“Ateliê Particular”
Terça-feira, aula de artes. A sala ampla estava cheia de cavaletes, pincéis espalhados, cheiro de tinta fresca e giz de cera. Raphael, camisa social azul clara desabotoada no primeiro botão, calça jeans marcando as coxas, circulava entre as carteiras com um sorriso malicioso disfarçado de professor responsável.
— Hoje vamos fazer um sorteio especial — anunciou ele, segurando uma caixinha de papelão pequena. — Quem sair vai me ajudar a organizar o ateliê depois da aula. É uma oportunidade de ganhar pontos extras.
Os alunos riram e comentaram animados. Raphael balançou a caixinha teatralmente.
— Só tem nomes de quem se comportou bem na semana passada — mentiu ele, piscando para a turma.
Meteu a mão dentro, remexeu bastante para fazer suspense, e tirou um papelzinho dobrado.
— E o sorteado é... Tiago!
A turma aplaudiu e brincou: “Ui, sorte grande!”, “Vai ter que lavar pincel, coitado!”. Tiago fingiu surpresa, mas já sentia o pau endurecer na calça.
Raphael sorriu abertamente.
— Parabéns, Tiago. Os outros vão fazer uma atividade em duplas: desenhem um retrato do colega ao lado, estilo cubista, como falamos na aula passada. Eu e o Tiago vamos pro ateliê agora pra adiantar a organização.
Passou a folha com instruções detalhadas, orientou rapidamente as duplas e fez sinal para Tiago segui-lo.
Saíram da sala juntos, Raphael na frente, Tiago atrás carregando a mochila. No corredor vazio, Raphael sussurrou sem virar:
— Todo mundo acha que é sorte, mas só teu nome tava na caixinha, vadia.
Tiago riu baixo.
— Sabia que era armação, professor. Mal posso esperar.
Chegaram ao ateliê: portas duplas, luz natural das janelas altas, mesas grandes cheias de materiais, cavaletes alinhados. Para surpresa de Tiago, o lugar estava impecável — chão limpo, pincéis organizados, tintas nas prateleiras.
— Ué, tá tudo arrumado — disse Tiago, fechando a porta atrás de si.
Raphael trancou com chave e sorriu.
— Paguei a servente pra limpar tudo ontem à noite. Disse que era surpresa pro sorteado. Na verdade, era pra gente ter o ateliê só pra nós dois, sem perder tempo arrumando.
Tiago largou a mochila no chão.
— Professor safado... planejou tudo.
Raphael se aproximou, mãos já apertando o volume crescente na calça de Tiago.
— Duas semanas sem te foder, piranha... senti falta dessa bunda gorda.
Tiago apertava o pau de Raphael por cima da calça jeans.
— E eu do teu peito grande... vamos aproveitar cada minuto.
Conversaram assim, mãos nos volumes um do outro, apertando, massageando, sentindo o pau endurecer. Raphael esfregava o pau de Tiago com a palma da mão, traçando o contorno duro através do tecido, enquanto Tiago apertava as bolas de Raphael, sentindo-as pesadas e quentes.
— Tô louco pra mamar essas tetas de novo — murmurou Raphael, beijando o pescoço de Tiago, lambendo a pele suada.
— E eu pra sentar na tua rola até gozar sem parar — respondeu Tiago, voz rouca, mordiscando a orelha de Raphael.
Eles se beijaram com fome, línguas se enroscando profundamente, bocas se devorando com gemidos abafados. Mãos exploravam corpos por cima da roupa, Raphael apertando a bunda gorda de Tiago com força, separando as nádegas, enquanto Tiago arranhava o peito largo por baixo da camisa.
Raphael afastou um pouco, olhos brilhando de tesão.
— Senta aí, vadia. Vou te dar um show particular.
Tiago sentou numa cadeira alta de madeira ao lado da mesa principal, pau já latejando na calça.
Raphael começou o striptease devagar: desabotoou a camisa botão por botão, revelando o peitoral bronzeado grande e definido, pelos aparados nas axilas. Cada botão aberto era acompanhado de um olhar provocante para Tiago.
— Olha isso, Tiago... esse peito que você ama tanto. Grande, duro, só pra você mamar.
Tirou a camisa, jogou no chão. Alisava o próprio peito com as mãos grandes, circulando os mamilos endurecidos, flexionando os músculos para fazer o peitoral dançar e saltar.
— Quer essas tetas na tua boca, né? Belisca pra mim, vadia... imagina tua língua aqui.
