Aventuras da juventude muito além de sensuais [Republicação]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Homossexual
Contém 5076 palavras
Data: 31/12/2025 10:47:44

Resultado do excesso de zelo de minha mãe, cresci com um comportamento de certo modo delicado demais para um garoto. Era certo que eu não seria igual aos outros e a cada ano que passava essa característica ganhava mais forma. Ainda novo, adorava brincar de boneca com as meninas, afastando-me de atividades como o futebol e outras brincadeiras ditas masculinas. Eu olhava os garotos com o mesmo interesse que minhas amiguinhas: apreciava um cabelo bonito, um par de olhos brilhantes, um corpo musculoso, enfim, “eles” é que atraíam minha atenção e não “elas”.

Os meninos percebiam isso e sempre me assediavam passando a mão na minha bundinha, me encoxando por trás sempre que eu ficava distraído. Dentre todos, tinha um especificamente que era bem safadinho e por quem as garotas ficavam apaixonadas, o Marquinhos. Crescemos juntos, estudamos juntos nas mesmas séries.

Quando estávamos na puberdade, por volta dos 13, Marquinhos começou a ficar cada vez mais próximo e bem mais saidinho, sempre tirando umas casquinhas comigo naquela bolinação. Certa vez fui à sua casa fazer um trabalho de escola. Estávamos sozinhos na casa dele e no final da tarde ele inventou de tomar banho e me convidou para ir junto. Meio sem graça, hesitei um pouco, apesar de estar morrendo de vontade. Ele insistiu e acabei por tirar minha roupa na frente dele, o que também ele fez sem cerimônia. Foi o primeiro garoto nu que eu vi de perto e nossos pênis ficaram duros. Marquinhos me olhava com olhos gulosos e da mesma forma eu olhava para ele. Não conseguia desviar meu olhar de seu pau que, embora pequeno, me deixava superexcitado. Conversa vai, conversa vem, o danado me abraçou e me beijou como se eu fosse uma menininha, me dando um amasso daqueles. Instintivamente, nos abraçamos totalmente nus no seu quarto, sentindo o calor dos nossos tenros corpos de meninos, nossos paus se tocando. Ali mesmo Marquinhos começou chupando meu pescoço, me deu um beijo na boca e me levou para a cama onde ficamos nos roçando de paus duros até a hora de ir embora. Gozamos um no outro, apesar de não ter havido penetração por pura falta de experiência nossa, mas foi muito gostoso.

Como muitos garotos nessa idade, que querem contar vantagem, ele foi linguarudo e contou a alguns colegas mais próximos da escola o que havia acontecido. A partir daí outros garotos da escola passaram a me dar “cantadas” e todo dia eu tinha convites para ir à casa deles. No começo eu achei ruim porque não tinha sossego e não queria ficar mal falado na escola, mas depois passei a gostar, pois percebi que podia escolher com qual garoto iria “brincar”. Aceitei os primeiros convites, o que fazia eu receber mais convites desses. Eu ia à casa deles e mal chegava eles já iam me levando para o quarto. Foi assim que conheci o Andrezinho, o Lucas, o Kauê, entre outros. Eu gostava de brincar com eles, mas nunca dei minha bundinha. Tirava minha roupinha de uma forma bem sensual, adorava me exibir. Eu ficava sarrando, adorava rolar na cama peladinho com meus amigos, provocando, esfregando meu corpo no corpo deles, levando um pau entre as coxas ou esfregando no meu reguinho. Com toda essa pegação e sarração com vários garotos, não demorou muito para evoluirmos nas brincadeiras. Às vezes eu os chupava até fazê-los gozar na minha boca, ou então ficava me esfregando até ver o leite escorrer em alguma parte do meu corpo. Me sentia poderoso provocando aquilo neles!

