 771 palavras
Data: 04/12/2025 11:06:12

Eu sou a pedra no rim do capeta, o filho da puta mais nojento que já rastejou pelas sarjetas dessa cidade imunda. Meu pau é uma verruga viva, latejando com pus e desejo, e eu vivo pra foder as putas que ninguém mais quer. Nasci num beco fedendo a mijo de cachorro e merda de rato, e desde pivete eu sabia que era o veneno que o diabo cospe quando tá com dor de barriga. Minha mãe era uma puta cracuda que me pariu num vaso sanitário entupido de merda, e meu pai? Provavelmente um cão sarnento que lambeu a buceta dela por uns trocados. Eu sou ruim, caralho, ruim até o osso, e meu tesão é uma ferida aberta que nunca cicatriza.

Naquela noite chuvosa, eu tava na favela do Inferno, onde as paredes são de papelão e o cheiro é de esgoto transbordando. Encontrei ela, a cadela vadia, uma mendiga chamada Maria – ou era Joana? Tanto faz, pra mim era só um buraco de pica ambulante. Ela tava encolhida num canto, coberta de trapos imundos, com piolhos dançando no cabelo ensebado. Seus peitos caídos pareciam sacos de lixo cheios de leite azedo, e entre as pernas, uma floresta de pentelhos sujos, com crostas de sujeira e sangue seco de menstruação antiga. Eu ri, sentindo meu pau endurecer como uma pedra de crack gigante. "Vem cá, sua porca nojenta", eu rosnei, agarrando o braço dela ossudo e cheio de feridas abertas, pus escorrendo como mel de abelha.

Ela nem resistiu, os olhos vidrados de fome e loucura. Levei ela pro meu barraco, um buraco de rato com colchão manchado de bosta, vômito e urina. O ar era espesso, fedendo a toda sorte de imundície. Joguei ela no chão, rasgando os trapos. Seu corpo era um mapa de horrores: varizes explodindo nas pernas, celulite inchada como bolhas de pus, e a buceta... ah, a buceta era o buraco do inferno. Inchada, vermelha, com lábios grandes pendurados como carne de açougue estragada, escorrendo um muco amarelo que cheirava a peixe morto. Tinha até vermes rastejando ali, minúsculos parasitas que eu via se contorcendo na umidade fétida da xoxota em ruínas.

Eu me ajoelhei, enfiando a cara naquela lama. Lambi tudo, sentindo o gosto ácido e pútrido na língua. Piolhos pularam pro meu cabelo, e eu ri, mastigando um deles enquanto sugava o clitóris intumescido, que pulsava como uma úlcera em carne viva. Ela gemia, um som rouco da garganta cancerosa de tanto tabaco, cuspindo catarro no meu rosto. "Me fode, seu demônio", ela murmurou, e eu obedeci. Meu pau, coberto de crostas de herpes antigas, entrou naquela fossa com um som de sucção nojenta. Era apertado apesar de tudo, como se a podridão fizesse-a contrair. Eu bombei forte, sentindo pedaços de sujeira se soltando lá dentro, misturando com curtos jatos de urina que soltei.

Mas eu queria mais, o extremo da devassidão. Virei ela de bruços, no chão imundo, e vi o cu dela: um ânus dilatado, todo rachado, com hemorróidas explodindo como uma couve flor do inferno, escorrendo fezes moles e sangue. Enfiei sem cuspe, rasgando mais, sentindo o calor fecal me envolver. Ela gritou, mas era prazer doentio, misturado com dor. Eu meti o dedo na merda dela, lambendo enquanto fodia, o gosto amargo e terroso me fazendo gozar quase na hora. Puxei o pau pra fora, confeitado de bosta, e enfiei na boca dela. Ela chupou, engasgando, vomitando um jato de bile e pedaços de salsicha no meu peito. Eu esfreguei na cara dela, misturando vômito, merda, porra e salsicha, um hotdog Chernobyl.

Não parei aí. Atraí as ratazanas do barraco com pedaços do regurgito, aqueles filhos da puta famintos, e deixei eles lamberem a bagunça. Uma se aproximou da bunda dela, mordiscando as feridas das pregas do cu, enquanto eu fodia ela de novo, agora na buceta, sentindo o rato roçar nas minhas bolas. Ela gozou, esguichando um líquido fétido, cheirando a urina infectada com gonorréia. Eu urinei dentro dela, enchendo a cavidade de mijo quente, que transbordou misturado com sangue e pus. Finalizei gozando no cu, brigando com o rato que queria comer os restos de salsicha e vômito a qualquer custo, depois puxei a pica pra fora deixando escorrer uma pasta marrom-esbranquiçada, com lombrigas vivas se debatendo naquela lodaçal.

Ela rastejou como uma náufraga pra fora do barraco, deixando um rastro de fluidos fedidos no chão, e eu fiquei ali, rindo, me masturbando com a mão suja daquela porra toda. Sou A PEDRA NO RIM DO CAPETA, o rei da podridão, e isso é só o começo da minha eternidade nojenta. O diabo me inveja, caralho.

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Comentários

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um texto que mostra em todas nuances o extremo da miséria e o extremo da devassidão de um personagem que faz jus à alcunha de "pedra no rim do capeta". Ótima história.

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Cara, parabéns pelo conto. Não costumo ler contos fictícios e muito menos com esse tema, mas a sua escrita combinada com a ousadia, entregaram um conto excelente

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Bizarro...

Pode uma outra ideia ? Faz um dele seduzindo uma mulher normal, com trabalho, casa, família, mas se entregando para o personagem, se perdendo no grotesco e no horror.

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