Putaria na Escola (Capítulo 25)

Um conto erótico de Luv24
Categoria: Homossexual
Contém 1885 palavras
Data: 31/12/2025 16:36:32
Assuntos: Gay, Homossexual

“Ateliê Particular”

Terça-feira, aula de artes. A sala ampla estava cheia de cavaletes, pincéis espalhados, cheiro de tinta fresca e giz de cera. Raphael, camisa social azul clara desabotoada no primeiro botão, calça jeans marcando as coxas, circulava entre as carteiras com um sorriso malicioso disfarçado de professor responsável.

— Hoje vamos fazer um sorteio especial — anunciou ele, segurando uma caixinha de papelão pequena. — Quem sair vai me ajudar a organizar o ateliê depois da aula. É uma oportunidade de ganhar pontos extras.

Os alunos riram e comentaram animados. Raphael balançou a caixinha teatralmente.

— Só tem nomes de quem se comportou bem na semana passada — mentiu ele, piscando para a turma.

Meteu a mão dentro, remexeu bastante para fazer suspense, e tirou um papelzinho dobrado.

— E o sorteado é... Tiago!

A turma aplaudiu e brincou: “Ui, sorte grande!”, “Vai ter que lavar pincel, coitado!”. Tiago fingiu surpresa, mas já sentia o pau endurecer na calça.

Raphael sorriu abertamente.

— Parabéns, Tiago. Os outros vão fazer uma atividade em duplas: desenhem um retrato do colega ao lado, estilo cubista, como falamos na aula passada. Eu e o Tiago vamos pro ateliê agora pra adiantar a organização.

Passou a folha com instruções detalhadas, orientou rapidamente as duplas e fez sinal para Tiago segui-lo.

Saíram da sala juntos, Raphael na frente, Tiago atrás carregando a mochila. No corredor vazio, Raphael sussurrou sem virar:

— Todo mundo acha que é sorte, mas só teu nome tava na caixinha, vadia.

Tiago riu baixo.

— Sabia que era armação, professor. Mal posso esperar.

Chegaram ao ateliê: portas duplas, luz natural das janelas altas, mesas grandes cheias de materiais, cavaletes alinhados. Para surpresa de Tiago, o lugar estava impecável — chão limpo, pincéis organizados, tintas nas prateleiras.

— Ué, tá tudo arrumado — disse Tiago, fechando a porta atrás de si.

Raphael trancou com chave e sorriu.

— Paguei a servente pra limpar tudo ontem à noite. Disse que era surpresa pro sorteado. Na verdade, era pra gente ter o ateliê só pra nós dois, sem perder tempo arrumando.

Tiago largou a mochila no chão.

— Professor safado... planejou tudo.

Raphael se aproximou, mãos já apertando o volume crescente na calça de Tiago.

— Duas semanas sem te foder, piranha... senti falta dessa bunda gorda.

Tiago apertava o pau de Raphael por cima da calça jeans.

— E eu do teu peito grande... vamos aproveitar cada minuto.

Conversaram assim, mãos nos volumes um do outro, apertando, massageando, sentindo o pau endurecer. Raphael esfregava o pau de Tiago com a palma da mão, traçando o contorno duro através do tecido, enquanto Tiago apertava as bolas de Raphael, sentindo-as pesadas e quentes.

— Tô louco pra mamar essas tetas de novo — murmurou Raphael, beijando o pescoço de Tiago, lambendo a pele suada.

— E eu pra sentar na tua rola até gozar sem parar — respondeu Tiago, voz rouca, mordiscando a orelha de Raphael.

Eles se beijaram com fome, línguas se enroscando profundamente, bocas se devorando com gemidos abafados. Mãos exploravam corpos por cima da roupa, Raphael apertando a bunda gorda de Tiago com força, separando as nádegas, enquanto Tiago arranhava o peito largo por baixo da camisa.

Raphael afastou um pouco, olhos brilhando de tesão.

— Senta aí, vadia. Vou te dar um show particular.

Tiago sentou numa cadeira alta de madeira ao lado da mesa principal, pau já latejando na calça.

Raphael começou o striptease devagar: desabotoou a camisa botão por botão, revelando o peitoral bronzeado grande e definido, pelos aparados nas axilas. Cada botão aberto era acompanhado de um olhar provocante para Tiago.

— Olha isso, Tiago... esse peito que você ama tanto. Grande, duro, só pra você mamar.

Tirou a camisa, jogou no chão. Alisava o próprio peito com as mãos grandes, circulando os mamilos endurecidos, flexionando os músculos para fazer o peitoral dançar e saltar.