O tempo foi passando e de repente as brincadeiras com meus amigos já não me satisfaziam mais. Eu sonhava com uma transa real. Desejava ser possuído por um homem de verdade que tirasse minha virgindade, um adulto que soubesse o que estava fazendo. Bem nessa época foi quando minha mãe viajou para o exterior por conta da empresa em que trabalhava e, como eu morava sozinho com ela, tive que ir para a casa do tio Samuel, irmão dela. Tio Samuel era um cara solteirão, 45 anos, corpo bem malhado, um verdadeiro gato. Adorei a ideia de ir morar com ele; era gentil comigo, um amigão mesmo! A convivência com ele era a melhor possível, o apartamento era grande, tinha três quartos. Meu tio dormia na suíte e eu, sozinho no quarto do meio.

Meu tio se tornou meu ídolo, era um homem carinhoso, educado, mas vivia sozinho, não tinha namoradas apesar se ser lindo! Apesar disso, eu ainda não o via com interesse sexual, afinal, era meu tio. Mas isso mudou quando, certo dia, entrei no seu quarto sem bater e fui surpreendido com uma visão inesquecível: meu tio dormia na cama somente de cueca, com a cabeça de seu pau duro saindo por cima dela. Aquela visão mudou o rumo das coisas, fiquei alucinado por ele. Permaneci olhando o pau dele, senti uma vontade louca de pegar naquilo, como eu fazia com meus amigos, mas me contive. Meu pau também endureceu na hora, corri para o meu quarto e bati uma punheta desesperada imaginando cenas de sexo com ele. Nas minhas alucinações, eu me via sendo possuído ardentemente por aquele homem gostoso, chupando o pau dele, fazendo-o gozar na minha boquinha. Eu teria que inventar alguma coisa para que ele me notasse, não como sobrinho, mas como alguém que ele desejasse, uma fêmea. Voltei à suíte de pau duro para vê-lo mais uma vez e gozei na minha cueca olhando diretamente para o pau dele, enquanto me tocava me contendo para não fazer barulho.

Depois desse dia, o tesão tomou conta de mim e não conseguia pensar em outra coisa. Eu estava numa secura danada, pois com a mudança de casa, eu já não conseguia ver meus amigos com a mesma frequência. E as punhetas solitárias já não me satisfaziam tanto. Comecei então a imaginar uma forma de provocar meu tio, assim como fazia com os garotos da escola. Talvez pela constante prática de amassos com os meninos e também pelo meu crescimento, meu corpo já apresentava formas cada vez mais femininas. Minha bundinha encheu e minha cintura permaneceu estreita, deixando meu corpo mais gostoso. Um pouco antes de me mudar para o apartamento do meu tio, eu tinha arranjado roupas íntimas com umas amigas e comecei a experimentá-las somente em casa, nunca me mostrando para os garotos com elas. Eu tinha levado algumas dessas roupas na mala quando fui morar temporariamente com tio Samuel. Então, com a intenção de provocá-lo, passei a me depilar por inteiro, deixando apenas alguns pelinhos na região genital e comecei a usar cremes hidratantes nas coxas e nas nádegas para manter a pele macia e sedosa. Após o banho, ia para meu quarto, escolhia uma peça bem sensual, colocava e me deitava na cama de bruços, deixando a porta sem trancar, na esperança de um dia ser flagrado pelo tio Samuel, vestido daquela maneira. Meu plano funcionou: certo dia ele entrou no meu quarto sem bater e me pegou com uma calcinha transparente superdelicada, uma das que eu mais gostava e que destacava bem meu bumbum. Titio levou um susto ao me ver daquele jeito, percebi que o deixei sem graça e, demonstrando estar com vergonha de ter sido “descoberto”, cobri vagarosamente minha bundinha com o lençol, dando um sorrisinho amarelo para ele.

– Estou atrapalhando você, Betinho? – tio Samuel perguntou meio sem graça, gaguejando.

– Não, titio, tudo bem... espero que o senhor não fique bravo comigo!

