Putaria na Escola (Capítulo 24)

Um conto erótico de Luv24
Categoria: Homossexual
Contém 1898 palavras
Data: 31/12/2025 12:11:57
Assuntos: Gay, Homossexual

“Treino Matinal no Ginásio”

Terça-feira, seis e meia da manhã. A escola ainda estava quase vazia, corredores escuros, só o zelador varrendo longe ao fundo.

Tiago chegou cedo de propósito, mochila leve no ombro, short de malha cinza folgado, regata branca já colada no corpo suado da caminhada rápida até ali.

O ginásio estava com as luzes acesas, portas entreabertas, som de respiração pesada e ritmada vindo de dentro, misturado ao leve rangido dos colchonetes.

Entrou em silêncio e trancou as portas por dentro. O cheiro familiar de borracha dos tatames, metal das barras e suor fresco preenchendo o ar úmido.

O lugar era amplo: aparelhos de musculação alinhados nas laterais, tatames azuis no centro, espelhos nas paredes refletindo infinitas versões do espaço vazio.

No meio de um colchonete azul grande, William estava treinando sozinho. Vestia apenas um short de compressão preto apertado, sem camisa, corpo negro brilhando intensamente de suor sob as luzes fortes.

Músculos definidos saltando a cada movimento preciso.

Fazia abdominais lentos e controlados: subia o tronco devagar, peitoral largo e abdômen tanquinho marcado em relevo perfeito, braços cruzados no peito, respiração profunda e ritmada.

Depois rolava para prancha, antebraços firmes no chão, costas retas como uma tábua, glúteos firmes e redondos tensionados no short que marcava cada curva e sulco, o tecido esticando ao limite.

Tiago encostou na parede fria, observando em silêncio, o pau já endurecendo rápido dentro do short só de ver aquela visão matinal perfeita.

William percebeu o movimento periférico, terminou a série com um último grunhido baixo e se levantou devagar, suado pra caralho, sorrindo largo e malicioso, dentes brancos contrastando na pele escura.

— Chegou cedo hoje, vadia safada. Veio malhar ou veio me malhar mesmo, hein?

Tiago riu baixo, aproximando-se devagar, olhos fixos no corpo brilhante.

— Um pouco dos dois, professor. Não resisti em vir te ver suado assim logo cedo... esse corpo preto brilhando me deixa louco.

William limpou o suor da testa com o antebraço grosso, peitoral flexionando involuntariamente, gotas escorrendo pelo vale entre os músculos.

— Tô aquecendo pro dia todo. E você? Duas semanas de descanso e já tá de volta querendo rola grossa no cu?

— O cu tá novinho em folha, professor. Pronto pra tomar tudo de novo, sem reclamar.

William olhou ao redor rapidamente, confirmando que o ginásio estava vazio, portas trancadas por dentro.

— Então vamos brincar logo, vadia. Se você fizer 10 flexões perfeitas, leva minha pica agora mesmo. Se não conseguir, eu te como só com o dedo, pra atiçar esse buraco guloso.

Tiago sorriu desafiado, olhos brilhando de tesão.

— Aceito na hora. Mas vou fazer pelado, pra não suar a roupa e te provocar mais.

Tirou a regata branca devagar, expondo o peito gordinho com tetas macias, depois baixou o short e a cueca de uma vez, ficando completamente nu no ginásio vazio, pau duro balançando pesado entre as pernas, já babando pré-gozo na ponta.

Deitou no colchonete de bruços, posição perfeita: costas retas, mãos alinhadas nos ombros, desceu devagar até o peito quase tocar o chão, subiu controlado, músculos tremendo levemente.

William observava de perto, mão já apertando o volume enorme no short de compressão, o tecido esticando.

— Um... isso, desce devagarforma perfeita, vadia. Três... mostra pra mim esse esforço pra levar rola.

Tiago suava com o esforço, corpo gordinho tremendo na quinta, sexta... respirava fundo e fundo, desceu e subiu com dificuldade nas últimas, grunhindo baixo, mas conseguiu as dez completas, caindo de lado no colchonete, ofegante e suado, peito arfando.

William aplaudiu baixo, rindo rouco.

— Caralho, conseguiu mesmo. Mereceu a pica inteira, então. Boa vadia obediente.

Tiago se ajoelhou na hora no colchonete, suado e ofegante, olhando para cima com olhos pidões.

