Julia, a devoradora 11

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1265 palavras
Data: 04/12/2025 06:17:07
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 11: A Sombra da Viúva Negra

Quase um mês se passou desde aquela tarde de domingo, 29 de junho de 2025, quando Julia se entregou ao pênis de borracha, a memória de Ricardo e Diego em São José do Rio Preto reacendendo o fogo que Gustavo quase apagou. O calor de Ribeirão Preto não dava trégua, o sol escaldando as ruas do Ribeirão Verde. Julia, agora com 31 anos, decidiu parar as caçadas. O vazio deixado por Gustavo — a ternura que a travou — e a intensidade das memórias antigas a fizeram recuar, como uma predadora que se esconde para lamber as feridas. A rotina na “Moda Jovem” era seu escudo: blusa azul-escura, saia lápis preta, tênis gastos, batom nude, sorrisos falsos para clientes, marmitas de arroz e feijão na copa. Mas a cidade estava inquieta.

Na TV e nos jornais locais, o assunto era um só: a “Viúva Negra”, como a chamavam. O segundo caso confirmado em Ribeirão Preto veio à tona — um corpo em decomposição encontrado na Mata da Lua, com cortes profundos e sinais de mutilação, identificado como Paulo, o homem que ela apagou em junho. A polícia conectava-o ao caso de Márcio, encontrado no Rio Pardo, e suspeitava de casos antigos em Sertãozinho, São José do Rio Preto, Bauru e Sorocaba. “Acreditamos que pelo menos cinco homens foram vítimas dessa assassina em série, mas pode haver mais”, dizia a investigadora Doutora Carla em uma entrevista na TV, o rosto sério, os olhos afiados. Julia via as notícias no celular durante o intervalo, o coração batendo rápido, mas o rosto impassível, uma máscara perfeita de desinteresse enquanto as colegas Ana e Fernanda fofocavam, assustadas: “Imagina, uma mulher matando caras assim! Tô com medo de sair à noite!”

Julia se mantinha escondida, o disfarce intacto. O sobrado na Rua das Acácias era seu refúgio, onde vivia, tomava cerveja gelada e dormia com o ventilador zumbindo. Mas na quinta-feira, 24 de julho, algo mudou. Ela estava no caixa da “Moda Jovem”, passando códigos de barras, quando uma voz familiar a fez levantar os olhos. “Julia, né?” Era Gustavo, o homem que ela não matou. 1,89 m, ombros largos esticando a camiseta preta, barba cheia, olhos castanhos quentes, o sorriso torto que a desarmara. “Tô te devendo uma saída direito”, disse ele, a voz grave, o sotaque interiorano envolvendo-a. “Que tal amanhã à noite?” Julia hesitou, o tesão subindo pelo ventre, mas sorriu, os lábios vermelhos curvando-se. “Tá bom, cowboy. Me pega às oito.”

Na sexta-feira, 25 de julho, Julia se preparou. Tomou um banho longo, a água morna escorrendo pelas curvas voluptuosas — seios fartos, cintura fina, quadris largos —, o sabonete floral deixando a pele bronzeada brilhante. Vestiu um vestido verde colado, com um decote que mergulhava entre os seios e uma fenda na coxa esquerda, sem calcinha, e botas pretas de salto alto, onde deixou a faca curva e o estilete. Os cabelos loiros platinados caíam em ondas, os lábios pintados de vermelho-sangue. Gustavo chegou às 20:00, a F-250 preta estacionada na frente do sobrado. Ele usava jeans e uma camisa xadrez, o cheiro de couro e suor envolvendo-a enquanto a puxava para um beijo rápido, os lábios quentes contra os dela.

Foram ao “Bar do Tigre”, um boteco na Avenida Nove de Julho com neon vermelho e música sertaneja alta. Sentaram-se numa mesa ao fundo, cervejas geladas entre eles, o olhar dele fixo nela, faminto, mas com aquela ternura que a confundia. “Tu é diferente, Julia”, disse ele, a mão grande cobrindo a dela. “Quero te conhecer de verdade.” Ela sorriu, desviando, a voz rouca: “Então me leva pra casa, cowboy.” O desejo queimava, a memória de Ricardo e Diego ainda fresca, o tesão suplantando a cautela.