Meio desconfiado e tentando entender o terreno onde ele estava pisando, ele me perguntou se eu tinha costume de me vestir daquele jeito. Eu respondi que sim, mas que se ele me proibisse iria entender. Pensativo, ele demorou um pouco para responder enquanto me examinava; foram momentos de tensão, pois achava que ele poderia me repreender, mas por fim, para meu alívio, disse-me que eu ficasse à vontade na casa dele.

– Nossa, titio, o senhor é tão legal! Obrigado!

Entretanto, para minha decepção, tio Samuel se retirou de meu quarto. No meu plano inocente de garoto que havia imaginado, eu achava que ele simplesmente iria me atacar depois de me ver só de calcinha. Claro que ele não ia fazer isso do nada, mas na época eu não entendia isso. Fiquei preocupado e pensativo. Não sabia se eu o tinha assustado com a minha ousadia ou pior, se ele não tivesse se sentido atraído por mim como era minha intenção. Fiquei com raiva de mim mesmo por ter ultrapassado os limites antes da hora, achando que nunca mais teria uma chance. Adormeci pensando em tudo aquilo, mas no dia seguinte acordei com um astral melhor. Meu tio já tinha saído para trabalhar e decidi que deveria insistir nas insinuações para ver no que dava. Eu era impaciente, queria as coisas logo e do meu jeito. Ao cair da tarde me preparei da melhor forma que pude, queria fazer outra surpresa para o titio Samuel. Coloquei outra calcinha, desta vez uma fio-dental, que entrava todinha no meu reguinho, deixando minha bundinha ainda mais exposta, olhei-me no espelho e pensei:

– Quero ver se ele vai resistir desta vez!

Deitei-me na cama de bruços e deixei a porta totalmente aberta, esperando sua chegada do trabalho. Titio veio mais cedo naquele dia, ouvi o barulho da porta e tremi, enquanto aguardava, fingindo que nada demais estava acontecendo e que aquilo tudo era fruto do acaso. Como no dia anterior, entrou em meu quarto para me cumprimentar e deparou-se com esta cena: eu estava só de calcinha deitado de bruços na cama. Senti que ele empalideceu quando me viu naquela posição e com aquela calcinha minúscula enfiada no reguinho e, embora tivesse me preparado para aquele momento, corei de vergonha, apreensivo, imaginando que ele poderia achar ruim. Mas, para minha grata surpresa, titio esboçou um sorriso, com os lábios trêmulos, é verdade, mas teve uma reação positiva que restabeleceu minha confiança.

– Oi, Betinho, está tudo bem por aqui?

Olhava minha bundinha extasiado e sua língua umedeceu seus lábios. Senti que tinha agradado e respondi com voz trêmula:

– Tudo legal titio, estou à vontade conforme o senhor me autorizou ontem...

– É... Estou vendo! – respondeu ele, de um jeito meio malicioso e sem despregar os olhos de meu corpo.

– O senhor não gostou? – perguntei com medo da resposta. Antes de me olhar nos olhos, percebi que percorreu meu corpo vagarosamente.

– Gostei sim, Betinho... e muito! Claro que gostei!

Aquela afirmação soou como música aos meus ouvidos. Foi quando consegui sorrir para ele, o brilho nos meus olhos denunciou minha satisfação. Tentando se recompor, titio então me disse que iria até a sua suíte e que voltaria logo, saindo em seguida de meu quarto. Demorou alguns poucos minutos para voltar, durante os quais mil coisas se passaram por minha cabeça. Já estava achando que meu plano havia falhado novamente, mas permaneci no meu quarto. Ao voltar, me encontrou na mesma posição, mas aí fui eu quem tomou o susto. Titio estava de camiseta e cueca, parou na porta e disse de forma firme:

– Betinho, eu vou ficar assistindo TV lá na suíte, se você quiser assistir comigo tudo bem, ok? – enquanto apalpava o volume do pau por cima da fina peça, que começava a endurecer.