William fez carinho no cabelo preto molhado de suor do aluno, dedos grossos bagunçando os fios.

— Boa vadia... se esforçou tanto pra levar rola preta. Tão obediente, tão gulosa logo cedo.

Tiago acariciava o volume enorme no short, sentindo o pau pulsar e crescer sob o tecido fino, quente como ferro.

— Esse pau é meu prêmio, professor... deixa eu mamar ele todo, por favor. Quero sentir esse gosto de suor de macho.

William baixou o short de compressão devagar, libertando o pau enorme, grosso e veiudo, cabeça rosada brilhando contrastando com a pele escura, já duro pra caralho e latejando visivelmente, pré-gozo escorrendo da fenda.

Tiago masturbou devagar com as duas mãos, admirando cada centímetro, depois lambeu da base à cabeça, língua traçando as veias grossas e pulsantes uma por uma.

— Hmm... que pau delicioso, professor... tão grosso, tão quente.

Abriu a boca e chupou a cabeça com força, sugando o pré-gozo salgado com vontade, depois engoliu devagar até o talo, garganta apertando o membro gigante, nariz encostando nos pelos pubianos aparados.

William gemeu baixo, mão na nuca de Tiago.

— Porra, Tiago... mama esse pau preto todo... engole até as bolas encostarem no teu queixo, vadia. Isso... fundo assim, sente ele pulsando na tua garganta.

Tiago obedecia cegamente, subindo e descendo fundo e ritmado, baba escorrendo abundante pelo pau e bolas lisas e pesadas, mão acariciando o saco cheio, apertando levemente.

William tirou o short completamente, ficando pelado como Tiago, corpo negro perfeito brilhando de suor fresco, músculos tensionados.

Tiago masturbava o próprio pau devagar enquanto chupava, punheta lenta na base do pau de William enquanto a boca engolia o resto inteiro.

William acariciava o próprio peito largo com as mãos grandes, beliscando os mamilos escuros até endurecerem como pedras, flexionando o peitoral pra Tiago ver.

— Admira meu peito duro enquanto mama, vadia... mama meu pau preto enquanto eu brinco com esses mamilos durinhos pra você babar mais.

Tiago tirou a boca um segundo, ofegante, baba ligando os lábios ao pau.

— Porra, professor... teu peito é perfeito... deixa eu chupar ele também depois.

William esfregou o pau molhado de baba nas tetas gordas e macias de Tiago, pau deslizando no vale suado entre elas, cabeça grossa batendo e esfregando nos mamilos rosados.

— Toma pau nas tetas, vadia... elas são perfeitas pra isso, tão macias e grandes. Sente minha cabeça batendo nelas... hmm, que delícia.

Tiago gemia alto, apertando as próprias tetas ao redor do pau.

— Me fode as tetas, professor... usa elas como quiser.

William segurou a cabeça de Tiago com firmeza e fodeu a boca com força crescente, pau enorme entrando até o talo repetidamente, bolas batendo alto no queixo molhado.

— Engole tudo, vadia... toma rola preta na garganta funda. Isso... engasga pra mim, adoro esse som.

Tiago se engasgava de verdade, lágrimas escorrendo nos olhos, baba grossa escorrendo abundante pelo pau e pingando no colchonete, garganta apertando a cada estocada violenta.

William se inclinou por trás enquanto fodia a boca, lambuzou o cu de Tiago com saliva grossa da própria boca, cuspiu direto no buraco rosa e fodeu com um dedo grosso de uma vez, girando dentro.

— Sente meu dedo te abrindo enquanto mama meu pau... teu cu tá guloso pra caralho hoje, contraindo todo.

Tiago se engasgava mais ainda com o pau fundo na garganta e o dedo fodendo rápido e fundo, curvando pra acertar o ponto.

William ria rouco, voz grave ecoando.

— Engasga mais, vadia... adoro te ver babando no meu pau preto, lágrimas nos olhos... tão puta.

Tiago recuperou o fôlego tossindo baba grossa no pau, William rindo e limpando o rosto dele com o polegar.

— Boa menina... agora vira pra mim.

Tiago se levantou cambaleando de tesão, William se ajoelhou no colchonete.

Engoliu o pau médio de Tiago até o talo de uma vez só, sugando forte como aspirador, língua rodando na base e nas veias.

