A Casa Depois da Queda - 1ª Temporada - Capítulo 04 – O Prazer Exposto

Um conto erótico de Relatosrelato
Categoria: Heterossexual
Contém 1144 palavras
Data: 04/12/2025 06:11:11
Última revisão: 04/12/2025 06:18:46

Anteriormente…

Ao passar pelo balcão, inclinou-se e deu um beijo leve no rosto do Lúcio, que permanecia atrás do balcão. O pau dele marcava a bermuda inteira, duríssimo, impossível de disfarçar tão de perto.

[Meu Deus… olha o tamanho desse pau… aquela putinha deixou o irmão desse jeito…] Joyce mordeu o lábio sem nem perceber, virou de costas pro balcão, abriu a cervejeira e pegou duas long necks geladas.

Caminhou devagar até a espreguiçadeira, o shortinho jeans apertando a buceta a cada passo, já molhada de tanto tesão.

Continua....

Parou ao lado da Patrícia e olhou. O fio dental preto continuava perdido no meio da bunda, tão enfiado que parecia que nunca mais ia sair dali.

“Meu Deus, Paty… que biquíni é esse que você tá usando?”, soltou Joyce, a voz baixa, quase sem ar. Patrícia levantou só o rosto, os olhos encontrando os da amiga, e pegou a cerveja.

“Tô só querendo um bronzeado sem marca, Joyce… relaxa”, respondeu com aquele sorrisinho que prometia tudo e não entregava nada. Ela deu um gole longo na cerveja, esticou a mão, segurou firme o braço da amiga e puxou-a para perto.

O beijo lento na bochecha demorou muito mais do que deveria, os lábios quase roçando o canto da boca da Joyce. “Tá perigosa, hein?”, Joyce sussurrou, os olhos descendo de novo para a bunda da cunhada, sem conseguir disfarçar.

Do balcão, os dois irmãos assistiam tudo sem perder um detalhe. Felipe se aproximou de Lúcio, pegou uma cerveja gelada e baixou a voz. “Ainda bem que a Joyce chegou, irmão.”

Lúcio assentiu, ainda escondido atrás do balcão. “Não ia aguentar mais ver você passando protetor daquele jeito, cara. Ela tá muito filha da puta naquele biquíni.”

Lúcio soltou uma risada, o pau duro marcando a bermuda inteira. “Nem me fala. Estou com pau duro até agora.” Felipe riu e voltou os olhos pra espreguiçadeira. Os dois continuaram ali, grudados, sem tirar os olhos da bunda da irmã nem por um segundo.

Joyce não conseguia tirar os olhos da cunhada, ainda sentindo o calor daquele beijo demorado na bochecha, o fio dental preto sumido inteiro na bunda perfeita. Desde que Felipe e Lúcio tinham visto Patrícia pelada no quarto, o tesão explodira dentro dela também.

“Você tá muito gostosa nesse biquíni, Paty… nunca te vi com um tão pequeno”, soltou, a voz baixa e direta. Patrícia ergueu só o rosto, o olhar preguiçoso encontrando o da amiga, deu um gole lento na cerveja e sorriu de ladinho.

“Primeira vez que uso, sabia?” Ela se apoiou nos antebraços, empinando ainda mais o quadril, os peitos quase saltando pra fora do top minúsculo. “Mas fala aí… gostou mesmo ou tá só sendo educada?”

Joyce sentiu a boceta dar um apertão forte dentro do shortinho, deu um passo e parou do lado da espreguiçadeira, tão perto que quase encostava na coxa da cunhada. “Gostei, claro que gostei. Não é só o biquíni… é você. Hoje você tá diferente, Paty?”

Patrícia soltou uma risada baixa, gostosa, esticou a mão devagar e deixou os dedos roçarem o braço da amiga, subindo até o ombro. “Diferente, eu? Eu só tô tomando sol, Joyce… e você… não vai aproveitar esse sol comigo?”