Beliscava os mamilos com força, puxava-os depressa, gemia baixo e rouco.
— Ahh, porra... tô duro só de pensar em você sugando isso.
Abaixou a calça devagar, cueca marcando o pau grosso e duro, veias pulsando. Tirou tudo de uma vez, ficando completamente pelado, pau balançando pesado entre as coxas musculosas.
— Olha minha rola pra você... grossa, latejando. Quer chupar, né?
Aproximou-se de Tiago sentado, ficando de lado, pau na altura da boca.
Tiago virou o rosto e chupou o pau de lado imediatamente, engolindo fundo, língua rodando na cabeça vermelha e inchada enquanto uma mão acariciava as bolas depiladas e cheias.
— Porra, professor... teu pau de lado na minha boca... delícia, tão grosso.
— Chupa assim mesmo, vadia... mama de lado enquanto eu te olho nos olhos. Engole mais fundo, sente na garganta.
Tiago obedecia, garganta apertando o pau, olhos fixos nos de Raphael. Acariciava as bolas com carinho, sugando uma de cada vez na boca, lambendo devagar, depois voltava ao pau, baba escorrendo pelo queixo.
— Isso, lambe minhas bolas... sente o peso delas, cheias de porra pra você.
Raphael gemia alto, mão firme no cabelo de Tiago, guiando os movimentos.
— Boa puta... mama o professor assim. Tua boca é perfeita pra isso.
Tiago subiu na mesa grande do professor, ficando de pé, pau marcando forte na calça.
Começou o striptease próprio: tirou a camisa devagar, balançando as tetas gordas e macias, apertando-as com as mãos, puxando os mamilos rosados e sensíveis.
— Olha essas tetas pra você, professor... grandes, macias, prontas pra tua boca.
Beliscava os mamilos com força, gemendo.
— Ahh... quer mamar elas, né? Sugando forte até doer de prazer.
Virou de costas, abaixou calça e cueca devagar, empinando a bunda gorda, rebolando devagar, abrindo as nádegas com as mãos para mostrar o cu rosado e piscando.
— E essa bunda gorda... olha o cu te esperando, professor. Pronto pra tua rola me arrombar.
Raphael se aproximou, pau latejando, mão se masturbando devagar.
— Porra, Tiago... essa bunda é uma obra de arte. Vou te foder até você implorar.
Tiago permaneceu de pé na mesa, Raphael subiu a cabeça e chupou o pau dele de baixo, engolindo até o talo, sugando forte com a boca quente e úmida.
— Teu pau duro na minha boca... delícia de aluno safado. Tão gostoso, latejando.
Tiago segurou a cabeça de Raphael com as duas mãos e fodeu a boca ritmadamente, estocadas profundas, bolas batendo no queixo.
— Tô amando foder tua boquinha gostosa, professor... toma meu pau todo. Engole, porra... sente na garganta.
Raphael se masturbava rápido, gemendo ao redor do pau.
— Isso, me usa... fode a boca do teu professor como uma puta.
Tiago desceu da mesa, pernas tremendo de tesão.
Raphael sentou na beira da mesa, pau erguido.
Tiago ajoelhou imediatamente e chupou o pau com paixão desenfreada, engolindo fundo, baba escorrendo em fios pelo pau e bolas.
— Porra, que pau delicioso... grosso, quente.
Raphael segurava o cabelo com força e controlava o ritmo, empurrando até o talo, bolas encostando no queixo.
— Engole tudo, vadia... até sentir minhas bolas na tua cara. Boa chupada... mama o professor direito.
Tiago lambia a glande como sorvete, língua rápida rodando em círculos, sugando a cabeça como pirulito, olhos erguidos para Raphael.
— Lambe assim... ahh, porra, vou gozar se continuar desse jeito. Tua língua é fatal, vadia.
Raphael gemia alto, corpo tenso.
Tiago se inclinou na mesa, pernas abertas, empinando a bunda gorda.
Raphael ajoelhou atrás, lambeu o cu devagar no início, língua traçando o contorno, depois chupou forte, sugando o buraco como se fosse uma boca, fazendo barulhos molhados.
— Esse cu novinho e rosado... delícia de chupar. Tão apertado, tão gostoso.
Enfiava a língua fundo, fodendo com ela enquanto uma mão masturbava o pau de Tiago.
— Sente minha língua te fodendo... abrindo teu cu pra mim.