– OK, tio Samuel, eu posso ir à vontade para lá? – perguntei olhando para aquele volume.

– Claro, como você quiser Betinho!

Disse isso e saiu do meu quarto. Meu coração estava quase saindo pela boca, eu não ia perder a oportunidade de me entregar àquele macho. Ficou claro para mim que meu tio tinha entendido minha intenção e que nós dois estávamos nos provocando, cada um do seu jeito. Sabia que tinha chegado a hora de me expor totalmente, era a última cartada! Fui até o espelho, passei um perfume suave atrás das orelhas, no pescoço, nos peitinhos, na virilha entre as coxas e nas nádegas. Eu queria que ele me desejasse como a uma fêmea, pois era assim que eu estava me sentindo. Era um garoto prestes a perder o cabacinho, então passei um creminho em volta do meu ânus virgem, deixando-o preparado para ser devorado pelo titio.

Fiquei imaginando como eu iria me apresentar, coloquei várias calcinhas, mas como meu pau já estava completamente duro, todas ficavam desajeitadas em mim. Aí pensei: titio estava de pau duro, excitado por me ver na cama de bruços com a bundinha arrebitada, não havia mais o que esconder. Por conta da minúscula calcinha enterrada no reguinho, titio já tinha visto quase todo o meu corpo, só não tinha visto o meu pau. Mas e daí? Se ele visse meu pau duro, seria a prova de que eu estava doido para dar para ele. Pensei: por que não acabar com todo o segredo, por que não derrubar todas as barreiras? Eu já brincava com meus amiguinhos desde os 13 anos e agora, com quase 15, não teria mais volta. Tomei uma decisão drástica e resolvi então que deveria ir para o quarto dele totalmente nu, para não deixar dúvidas sobre qual era a minha intenção. Queria deixar claro que não resistiria a nada que ele quisesse fazer comigo, que eu estava totalmente entregue a ele. E assim fui. Sai do meu quarto totalmente nu, de pau duro e fui caminhando pelo corredor. Cheguei no quarto dele e dei uma espiadinha pela fresta da porta: titio estava deitado na grande cama de casal, assistindo TV. Timidamente dei uma batidinha na porta e esperei.

– Entra, Betinho!

– Titio, eu estou à vontade, será que o senhor vai gostar?

– Deixe de frescura, já te falei que pode ficar do jeito que quiser!

Respirei fundo, tomei coragem e entrei do jeito que vim ao mundo. A luz estava acesa e a visão do titio era total. Quando me viu daquele jeito entrando em seu quarto, ele escancarou a boca. Meu corpo depilado, a pele hidratada toda macia, chegava a brilhar sob a luz do quarto. Meu pau estava tão duro que apontava para o teto, pulsando, dando pinotes como se tivesse vida própria. Eu estava superexcitado por estar nu na frente dele e fiz questão de mostrar tudo. Titio Samuel estava meio sentado na cama, sem camisa e coberto com um fino lençol da cintura para baixo. Percebi por baixo do pano branco o volume do seu pau. Era visível sua excitação. Se restava ainda alguma dúvida, naquele momento ele soube exatamente o que eu tinha vindo fazer no quarto dele. Ficamos assim parados por uns 2 minutos, ele deitado, eu em pé, nuzinho, me exibindo para ele. Perguntei então se poderia me deitar com ele, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Nesse momento, parece que despertou do delírio e respondeu:

– Claro, Betinho, claro, pode vir!