“Você tem razão, cunhada, o sol tá uma delícia”, disse Joyce, olhando o corpo de Patrícia sem o menor pudor. Joyce estendeu a long neck e Patrícia pegou a garrafa com um sorriso safado.

Virou o corpo de uma vez na espreguiçadeira e deitou de lado, apoiada no cotovelo, os olhos cravados na amiga. Joyce levou as mãos à barra da regata e puxou devagarinho pra cima, até tirar completamente e jogar de lado.

O top do biquíni rosa apareceu inteiro, os peitos quase pulando pra fora do top minúsculo. Os biquinhos do peito todos duros furando o top mostravam nitidamente o quanto ela tava excitada.

Ela jogou a regata no chão e ficou olhando direto pra Patrícia. Patrícia reconheceu aquele olhar de imediato. [Eu sabia que a Joyce não ia aguentar muito tempo se segurando… sempre rolou essa tensão entre a gente. Agora ela tá mostrando o que quer de verdade.]

Joyce desafiou em silêncio. [Toma, sua putinha… agora tu vai ver quem manda aqui também.] Patrícia sentiu o tesão subir na hora, os olhos grudados na amiga. [Porra, ela tá me provocando mesmo… e eu tô adorando essa safadeza.]

Sem tirar o olhar da amiga, Joyce abriu o botão do shortinho jeans bem devagar e desceu o zíper. O jeans escorregou pelas coxas bronzeadas, revelando a calcinha do biquíni rosa já molhadinha.

O tecido marcava cada curva da bunda redonda e firme. Um chutinho leve e o short foi pro canto do deck. Ficou ali só de biquíni, o top apertado demais. A calcinha rosa tinha sumido inteira no rego.

As nádegas redondas e firmes estavam expostas por completo, a pele brilhando de suor. Joyce tava tremendo de tesão. O coração dela martelava no peito, os olhos encontrando os de Patrícia e não conseguindo desviar.

[Caralho, Joyce… tu tá fazendo isso mesmo? O Felipe tá ali vendo. A Paty é a irmã dele. Mas porra… olha como ela tá me olhando… eu não aguento mais.] Patrícia mordeu o lábio, os olhos descendo devagar pela barriga da amiga até parar na calcinha.

A calcinha agora era a única coisa cobrindo a bucetinha já úmida de Joyce. [Caralho, que delícia de visão…] Os dois irmãos, ainda atrás do balcão, assistiam à putaria dobrada com o pau latejando dentro das bermudas.

O volume estava tão óbvio que nem tentavam esconder mais. Felipe apertava a long neck com força, os olhos grudados no corpo das duas. [Porra… a Patrícia e a Joyce estão no cio hoje. Que putaria do caralho…]

O pau dele tinha ficado mais duro dentro da bermuda. O olhar do Lúcio não desgrudava da bunda da namorada do irmão. Eles não conseguiam mais falar nada, paralisados pela putaria.

Patrícia e Joyce tinham certeza que os irmãos tavam olhando feito tarados, com os paus duros e babando pela cena armada. As duas, quase ao mesmo tempo, sentiram as bucetas piscarem de tesão.

Elas não aguentaram mais aquele sol nem o tesão. Precisavam entrar na água e aliviar a tensão da bucetinha na piscina. Patrícia se levantou de uma vez da espreguiçadeira, o corpo inteiro brilhando de suor e de tesão.

“Vou dar um mergulho pra refrescar”, disse como se nada estivesse acontecendo. Mas o rebolado lento até a borda da piscina fez a bunda balançar de propósito, o fio-dental preto sumido inteiro no meio.

Joyce foi logo atrás, os peitos saltando no top rosa a cada passo. “Tô indo também”, respondeu, a calcinha do biquíni marcando a bucetinha melada e úmida a cada movimento.

📌 Esta é uma obra de ficção literária adulta, criada como exercício pessoal. Todos os personagens são maiores de 22 anos. Práticas são consensuais, privadas e consentidas.

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