Marina acordou cedo naquele sábado, antes mesmo do sol esquentar de vez a casa. O calor viria depois; a ansiedade, não. Desde que abriu os olhos, já esperava pelo toque da campainha. Quando finalmente ecoou pela casa silenciosa, o corpo reagiu imediatamente: o estômago apertou, o coração disparou, as mãos ficaram úmidas.
Atendeu vestindo a regata justa e o short curto que já se tornara quase uniforme dentro de casa. O shorts apertava levemente as coxas e deixava visível o contorno da calcinha branca, a mesma que Rafael havia notado sobre a cama na primeira visita e na foto que ela havia enviado para ele. Era íntimo demais para aquele momento, e cada detalhe da roupa a deixava excitada.
— Bom dia, Marcos! — disse Rafael, entrando com naturalidade.
Marina apenas assentiu, nada lhe causando surpresa. Era exatamente o que esperava. Eles entraram, Rafael foi a TV da sala, ligou e começou a comentar sobre o que passava, puxando conversa para quebrar o gelo. Madina ofereceu água e, ao entregar o copo, os dedos se tocaram levemente. Rafael sorriu com suavidade:
— Obrigado, Marina.
O som do nome caiu sobre ela como algo novo, quase um selo de reconhecimento. Pela primeira vez, alguém a chamava de Marina em voz alta. Um arrepio percorreu seu corpo e um sorriso contido surgiu, aumentando a confiança e provocando uma excitação silenciosa.
— Eu… vou ao banheiro — disse Marina, com a voz baixa. Rafael apenas assentiu.
No banheiro, ela respirou fundo e começou a se vestir. Colocou um sutiã preto, ajustando o tecido no corpo, sentindo volume ali onde não havia seios reais, e a excitação aumentando com cada movimento. Vestiu um vestido amarelo, solto e leve, caindo até a metade das coxas. A calcinha branca apertava o pau, lembrando cada segundo da tensão acumulada desde a última visita e das mensagens provocativas.
Quando voltou para a sala, Rafael ergueu apenas os olhos, observando-a brevemente, mas sem elogios. Sua frase era prática:
— Preciso conferir a TV do quarto também.
Marina subiu a escada à frente, o coração disparado. Cada passo no vestido leve, cada movimento da calcinha marcando seu corpo, aumentava o calor.
Pensamentos disparados surgiam em sua mente: Deu tudo errado… me expus demais… estou sozinha com um estranho em casa…
No quarto, Rafael começou a ajustar os canais da TV e o som, verificando a imagem, falando pouco, mantendo a neutralidade. Marina permanecia parada, sem saber onde colocar as mãos, cada movimento dele provocando reações involuntárias. A calcinha apertava o pau, o vestido balançava levemente, e ela sentia a excitação crescer junto com o calor do quarto.
A raiva e o medo começaram a surgir. Ela queria reação, queria que ele dissesse algo, qualquer coisa que validasse sua exposição. Mas ele não demonstrava nada, e isso a deixava ainda mais ardente em raiva e medo.
Marina permanece ali, sem saber onde colocar as mãos, corpo inteiro sensível demais dentro do vestido. A frustração vem junto da vergonha, um calor incômodo no peito.
Ela arde em raiva e medo ao perceber que ele não demonstra reação, não elogia, não comenta nada sobre sua presença ou aparência. O silêncio e a normalidade dele aumentam sua ansiedade, enquanto cada segundo parece mais intenso do que qualquer toque ou gesto.
Rafael então pega sua bolsa e retira uma sacola e a entrega para Marina, ela extremamente nervosa, abre a sacola devagar e vê uma calcinha vermelha, retira da sacola e repara em casa detalhe, ela era de seda, com alças reguláveis, não chegava a ser fio dental, mas era mais fina do que qualquer outra que ela já tivesse usado.
- Eu disse que traria uma, não sabia bem o seu tamanho, por isso ela é regulável. Passei uma vergonha para conseguir comprar. Disse Rafael rindo levemente.
Marina em seus pensamentos sabia que ele nem precisava justificar nada, aquilo significava tudo. Ela então largou o presente na cama e devagar se aproximou de Rafael para abraçá-lo.
Naquele momento os dois estavam em pé ao lado da cama, Marina com a cabeça no peito de Rafael, ouvia o coração dele bater, Rafael por sua vez deslizou suas mãos para a cintura de Marina.
Ela sentia o volume dele ao mesmo tempo em que sentia o seu, o momento era mágico.
Marina ainda se afastou um pouco, olhos nos olhos dele e perguntou:
- Porque não me elogiou antes?
Rafael disse:
- Queria que você sentisse esse momento por completo.
Eles se aproximaram novamente e explodiram num beijo lento, carinhoso, Marina era enfim Marina, Rafael descia as mãos da cintura dela e levava a bunda, apertando por cima do vestido, o beijo ficava mais intenso e quente.
Rafael então aproximou-se do ouvido dela e, com a voz baixa e provocativa, sussurrou:
— Não vai experimentar o presente?
Ela sentiu o corpo reagir instantaneamente. As mãos dele deslizavam pela bunda por cima do vestido, pressionando levemente, enquanto a calcinha branca apertava seu pau com intensidade. O calor subiu rápido, a excitação quase insuportável; a bunda parecia quase engolir o tecido, cada toque intensificando a sensação.
Marina se afastou devagar, respirando fundo, mantendo a provocação silenciosa. Dirigiu-se até a cama e pegou a calcinha vermelha. Rafael, agora sentado na cama, apenas observava, as mãos já longe dela. O ar estava carregado de tensão; cada passo de Marina parecia calculado, cada gesto deliberado para prolongar o desejo.
Ela parou diante dele, coração acelerado, e lentamente retirou o vestido amarelo, revelando o corpo parcialmente coberto pelo sutiã preto e pela calcinha branca, ainda marcada pela excitação. Rafael ergueu uma sobrancelha, surpreso, e perguntou com leve espanto:
— Aqui?
Marina apenas sorriu com provocação silenciosa. Lentamente, deslizou a calcinha branca para fora, revelando a pele molhada e excitada, com cuidado para que cada movimento fosse notado, mas sem pressa. A vulnerabilidade e a ousadia se misturavam, cada gesto provocando um arrepio que percorria seu corpo.
Com mãos trêmulas e coração disparado, Marina pegou a calcinha vermelha. Passou-a suavemente pelo corpo, sentindo a textura fina e macia, antes de cuidadosamente vestir a peça sobre si. Cada movimento era deliberado, sensual, e Rafael a observava com atenção, a respiração pesada e o olhar intenso, apreciando a ousadia dela.
O contato físico retomou, mas agora Marina estava no controle. Ela se aproximou e encostou levemente nele, sentindo a pressão e o calor de seu corpo. A calcinha vermelha era menor e acentuava ainda mais o volume de Marina, enquanto que atrás, a bunda parecia totalmente exposta, intensificando a provocação. O corpo dela reagia instintivamente, cada toque de Rafael amplificando a excitação, tornando o prazer quase insuportável.
Marina deixou o corpo se curvar instintivamente contra ele, aproveitando o calor e a pressão. O sutiã negro e a calcinha vermelha destacavam-se contra a pele macia, enquanto ela sentia cada toque, cada roçar de pele. A excitação tornou-se quase insuportável, cada movimento provocando gemidos involuntários e respiração ofegante.
O momento final estava por vir...