Lentamente fui me aproximando, mas antes de chegar parei em frente ao espelho e me olhei, de costas para ele. Em seguida virei e fui ao seu encontro. Titio gentilmente puxou o lençol de casal abrindo o espaço que estava reservado para mim, já com uma almofada para descanso. Foram momentos de tensão, meu coração pulava. Sentei-me no meio da cama e quando ia deitar a cabeça na almofada, titio colocou o braço estendido sobre ela, fazendo-me deitar sobre ele. Aos poucos fui me aproximando do tio Samuel até minha coxa encostar na dele. Fiquei atrapalhado com o meu braço, não sabia se o colocava sobre o meu corpo ou sobre o dele, tal a proximidade de nós dois. Oportunamente, titio me abraçou pelo pescoço indicando que eu deveria deitar meu rosto no seu peito e assim fiz. Ajeitei-me meio de lado e agora meu braço direito estava espremido entre a minha coxa e a dele e o esquerdo sobre a minha cintura. O calor que exalava do corpo dele era simplesmente aconchegante, seus pelos em contato com o meu rosto me causavam gostosos arrepios, meu pau pulsava. Eu não ousava olhar para ele e aí senti a sua mão máscula acariciando o meu rosto. Ele parecia decidido e agora era eu quem estava estático, achei melhor que ele tomasse iniciativa. E foi o que fez. Estendeu seu braço esquerdo e puxou minha coxa para cima da coxa dele e em seguida minha mão para cima da sua barriga pouco abaixo do umbigo.

Comecei a suar um pouco e com isso meu perfume passou a circular criando um clima de sensualidade. Eu sabia que logo abaixo de onde estava minha mão encontrava-se sua cueca. Estendi vagarosamente o dedo mindinho, como se fosse por acaso, e alcancei o elástico. Titio passava a mão delicadamente pelo meu rosto e com o dedo médio agora alisava meus lábios já umedecidos pelo tesão. Abri um pouco minha boquinha criando uma abertura que logo foi preenchida por seu dedo. Enquanto isso, enfiava o dedinho por baixo do elástico de sua cueca tentando uma primeira invasão e logo encontrei seus pentelhos. Enfiei mais um dedo e depois outro, enquanto passava minha língua no dedo invasor do titio. Ele percebeu e habilmente ergueu levemente o corpo fazendo minha mãozinha invadir mais um pouco sua genitália. Querendo me proporcionar melhor visão, titio afastou o lençol para baixo, descobrindo desta forma o volume imenso que a cueca tentava esconder sem sucesso. Minha boca salivou e meu coração acelerou. Nessa altura eu já estava explodindo de tesão, comecei a passar minha língua molhada no seu peito. Essa atitude mexeu com ele que gemeu e, num gesto inesperado e que mostrava que ele já estava perdendo a paciência, segurou meu pulso com firmeza e forçou minha mão para dentro da sua cueca, fazendo-me finalmente tocar seu membro duro, quebrando o que sobrava de uma possível resistência minha. Não restava mais nada a fazer senão agir, realizar aquilo que eu tanto sonhava desde que o vi dormindo de cueca, que era segurar seu pinto e assim o fiz.

Agarrei-lhe o mastro e comecei a movimentá-lo para cima e para baixo, enquanto lambia literalmente seu peito, alternando entre beijinhos, lambidas e chupadas nos bicos da mama. Titio sabia que eu estava pronto para me entregar totalmente àquela orgia e agora forçava minha cabeça de encontro ao seu pau. Obedeci ao seu comando e fui descendo. Comecei a baixar sua cueca, descobrindo o mastro viril, que já não cabia lá dentro. Lambi seus pentelhos, a virilha, as coxas e comecei a lamber-lhe o tubo, como eu fazia com os outros garotos, deixando que ele fizesse os movimentos para cima e para baixo. Não demorou muito para que eu abocanhasse seu pau. Deitado com o rosto em sua barriga, eu chupava a chapeleta sorvendo o delicioso líquido pré-seminal. Essa prática eu já conhecia por ter chupado o pinto de quase todos os meus amiguinhos, mas nunca um cacete de um verdadeiro homem, um macho de verdade como titio. Inverti a posição e comecei a lamber seu saco, deixando que ele conduzisse a punheta. Engoli o quanto pude a tora dele fazendo-o gemer de tesão. Titio aumentou o ritmo dos movimentos e então vi sua porra jorrando e escorrendo pelas suas mãos. O cheiro de porra invadiu meu nariz. Lambi seu gostoso leite olhando para ele. Fiz questão de deixar tudo limpinho. Seu pau estava bem à frente dos meus olhos, vermelho de tanta fricção, todo inchado, o que me deixou ainda mais excitado.