Chegaram ao sobrado às por volta das 23:30. Julia trancou a porta, e Gustavo a agarrou antes que ela pudesse subir, empurrando-a contra a parede da sala, as mãos subindo pelas coxas, levantando o vestido até a cintura. “Tu é uma vadia safada, né?”, rosnou, a voz grave, enquanto rasgava o vestido, o tecido cedendo, deixando-a nua exceto pelas botas. Julia gemeu, alto, teatral, jogando a cabeça para trás enquanto ele a levava para o quarto, jogando-a na cama, o colchão rangendo sob o peso dela. Ele abriu a calça, o jeans caindo até os joelhos, e o pênis saltou livre — grosso, uns 21 centímetros, com veias pulsantes.

“Chupa”, ordenou, agarrando os cabelos loiros platinados, guiando a boca dela até ele. Julia abriu os lábios, a língua deslizando pela ponta, o gosto salgado enchendo-a enquanto ele empurrava, o pau batendo no fundo da garganta, fazendo-a engasgar. Ele bateu no rosto dela, um tapa forte que fez a bochecha arder, seguido de outro, a dor misturando-se ao prazer que pulsava entre as pernas. “Engole tudo, sua puta”, grunhiu, puxando os cabelos com força, o couro cabeludo ardendo enquanto a fodia com a boca como se fosse a buceta, as lágrimas escorrendo, o rímel borrando, argola indo até o fundo da garganta.

Gustavo a puxou pelos cabelos, jogando-a de costas na cama, e subiu sobre ela, os joelhos afundando o colchão. Agarrou as coxas dela, abrindo-as com uma força que deixou marcas, e alinhou o pênis contra a buceta úmida, empurrando tudo de uma vez. Julia gritou, o membro enchendo-a, sua xota esticando-se para acomodá-lo. Ele era bruto e socava sem dó, os quadris batendo contra os dela com uma potência que fazia a cama tremer, cada estocada arrancando gemidos altos, um pouco por costume, outro tanto por tesão mesmo, os seios quicando com o ritmo. “Tu gosta assim, vagabunda”, rosnou, batendo na cara dela novamente, a bochecha ardendo, o rosto ficando vermelho. Subitamente, ele parou as estocadas dando um pequeno descanso para os lábios vaginais dela, a virou de lado, se posicionando atrás dela e voltou a ação sem pedir licença, a penetrou com força e anciã, tesão e fome, batendo na bunda de julia, o som da palma contra a carne ecoando no quarto.

Julia gozou, o corpo convulsionando, os gritos ecoando enquanto o orgasmo a atravessava, a buceta do grelo ao cu, pulsando em torno do membro dele. Ele não parou, virando-a de bruços, levantando os quadris dela com uma mão enquanto batia na bunda, a pele ardendo vermelha. As estocadas firmes e fundas, ela sentia ele no útero. Gustavo parou novamente, o pau completamente enterrado na gruta encharcada dela, abriu bem a bunda dela expondo o cuzinho ansioso de Julia, que piscava pedindo rola. Ele saiu de dentro dela e caiu de boca no seu rabo, chupando, beijando e enfiando a língua no cu dela. O tesão dominava Julia, sua buceta escorria de tanto prazer. Ele forçou o cu dela, a cabeça grossa entrando com uma dor que arrancou outro grito. O prazer veio rápido, o clitóris pulsando enquanto ele a fodia, o pênis grosso entrando e saindo, os tapas na bunda e os puxões de cabelo intensificando tudo. “Toma, sua vadia”, grunhiu, acelerando, o suor pingando do peito dele nas costas dela “ gosta de o cu, não é?”. Falou no ouvido dela cravando fundo. “ Amo, fode com força” provocou, já sentindo o orgasmo chegar. Julia gozou de novo, o orgasmo anal explodindo, o corpo tremendo, o cu apertando o pênis dele.

Gustavo acelerou, o rugido dele crescendo, o pênis pulsando enquanto ele gozava, os jatos quentes enchendo o cu dela, escorrendo pelas nádegas quando ele se aprofundou uma última vez, o corpo tenso contra o dela. Gustavo deslizou para o lado, o pênis saindo dela com um som úmido, e deitou-se ao lado, ofegante, o peito largo brilhando de suor.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Sr Boi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários