Troca de mensagens - Parte 4

Da série Marina
Um conto erótico de Marcos
Categoria: Gay
Contém 517 palavras
Data: 31/12/2025 10:37:18

No dia seguinte à última visita de Rafael, o calor daquela lembrança ainda me consumia. Pela manhã, sozinho em casa, abri o celular e vi a notificação: Rafael havia mandado mensagem.

"Oi, Marcos, só para garantir que a TV está funcionando bem… tudo certo aí?"

Respirei fundo e digitei, tímido:

— Sim… tudo certo, obrigado.

A resposta dele chegou rápido, carregada de atenção e provocação:

"Ainda bem… você mantém tudo organizado, hein? Quase consigo imaginar quem cuida tão bem da casa… hehe."

Meu coração disparou. Marina ria silenciosa por dentro. Ele percebe… e mesmo sem me ver agora, meu corpo reage sozinho.

Ao longo do dia, a troca de mensagens evoluiu. Rafael começou a perguntar de forma sutil e provocativa:

“A quanto tempo você se veste assim? Alguém sabe?”

“Quantas calcinhas você tem? Sutiãs? Outras peças femininas?”

Senti meu rosto queimar, mas digitei com cuidado, tentando não me expor demais:

— Há algum tempo… ninguém sabe… tenho algumas calcinhas e sutiãs.

Cada palavra dele provocava arrepios. Meu corpo reagia sozinho, e Marina ria por dentro, extasiada.

Em certo momento, Rafael fez uma pergunta que me deixou sem fôlego:

"Marcos, quando você está assim, como devo te chamar?"

Senti minhas mãos tremerem ao digitar a resposta:

— “Assim como haha? Pode me chamar de Marina.”

Meu coração disparou. Era como se Rafael tivesse finalmente percebido o lado feminino que eu mantinha escondido. A tensão sexual aumentou, e cada mensagem seguinte misturava timidez, excitação e prazer silencioso.

No terceiro dia, Rafael trouxe à tona a calcinha:

"Só para ter certeza… aquela calcinha branca ainda está servindo? É a mesma da primeira vez que vi na cama?"

Senti meu corpo reagir antes mesmo de digitar. Com timidez, respondi:

— Sim… é a mesma… está um pouco apertada, acho que preciso de outra…

Pensamentos de Marina dominaram minha mente: “Ele percebeu… mesmo sem me ver agora, meu corpo reage sozinho. Que vergonha… e que prazer ao mesmo tempo.”

Rafael respondeu imediatamente, provocativo e direto:

"Se quiser, posso trazer uma que sirva melhor quando eu passar aí."

O calor subiu rapidamente. Cada mensagem fazia meu corpo reagir, e Marina se soltava aos poucos em meus pensamentos. Tomei coragem e enviei uma foto parcial: apenas minhas coxas marcando a calcinha e um meião, sem mostrar o rosto, apenas provocando e mantendo o mistério.

A reação dele foi instantânea:

"Uau… não esperava isso. Agora entendi melhor o que você quer dizer… haha."

Nos dias seguintes, trocamos mensagens carregadas de provocação, timidez e desejo. Até que veio a última, que fez meu coração disparar:

Rafael: “Vou passar aí para ver se você está bem.”

Marina: “Então, sábado seria bom para você dar uma olhada na TV.”

Rafael: “Perfeito, passo no sábado cedo pra te ver… tenho certeza que a TV estará bem.”

O pretexto da TV ainda existia, mas não precisava de atenção. O desejo de Rafael era claro, provocando em Marina uma mistura intensa de vergonha, excitação e expectativa.

“Ele vai vir… e eu não vou recuar. Marina vai aparecer de vez.”

A tensão estava no auge, preparando o terreno perfeito para a visita, onde finalmente tudo aconteceria.

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