— Quer essas tetas na tua boca, né? Belisca pra mim, vadia... imagina tua língua aqui.

Beliscava os mamilos com força, puxava-os depressa, gemia baixo e rouco.

— Ahh, porra... tô duro só de pensar em você sugando isso.

Abaixou a calça devagar, cueca marcando o pau grosso e duro, veias pulsando. Tirou tudo de uma vez, ficando completamente pelado, pau balançando pesado entre as coxas musculosas.

— Olha minha rola pra você... grossa, latejando. Quer chupar, né?

Aproximou-se de Tiago sentado, ficando de lado, pau na altura da boca.

Tiago virou o rosto e chupou o pau de lado imediatamente, engolindo fundo, língua rodando na cabeça vermelha e inchada enquanto uma mão acariciava as bolas depiladas e cheias.

— Porra, professor... teu pau de lado na minha boca... delícia, tão grosso.

— Chupa assim mesmo, vadia... mama de lado enquanto eu te olho nos olhos. Engole mais fundo, sente na garganta.

Tiago obedecia, garganta apertando o pau, olhos fixos nos de Raphael. Acariciava as bolas com carinho, sugando uma de cada vez na boca, lambendo devagar, depois voltava ao pau, baba escorrendo pelo queixo.

— Isso, lambe minhas bolas... sente o peso delas, cheias de porra pra você.

Raphael gemia alto, mão firme no cabelo de Tiago, guiando os movimentos.

— Boa puta... mama o professor assim. Tua boca é perfeita pra isso.

Tiago subiu na mesa grande do professor, ficando de pé, pau marcando forte na calça.

Começou o striptease próprio: tirou a camisa devagar, balançando as tetas gordas e macias, apertando-as com as mãos, puxando os mamilos rosados e sensíveis.

— Olha essas tetas pra você, professor... grandes, macias, prontas pra tua boca.

Beliscava os mamilos com força, gemendo.

— Ahh... quer mamar elas, né? Sugando forte até doer de prazer.

Virou de costas, abaixou calça e cueca devagar, empinando a bunda gorda, rebolando devagar, abrindo as nádegas com as mãos para mostrar o cu rosado e piscando.

— E essa bunda gorda... olha o cu te esperando, professor. Pronto pra tua rola me arrombar.

Raphael se aproximou, pau latejando, mão se masturbando devagar.

— Porra, Tiago... essa bunda é uma obra de arte. Vou te foder até você implorar.

Tiago permaneceu de pé na mesa, Raphael subiu a cabeça e chupou o pau dele de baixo, engolindo até o talo, sugando forte com a boca quente e úmida.

— Teu pau duro na minha boca... delícia de aluno safado. Tão gostoso, latejando.

Tiago segurou a cabeça de Raphael com as duas mãos e fodeu a boca ritmadamente, estocadas profundas, bolas batendo no queixo.

— Tô amando foder tua boquinha gostosa, professor... toma meu pau todo. Engole, porra... sente na garganta.

Raphael se masturbava rápido, gemendo ao redor do pau.

— Isso, me usa... fode a boca do teu professor como uma puta.

Tiago desceu da mesa, pernas tremendo de tesão.

Raphael sentou na beira da mesa, pau erguido.

Tiago ajoelhou imediatamente e chupou o pau com paixão desenfreada, engolindo fundo, baba escorrendo em fios pelo pau e bolas.

— Porra, que pau delicioso... grosso, quente.

Raphael segurava o cabelo com força e controlava o ritmo, empurrando até o talo, bolas encostando no queixo.

— Engole tudo, vadia... até sentir minhas bolas na tua cara. Boa chupada... mama o professor direito.

Tiago lambia a glande como sorvete, língua rápida rodando em círculos, sugando a cabeça como pirulito, olhos erguidos para Raphael.

— Lambe assim... ahh, porra, vou gozar se continuar desse jeito. Tua língua é fatal, vadia.

Raphael gemia alto, corpo tenso.

Tiago se inclinou na mesa, pernas abertas, empinando a bunda gorda.

Raphael ajoelhou atrás, lambeu o cu devagar no início, língua traçando o contorno, depois chupou forte, sugando o buraco como se fosse uma boca, fazendo barulhos molhados.

— Esse cu novinho e rosado... delícia de chupar. Tão apertado, tão gostoso.

Enfiava a língua fundo, fodendo com ela enquanto uma mão masturbava o pau de Tiago.

