Eu botava meu primo pra mamar nas férias

Um conto erótico de Mlk
Categoria: Gay
Contém 819 palavras
Data: 31/12/2025 15:36:05

O dia tava quente como hoje, um sol do caralho na casa da minha finada vó, que na época tinha uma casa em Itanhaém, litoral de são paulo. A cena naquele quarto cheirava a mofo, era a seguinte: eu em pé, magrelo, com o corpo bronzeado na pele parda, com o shorts tactel abaixado até o meus pés, enquanto ajoelhado na minha frente meu primo Miguel, que era 3 anos mais novo do que eu, mamava gulosamente a minha rola, como se fosse a coisa mais gostosa do mundo.

O suor descia pela minha testa, e também pelo minha barriga, chegava a pingar no corpo da rola que logo era limpa pela boquinha do meu primo. As bandas da minha bunda eram apertadas com força e usadas como apoio pra que meu corpo fosse levado mais pra frente e minha piroca entrasse ainda mais na boca daquele putinho que eu chamava de primo.

Não sei dizer como aconteceu, a gente sempre foi muito amigo e naquelas brincadeiras de moleque eu acabei percebendo que ele era muito mais sucetivo a ser putinho, e eu me aproveitei, hehehe.

Janela fechada, naquele calor do caralho mas uma fresta permitia a entrada da luz do sol, o suficiente pra ter a visão da putaria gostosa que rolava ali. Uma mão segurava firme naquele cabelinho, a outra ia na minha cintura esquerda, e o vai e vem junto com as mãos do safado na minha bunda, intensificavam a socada na boca como se fosse um cuzinho.

Gemido abafado daquele moleque com o caralho na boca, misturado com o engasgo da saliva e do corpo da piroca que penetrava a boquinha sem pena. Meu gemido era contido, mas eu balbuciava coisas do tipo "Isso" "Mama caralho"

"Vou gozar" eu disse em um tesão do caralho. Rapidamente ele colocou a lingua toda pra fora e me olhou nos olhos, pedindo leite de piroca. Com uma mão segurando firme em seus cabelos e a outra punhetando a pica, eu enchi a boca daquele moleque de leite de rola.

Dezembro, calor e férias. Na parte baixa de uma beliche um cuzinho era devorado, massageado, socado, comido, como preferir. Os gemidos abafados e a tentativa de fazer silêncio, denunciavam o ato incestuoso que acontecia ali. Éramos dois moleques magros, eu com a pele parda e queimada da praia, meu primo branco e pálido tipico de um paulistano. Ele herdou algo da minha tia, um rabo empinado, era praticamente uma bunda de panicat no corpo de um cara, a minha tia tinha um rabao generoso, daqueles que a cada balançada a piroca pulsa querendo entrar.

O calor era insuportável, meu corpo suava e a bunda dele também , o que facilitava a entrada no rabinho guloso. Ele tava de bruços, a boca mordia o travesseiro, eu por cima treinava os triceps e os ombros fazendo uma alavanca pra entrar até as bolas no putinho.

Não podiamos fazer muito barulho, o quarto da mãe dele, minha tia, era do lado. O da minha avó na frente, e do resto do pessoal muito próximo. Estávamos a um gemido de sermos descobertos, e isso era muito excitante. Era o "nosso segredinho" ele dizia, esperava o ano todo pra descer pra casa da nossa vó, pra curtir a praia? Não! pra tomar rolada do primo mais velho as férias inteira.

A bunda dele era uma delicia, branca, empinada e macia. Dava vontade de sair enchendo de tapa e comer com força, mas era arriscado. Eu já tava até o talo no putinho, o vai e vem era cadenciado, ele gemia baixo e mordia o travesseiro, o cabelo dele molhado de suor na cama, meu corpo inteiro trabalhando naquela posição, eu fiquei meio que em pé, peguei na cinturinha e comecei a meter, ele não me olhava, só tomava rola e aceitava.

Eu queria muito gozar, então voltei à posição e comecei a arrebentar o cuzinho, a cucetinha era muito apertada, então ele tomava gulosamente sem escapar. De repente ele geme alto, como se tivesse doendo.

"Porra não faz barulho"

"Desculpa, vai com cuidado você enfiou muito forte"

Quando tu ouve isso de uma puta, tu tem ainda mais vontade de arrebentar.

As minhas mãos foram no cabelo molhado do ninfeto, cheguei próximo do ouvidinho dele

"primo, não faz barulho que a tia vai ouvir"

Foi automático, ele mordeu a boquinha e me olhou com cara de piranha, colocou o pingente da minha correntinha que tava arqueada no pescoço na boquinha e começou a mamar no pingente.

O tesão foi no teto, o cabelinho virou alça e comecei a galopar em cima daquele viadinho, que me olhava nos olhos enquanto mamava o pingente da corrente. O suor da minha testa escorria no rosto da puta e minha boca entre aberta anunciava o que estava por vir. Uma, duas, três socadas fortes e o rabo transbordou de leite.

Eu deitei de lado e sorri, que gozada gostosa.

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TRÊS ANOS MAIS NOVO MAS NÃO SE SABE NEM A IDADE DELE E NEM A SUA. QUASE SEMPRE INICIAMOS NOSSA VIDA SEXUAL COM ALGUM PRIMO. RSSSSSSSSSSSSS

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