Acariciava as bolas pesadas enquanto chupava fundo, mão massageando o saco.

— Teu pau tá duro pra caralho, vadia... vou mamar até você implorar pra gozar na minha boca.

— Chupa forte, professor... hmm, tua boca é quente pra porra.

Tiago se apoiou na parede fria do ginásio, empinou a bunda redonda, gemendo alto.

William esfregou o pau enorme e molhado na bunda e costas suadas de Tiago, pau deslizando no suor, cabeça grossa batendo nas nádegas macias, deixando rastros de pré-gozo.

— Sente meu pau te marcando todo... pronto pra te arrombar logo cedo, vadia.

William cuspiu muita saliva grossa no cu apertado e no próprio pau, lambuzando tudo com barulho molhado ecoando no ginásio vazio, dedo voltando a foder rápido pra abrir mais.

— Relaxa esse cu... vou entrar inteiro agora.

Penetrou devagar no começo, cabeça grossa esticando o anel, depois socou até o talo de uma vez, pau grosso enchendo tudo.

— Toma tudo de uma vez, vadia... sente como eu te encho até o fundo, porra.

Tiago gritou de prazer e dor misturados.

— Ahh, caralho, professor... tá muito grosso hoje... me arromba!

William fodeu com força logo de cara, mãos firmes nos ombros largos de Tiago, socando ritmado e violento, pau entrando e saindo inteiro, bolas batendo alto na bunda.

— Me fode forte, William... arromba meu cu logo cedo, me usa como puta!

William segurava o ombro com uma mão e o quadril com a outra, fodia com rapidez insana, suor pingando do corpo negro no de Tiago.

— Isso, grita pra mim... teu cu tá apertando meu pau inteiro, vadia gulosa.

Tiago batia punheta rápido no próprio pau melado, gemendo sem parar.

Eles se viravam para se beijar por cima do ombro, línguas brigando ferozmente, mordidas leves, enquanto a foda continuava violenta e barulhenta.

— Me beija enquanto te fodo, Tiago... sente minha língua e minha rola te dominando.

William saiu de repente do cu com um ploc molhado, Tiago virou de frente rápido, olhos vidrados.

Tiago alisava e apertava o peitoral suado e duro de William, dedos afundando nos músculos quentes, beliscando mamilos escuros com força.

— Teu peito suado é uma delícia absoluta... tão grande, tão duro... deixa eu morder ele.

Chupou e mordiscou um mamilo enquanto William gemia.

Tiago deitou de costas no colchonete suado, pernas abertas.

William ajoelhou entre elas, colocou uma perna de Tiago no ombro largo e penetrou fundo novamente, pau acertando o ponto certo logo de cara.

Fodeu com força controlada agora, corpo negro suado brilhando intensamente, músculos tensionados e flexionados a cada estocada.

— Toma rola fundo assim, vadia... teu cu engole tudo sem reclamar. Sente eu batendo na tua próstata?

Tiago se masturbava rápido e frenético, pau babando.

— Sim, professor... tá acertando tudo... me fode até eu gozar no teu pau preto!

William acelerou, grunhindo.

— Goza pra mim, vadia... goza olhando meu corpo te fodendo.

Tiago gozou forte na própria barriga e tetas gordas, jatos altos e grossos melando o peito claro e suado, corpo convulsionando.

— Tô gozando enquanto teu pau tá no meu cuzinho, William... ahh, porra, tô gozando muito!

William saiu do cu latejando, ainda de joelhos, se masturbou freneticamente olhando o corpo melado e ofegante de Tiago.

— Olha pra mim... vou gozar em você agora, vadia.

Gozou jatos quentes e grossos no pau e bolas de Tiago, porra escorrendo pelo membro ainda duro e saco pesado, pingando no colchonete e misturando com o suor.

William deitou sobre Tiago devagar, corpos suados colados peito com peito, peitoral duro no macio, beijando com calma agora, línguas lentas e carinhosas, mãos acariciando costas e cabelo.

— Boa vadia... começou o dia levando rola preta como merece, gozando tudo pra mim.

Tiago sorriu, ofegante e satisfeito, abraçando o corpo pesado.

— Melhor treino da vida, professor... mal posso esperar pela próxima série.

O ginásio vazio testemunhava mais uma manhã sagrada de putaria intensa.

E a terça-feira mal tinha começado.

Continua...

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