Eu me sentia vitorioso por ter lhe proporcionado todo aquele prazer. Lambi seu mastro, sua mão, sua virilha, seu saco, enfiei minha cara na sua genitália esfregando meu rosto naquele corpo quente, grosso e gostoso. Minha cara era porra pura, o cheiro de macho entrava pelas minhas narinas superando o odor do meu perfume. Meu sonho estava se realizando. Lambi suas coxas e voltei ao seu saco, engoli suas bolas e olhava para ele vendo-o gemer. Eu estava alucinado por aquele pau e não queria que ele amolecesse, precisava mantê-lo duro para senti-lo entrando meu cuzinho. Chupei a cabeça, passando a língua nas suas curvas para engoli-lo logo depois. No frenesi em que me encontrava eu agora segurava sua tora e batia com ela na minha cara, passava-a no meu rosto e em seguida fazia sumir dentro da minha boquinha. Cheguei a engolir a tora quase toda, escorregadia que estava pela porra jorrada. Aplicava nele tudo o que eu tinha aprendido com meus colegas, eu estava totalmente possuído pelo tesão da situação. Titio me olhava surpreso, pois nunca imaginou que eu já tivesse prática naquilo. Eu precisava dele duro de novo para sentar nele, fazendo-o sumir também no meu cuzinho.

Titio começou a se excitar novamente, eu o levava à loucura com meus carinhos. Virei minha bundinha para ele, sem parar de chupar seu pau, permitindo que ele a admirasse. Empinei as nádegas, ficando bem empinado e exposto, mostrando qual seria o seu prêmio se conseguisse mantê-lo duro de novo. Consegui o efeito desejado. Titio agora enfiava seu dedo médio no meu cu depois de molhá-lo com saliva e chuchava num movimento de entra e sai. Com outra mão, ele acariciava meu pau duro por baixo. Apesar da minha super excitação, para criar um clima ainda maior de sensualidade, pedi que ele parasse pois queria me preparar melhor para transar com ele. Ele não gostou, resmungou um pouco, pediu que eu ficasse, mas eu dei um beijinho nele e disse que voltaria logo. Levantei, fui ao banheiro, me lavei, coloquei um creme em volta do meu anelzinho e voltei para o quarto só de cuequinha. Ele também já tinha vestido uma sunga de banho, mas seu pau duro ficava bem nítido no tecido, e quando me viu me abraçou e começou a me beijar na boca loucamente. Enfiou as mãos pelo elástico da cueca e passou a me despir. Eu estava de costas para um grande espelho e por ele titio olhava para minha bundinha arrebitada. Em seguida fui eu quem tirou a sunga dele, o que nos deixou ainda mais excitados. Nus novamente, em pé nos beijávamos, esfregando nossos pênis num frenesi alucinante, pau com pau, cabeça roçando com cabeça, pau de um roçando na barriga, coxa e virilha do outro. Sentir o pau dele tocando no meu provocava pequenos choques de tesão.

