Combinei com Ana, minha amiga de passar na casa dela, assim que eu saísse do salão, para mostrar meu Iphone que meu padrasto, Miro havia me presenteado. Com o cabelo arrumado, as unhas pintadas, e a depilação fresquinha na pele, desci ladeira em sentido ao prédio de quatro andares onde a Ana vivia com a família.
“Estou passando na sua casa agora” mandei por mensagem a ela que respondeu para eu a aguardar que ela havia precisado sair mas já retornava. Toquei o interfone e uma voz grossa atendeu do outro lado.
- Sou a Layla, - falei – amiga da Ana…
A porta destravou, não havia viva alma na rua, fechei o portão atrás de mim, e ao passar pela porta do primeiro andar, um homem de cabelos um pouco grisalhos, alto, barriga um pouco pronunciada, e a mesma voz do interfone, chamou. Olhei para ele, que brigou comigo:
- Entre logo porque o ar está ligado.
Sem suspeitar de nada, avancei para dentro da casa, porque sabia que todas aquelas casas ali, pertenciam a família de Ana, os avós moravam no primeiro andar, Anda no segundo, e mais acima outros dois tios. Seu Ezequiel fechou a porta atrás de nós, e eu senti um impacto contra meu corpo, e a respiração dele em cima de mim, como eu vestia uma regatinha de alça, e o umbigo de fora senti a mão dele em cima da minha pele me puxando para junto do seu corpo.
- Que isso seu Ezequiel? - falei sorrindo.
O velho devia ter cinquenta e cinco, para mim com dezoito, era um “velho”, embora a agressividade com que me dominou, nada indicava da idade dele, seu Ezequiel linguou minha nuca dizendo que estava doido para fazer isso a muito tempo. Eu tentei empurrar ele mas seu Ezequiel me virou de frente, e avançou para minha boca. O gosto de hortelã dominou minha língua, sentindo a boca dele engolir a minha, e sua mão procurar espaço contra minha boceta.
O coroa me derrubou contra o sofá, e esfregando o pau duro contra minha coxa, foi descendo para meu peitos. Eu não ofereci resistência porque apesar do susto, gostei da atitude, senti minha boceta corresponder na mesma hora. Meu celular vibrou e pela tela vi mensagens da Aninha perguntando onde eu estava. Olhei para baixo e seu Ezequiel já estava puxando minha saia, recebendo o cheirinho aveludado de algodão doce, que a depilação deixava.
Eu vi a boca dele encher de saliva, me posicionei no sofá: Ezequiel enfiou o dedo do meio na minha rachinha, beijou minha barriga, descendo com a língua para os meus lábios, eu arfafa sentindo meu corpo estremecer. Seu Ezequiel, deixou o jeans cair, revelando uma bela piroca média, dura e brilhando, com uma perna em cima do sofá, e outra no chão, ele fez sinal. Eu engatinhei até o pau dele que babava e chupei a cabecinha, depois fui engolindo o resto.
Seu Ezequiel segurou meu cabelos, eu reclamei:
- Vai amassar – tirei a taca da boca. - Arrumei hoje…
- Bem que diziam que a amiga da minha netinha era uma putinha – o velho sorriu – mama gostoso, mama…
Ele empurrou minha cara contra o pau dele, e eu o engoli quase todo, era menor do que o do meu padrasto, e de alguns caras mas mesmo assim, entrava gostoso, eu sentia a cabeça alisando a minha garganta, e quando olhava para cima, via seu Ezequiel tentando foder a minha goela.
Seu Ezequeiel puxou por minha nuca e a gente se beijou mais uma vez, ele tinha braços duros, fortes, lembrei que Ana disse uma vez que o avó havia sido trabalhador rural mas que havia chegado em um nível que não precisava mais trabalhar na lida pesada, mesmo assim, os ombros e os braços eram gostosos de apertar, eu montei nele, que se esparramou no sofá com as pernas abertas, encaixei o pau dele na minha boceta e sentei de frente.
- Ah safada! Isso gostosa!
Eu quicava do jeitinho que mais gostava, apoiando com meus joelhos no sofá, e quicando para a frente, sentindo o pau do avó da minha amiga sumir dentro da minha vagina, eu transpirava sentindo aquela sensação gostosa no pé da barriga, que me fazia aumentar ainda mais as sentada, segurando nos ombros de seu Ezequiel, arfei gemendo:
- Ah...ah… ah… ah… - e olhando para cima.
Senti o orgasmo vindo, era como um formigamento no alto da barriga que subia para a altura dos mamilos e das coxas, um arrepio seguido de outro, e outro, e a contração da vagina contra o pau duro e molhado, como uma mordida, uma chupada entre as pernas. Eu rebolei, rebolei sentindo o pau dele todo cravado dentro de mim, e a sua boca trabalhando nos meus mamilos e na minha bunda, estalando tapada, arregaçando meu cuzinho, enfiando seu dedo insidioso lá dentro.
Seu Ezequiel me deitou no sofá, arregaçou minha pernas para cima dos seus ombros, apoiou os punhos no estofado, e meteu, as quinas do sofá batiam na parede movendo um quadro de lugar mas ele nem se importou, continuou a me comer nessa posição, até, cravar bem o pau dentro de mim, e soltar uma arfada dura, pesada, relaxada de tesão represado.
- Vou gozar… - avisou ainda fodendo.
Ele fodeu duas vezes cravando até as bola, e gozou mesmo, senti a porra vazando pela camisinha, ficamos resfolegando um em cima do outro, suados, e gozados. Seu Ezequiel me ofereceu uma toalha para um banho, e mandou eu salvar o número dele no meu celular.
Eu havia comprado um chip especialmente para adicionar os machos e entrar em grupos de machos da cidade, acho que por isso estava ficando famosinha. Consegui me limpar o suficiente para Aninha não perceber coisa alguma, e deixei o vovó dela, ainda no sofá, seminu, com um sorrisinho safado na boca.
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Ontem lendo um conto aqui da casa me lembrei dessa historia, resolvi contá-la.
Espero que gostem, até logo!
