No dia seguinte à última visita de Rafael, o calor daquela lembrança ainda me consumia. Pela manhã, sozinho em casa, abri o celular e vi a notificação: Rafael havia mandado mensagem.
"Oi, Marcos, só para garantir que a TV está funcionando bem… tudo certo aí?"
Respirei fundo e digitei, tímido:
— Sim… tudo certo, obrigado.
A resposta dele chegou rápido, carregada de atenção e provocação:
"Ainda bem… você mantém tudo organizado, hein? Quase consigo imaginar quem cuida tão bem da casa… hehe."
Meu coração disparou. Marina ria silenciosa por dentro. Ele percebe… e mesmo sem me ver agora, meu corpo reage sozinho.
Ao longo do dia, a troca de mensagens evoluiu. Rafael começou a perguntar de forma sutil e provocativa:
“A quanto tempo você se veste assim? Alguém sabe?”
“Quantas calcinhas você tem? Sutiãs? Outras peças femininas?”
Senti meu rosto queimar, mas digitei com cuidado, tentando não me expor demais:
— Há algum tempo… ninguém sabe… tenho algumas calcinhas e sutiãs.
Cada palavra dele provocava arrepios. Meu corpo reagia sozinho, e Marina ria por dentro, extasiada.
Em certo momento, Rafael fez uma pergunta que me deixou sem fôlego:
"Marcos, quando você está assim, como devo te chamar?"
Senti minhas mãos tremerem ao digitar a resposta:
— “Assim como haha? Pode me chamar de Marina.”
Meu coração disparou. Era como se Rafael tivesse finalmente percebido o lado feminino que eu mantinha escondido. A tensão sexual aumentou, e cada mensagem seguinte misturava timidez, excitação e prazer silencioso.
No terceiro dia, Rafael trouxe à tona a calcinha:
"Só para ter certeza… aquela calcinha branca ainda está servindo? É a mesma da primeira vez que vi na cama?"
Senti meu corpo reagir antes mesmo de digitar. Com timidez, respondi:
— Sim… é a mesma… está um pouco apertada, acho que preciso de outra…
Pensamentos de Marina dominaram minha mente: “Ele percebeu… mesmo sem me ver agora, meu corpo reage sozinho. Que vergonha… e que prazer ao mesmo tempo.”
Rafael respondeu imediatamente, provocativo e direto:
"Se quiser, posso trazer uma que sirva melhor quando eu passar aí."
O calor subiu rapidamente. Cada mensagem fazia meu corpo reagir, e Marina se soltava aos poucos em meus pensamentos. Tomei coragem e enviei uma foto parcial: apenas minhas coxas marcando a calcinha e um meião, sem mostrar o rosto, apenas provocando e mantendo o mistério.
A reação dele foi instantânea:
"Uau… não esperava isso. Agora entendi melhor o que você quer dizer… haha."
Nos dias seguintes, trocamos mensagens carregadas de provocação, timidez e desejo. Até que veio a última, que fez meu coração disparar:
Rafael: “Vou passar aí para ver se você está bem.”
Marina: “Então, sábado seria bom para você dar uma olhada na TV.”
Rafael: “Perfeito, passo no sábado cedo pra te ver… tenho certeza que a TV estará bem.”
O pretexto da TV ainda existia, mas não precisava de atenção. O desejo de Rafael era claro, provocando em Marina uma mistura intensa de vergonha, excitação e expectativa.
“Ele vai vir… e eu não vou recuar. Marina vai aparecer de vez.”
A tensão estava no auge, preparando o terreno perfeito para a visita, onde finalmente tudo aconteceria.