Tinha chegado a hora de eu me entregar para ele totalmente. Titio agora não queria mais brincar, queria me comer mesmo! De forma bem dominadora, jogou-me de bruços sobre o colchão e se deitou sobre mim, que abri as pernas para recebê-lo. Mesmo de costas para ele, sua boca invadia a minha, começamos a chupar a língua um do outro. Eu jogava minhas mãos para trás, apertava sua bunda gostosa, dizendo que queria ser dele, que tirasse o cabacinho do meu cu. Dizia que queria fazer a tora dele sumir nas minhas entranhas, agasalhar sua pica tesuda e quente, ser sua fêmea. Nem eu acreditava que estava sendo capaz de dizer tudo aquilo, como uma verdadeira putinha. Minha excitação maior era sentir seus pentelhos roçando na minha bunda, meu pau duro pressionando o colchão, enquanto o dele se alojava entre minhas coxas. Ai, como era gostoso sentir aquele macho em cima de mim me sarrando, me chamando de putinha, de viadinho, de gostoso. Comecei a implorar para que ele me comesse. Eu já podia sentir a cabeça do seu pinto esfregando no meu bumbum em direção ao meu anelzinho virgem, piscando de vontade de engolir um pau de um macho de verdade.

– Ai, titio, que quentura estou sentindo na porta do meu cuzinho! O senhor vai enfiar devagarzinho né? Vou entregar meu cabacinho para o senhor, mete em mim este cacete gostoso!

Titio era experiente e ficou passando a cabeça do pau no buraquinho, forçou um pouquinho e a cabeça entrou. Para me deixar ainda mais maluco, ele punha e tirava a cabecinha fazendo um estalinho quando saía. Enquanto isso nos beijávamos loucamente, sua língua dura entrava e saía da minha boquinha simulando o que estava para acontecer com a tora dele no meu cuzinho. Eu não aguentava mais e pedia sua pica.

– Põe mais um pouquinho, titio! – eu pedia manhoso.

Afastei ainda mais pernas e as dobrei para facilitar a invasão. Senti uma cusparada em meu cuzinho e aí começou a enfiar devagarzinho. Meu cuzinho lubrificado pelo creme e pela saliva recebia heroicamente aquele pinto grosso. Aquele gostoso pedaço de carne dura foi sumindo aos poucos dentro do meu anelzinho apertado, que foi relaxando à medida que era penetrado. Senti minhas preguinhas cederem ao invasor. A fricção do pau entrando nas bordas do meu cu era uma sensação inesquecível, titio estava me deflorando e me fazendo sua fêmea.

– Ai, titio, está doendo!

– Quer que tire, Betinho?

– Não, titio! Está doendo, mas está gostoso. Põe devagarzinho, quero sentir ele roçando no meu anelzinho, eu vou deixar o senhor enfiar tudo, mas põe devagarzinho, por favor!

E aos poucos a tora foi entrando. Titio ergueu por completo meu quadril e desta forma eu fiquei totalmente arreganhado para ele, até que senti a pressão da sua virilha sobre minhas nádegas e suas bolas batendo na minha bundinha. Ele estava finalmente atolado dentro de mim, eu era sua fêmea apaixonada, sua carne quente preenchia meus anus e ia fundo. Meu pau duro esfregava no colchão e a cada metida que ele me dava, proporcionava um prazer absoluto pela fricção, como se uma punheta estivesse sendo batida. Minhas bolas esfregavam na cama, seus pentelhos em minha bunda provocando-me um enorme tesão. A dor passou e foi substituída pelo prazer de ser comido. Era o primeiro macho que me penetrava e eu sabia que nunca mais ficaria sem tal prazer. Eu ia dar meu cuzinho o resto da vida, para ele ou para qualquer um se ele não me quisesse mais. Eu não compreendia mais minha vida sem levar pau. Havia descoberto que ser viadinho passivo era muito bom!

Titio Samuel agora me socava com força, segurou minhas pernas pelo tornozelo e me arreganhou por completo para permitir uma penetração mais profunda. Ele tirava devagarzinho, quase deixando a cabeça sair e em seguida enfiava de uma vez até o saco. Aquele barulho das suas bolas batendo na minha bunda me deixava louco, eu sonhava ser fodido daquele jeito e isso só foi possível com um cara mais velho, experiente e louco por garotos. Quanto tempo eu havia perdido com os meninos da minha idade que não sabem foder um cuzinho. Agora me sentia uma fêmea realizada, adorava olhar para a cara do titio enquanto me fodia. Seus olhos quase saíam para fora, transtornado de tesão em estar comendo seu próprio sobrinho. Sua boca entortava soltando gemidos, dizendo que eu tinha um cuzinho gostoso, que eu era mais apertadinho que as meninas que ele tinha comido, que minha bunda era gostosa e que eu não ia dar para mais ninguém, só para ele.