Raphael fodia com um dedo enquanto sugava, curvando para acertar o ponto.
— Toma dedo, vadia... sente eu te abrindo devagar.
Dava tapas fortes na bunda, deixando marcas vermelhas, a carne tremendo.
— Toma tapa nessa bunda gorda... ela pede porra, lateja pra mim.
Adicionou o segundo dedo, depois o terceiro, fodendo rápido e profundo, abrindo tudo como uma tesoura.
— Três dedos agora... teu cu engolindo tudo. Tá pronto pra minha rola, né? Implora.
Tiago gemia alto, corpo se contorcendo.
— Ahh, professor... fode com os dedos... vou gozar!
Gozou forte com três dedos no cu, porra voando na mesa em jatos longos, corpo tremendo violentamente.
— Tô gozando com teus dedos me arrombando, caralho... porra, que delícia!
Tiago recuperou o fôlego, ofegante.
Raphael penetrou de uma vez só, pau grosso esticando o cu ao máximo, fodendo com força imediata, mãos firmes na cintura.
— Toma rola agora, vadia... teu cu tá quente e apertado pra mim. Sente eu te preenchendo todo.
Dava tapas ritmados na bunda enquanto socava rápido e fundo, bolas batendo na carne.
— Essa bunda engolindo minha rola... porra, que tesão.
Tiago se masturbava furiosamente, gemendo alto e sem controle.
— Me fode forte, professor... arromba meu cu!
Raphael saiu devagar, pau brilhando de lubrificação natural. Tiago virou e eles se beijaram com fluidos e baba, línguas sujas.
Tiago sentou na beira da mesa, pernas abertas.
Raphael penetrou de pé novamente, segurou Tiago no colo com braços fortes, mãos nas coxas gordas, levantando e baixando o corpo no pau.
— Toma no colo agora, vadia... sente minha rola te levantando e baixando. Te fodendo como uma boneca.
Tiago apoiou uma mão na mesa, outra no ombro musculoso dele, gemendo a cada descida profunda.
— Ahh, professor... me segura assim... tua rola acertando fundo!
Eles se beijavam intensamente enquanto a foda era bruta, suor escorrendo pelos corpos.
Raphael deitou Tiago de costas na mesa, pernas nos ombros largos.
Fodeu fundo e ritmado, pau acertando a próstata sem piedade a cada estocada.
— Toma fundo agora... sente eu te acertando o ponto, vadia.
Tiago apertava o peitoral bronzeado com as duas mãos, dava tapas leves que viravam mais fortes, beliscando mamilos.
— Teu peito grande me enlouquece... me fode enquanto eu bato nessas tetas duras.
— Bate mais forte, porra... marca meu peito enquanto eu te arrombo, vagabunda.
Raphael socava com mais força, grunhindo.
Raphael saiu, pau latejando no limite.
Tiago desceu rápido e ajoelhou, boca aberta, língua de fora.
Raphael se masturbou rápido e furioso, olhos fixos nos de Tiago.
— Abre essa boca, vadia... toma minha porra toda!
Gozou forte na boca aberta, jatos quentes e grossos enchendo a língua, escorrendo pelos lábios.
— Engole tudinho, garoto...
Tiago engoliu até a última gota, chupou o pau devagar, limpando cada resíduo, língua rodando na cabeça sensível.
— Boa puta, limpando o pau do professor como ninguém.
Tiago se levantou, olhos famintos, inclinou-se para lamber e chupar o peitoral suado de Raphael.
Mamou o peito direito com paixão animal, sugando forte o mamilo, dentes leves roçando, língua rodando rápido.
— Essas tetas... porra, professor, tão grandes e gostosas.
Gozou na própria mão só de mamar, porra quente escorrendo nos dedos enquanto tremia.
— Puta que pariu! Tô gozando só de mamar teu peito... ahh!
Espalhou o gozo pelo peitoral inteiro de Raphael, melando músculos definidos e mamilos, massageando devagar.
Depois lambeu tudo com calma e tesão, língua coletando a própria porra misturada com suor salgado, sugando os mamilos melados até limpar completamente, mordiscando de leve.
Raphael gemia rouco, mão no cabelo dele, guiando.
— Boa vadia... limpando tua própria porra do meu peito com essa língua safada. Mama mais... marca essas tetas como tuas.
O ateliê particular tinha sido perfeito, intenso, suado e sem limites.
E a terça-feira ainda reservava mais aulas.
Continua...