— Sente minha língua te fodendo... abrindo teu cu pra mim.

Raphael fodia com um dedo enquanto sugava, curvando para acertar o ponto.

— Toma dedo, vadia... sente eu te abrindo devagar.

Dava tapas fortes na bunda, deixando marcas vermelhas, a carne tremendo.

— Toma tapa nessa bunda gorda... ela pede porra, lateja pra mim.

Adicionou o segundo dedo, depois o terceiro, fodendo rápido e profundo, abrindo tudo como uma tesoura.

— Três dedos agora... teu cu engolindo tudo. Tá pronto pra minha rola, né? Implora.

Tiago gemia alto, corpo se contorcendo.

— Ahh, professor... fode com os dedos... vou gozar!

Gozou forte com três dedos no cu, porra voando na mesa em jatos longos, corpo tremendo violentamente.

— Tô gozando com teus dedos me arrombando, caralho... porra, que delícia!

Tiago recuperou o fôlego, ofegante.

Raphael penetrou de uma vez só, pau grosso esticando o cu ao máximo, fodendo com força imediata, mãos firmes na cintura.

— Toma rola agora, vadia... teu cu tá quente e apertado pra mim. Sente eu te preenchendo todo.

Dava tapas ritmados na bunda enquanto socava rápido e fundo, bolas batendo na carne.

— Essa bunda engolindo minha rola... porra, que tesão.

Tiago se masturbava furiosamente, gemendo alto e sem controle.

— Me fode forte, professor... arromba meu cu!

Raphael saiu devagar, pau brilhando de lubrificação natural. Tiago virou e eles se beijaram com fluidos e baba, línguas sujas.

Tiago sentou na beira da mesa, pernas abertas.

Raphael penetrou de pé novamente, segurou Tiago no colo com braços fortes, mãos nas coxas gordas, levantando e baixando o corpo no pau.

— Toma no colo agora, vadia... sente minha rola te levantando e baixando. Te fodendo como uma boneca.

Tiago apoiou uma mão na mesa, outra no ombro musculoso dele, gemendo a cada descida profunda.

— Ahh, professor... me segura assim... tua rola acertando fundo!

Eles se beijavam intensamente enquanto a foda era bruta, suor escorrendo pelos corpos.

Raphael deitou Tiago de costas na mesa, pernas nos ombros largos.

Fodeu fundo e ritmado, pau acertando a próstata sem piedade a cada estocada.

— Toma fundo agora... sente eu te acertando o ponto, vadia.

Tiago apertava o peitoral bronzeado com as duas mãos, dava tapas leves que viravam mais fortes, beliscando mamilos.

— Teu peito grande me enlouquece... me fode enquanto eu bato nessas tetas duras.

— Bate mais forte, porra... marca meu peito enquanto eu te arrombo, vagabunda.

Raphael socava com mais força, grunhindo.

Raphael saiu, pau latejando no limite.

Tiago desceu rápido e ajoelhou, boca aberta, língua de fora.

Raphael se masturbou rápido e furioso, olhos fixos nos de Tiago.

— Abre essa boca, vadia... toma minha porra toda!

Gozou forte na boca aberta, jatos quentes e grossos enchendo a língua, escorrendo pelos lábios.

— Engole tudinho, garoto...

Tiago engoliu até a última gota, chupou o pau devagar, limpando cada resíduo, língua rodando na cabeça sensível.

— Boa puta, limpando o pau do professor como ninguém.

Tiago se levantou, olhos famintos, inclinou-se para lamber e chupar o peitoral suado de Raphael.

Mamou o peito direito com paixão animal, sugando forte o mamilo, dentes leves roçando, língua rodando rápido.

— Essas tetas... porra, professor, tão grandes e gostosas.

Gozou na própria mão só de mamar, porra quente escorrendo nos dedos enquanto tremia.

— Puta que pariu! Tô gozando só de mamar teu peito... ahh!

Espalhou o gozo pelo peitoral inteiro de Raphael, melando músculos definidos e mamilos, massageando devagar.

Depois lambeu tudo com calma e tesão, língua coletando a própria porra misturada com suor salgado, sugando os mamilos melados até limpar completamente, mordiscando de leve.

Raphael gemia rouco, mão no cabelo dele, guiando.

— Boa vadia... limpando tua própria porra do meu peito com essa língua safada. Mama mais... marca essas tetas como tuas.

O ateliê particular tinha sido perfeito, intenso, suado e sem limites.

E a terça-feira ainda reservava mais aulas.

Continua...

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