Eu me sentia poderoso, tinha dominado aquele macho, mas eu também sabia que depois que se dá o cuzinho uma vez, nunca mais se quer parar e ficava me imaginando sendo comido por outros homens. Estava florescendo dentro de mim uma puta safada, disposta a qualquer coisa em nome do prazer! Pedi para o titio me comer de quatro, pois essa era uma tara que eu queria realizar desde menino. Prontamente me atendeu, ele era um homem controlado, demorava para ejacular, então eu tinha que tirar todo o proveito possível. Meu cuzinho já começava a arder de tanto ser fodido, mas a vontade de dar era maior. Abri minhas pernas o mais que pude, arrebitei minha bundinha e enfiei minha cara no travesseiro para que os vizinhos não ouvissem meus urros de prazer enquanto meu tio macetava meu cuzinho sem dó. Titio levantava para tomar impulso e socava a tora na minha bunda, quase me rasgando, e eu tinha que aguentar o tranco. Enquanto isso eu batia uma punheta e cada vez que ele tirava o cacete, flexionava os músculos glúteos para apertar o pau dele, relaxando em seguida para nova penetração. Era gostoso demais aquele jogo de apertar o pau dele, como querendo não deixá-lo sair por completo. Quando, às vezes, saía eu arrebitava minha bundinha para que ele não perdesse o alvo e assim descobri mais um jeito de sentir prazer, era como se eu estivesse dando o cuzinho muitas vezes. Titio Samuel era um mestre em comer um cuzinho e eu me deleitava com a cobertura. Ele gostava de ficar olhando sua rola entrar em mim, seu pau lisinho escorregando para dentro e para fora.

Pedi então para sentar no pau dele. Ele adorou. Fiquei de frente para ele e assim podia ficar olhando suas caras e bocas à medida que eu fazia sua tora sumir dentro de mim, enquanto eu batia uma punheta em mim mesmo. Me acabava sentando naquele pau, rebolando de pau duro e olhando nos olhos dele, enquanto ele me pegava pela cintura e socava seu pau por baixo.

Teve um momento que titio percebeu que eu estava dominando demais a situação e resolveu mudar o jogo. Virou-me na posição de franguinho e disse que quem mandava era ele. Eu cedi para satisfazer seu ego e também porque é gostoso ser submisso de vez em quando. E foi dessa forma que ele me pegou com violência, cheguei até a ficar com medo dele e aquela sensação de medo e tesão me deixou alucinado. Não conseguindo mais se conter, titio se transformou num animal selvagem, me dando tapas, me mordendo, enquanto socava seu pau com mais força ainda, até que sua tora inchou dentro de mim e começou a esguichar seu leite. Ele urrava como um touro, enquanto depositava sua porra totalmente enterrado em mim. Vendo aquele macho, que por acaso era meu tio, se entregando ao tesão e perdendo o controle daquele jeito, e sentindo aquele líquido quente me invadindo, meu tesão aumentou e gozei junto com ele, pela primeira vez com um pau no meu cuzinho, enquanto eu gemia alto e me contorcia todo. Fiquei banhado de porra: a dele no meu cuzinho e a minha, no meu peito e barriga, que também se espalhava pelo peito e barriga dele. O cheiro de sexo, rola e porra impregnava o ar. Foi a primeira e a melhor foda da minha vida. A partir desse dia meu tio e eu viramos amantes, eu era sua fêmea e ele meu macho, eu o esperava todo dia só de calcinha.

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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na Internet, mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original. Infelizmente, nunca achei a continuação.

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