Só então meus olhos desceram. Havia marcas demais na minha pele para serem ignoradas. Um rastro quente escorrendo pela coxa, contrastando com o frio que começava a voltar ao corpo. Eu franzi o cenho, meio incrédula, meio provocando.
— De onde veio tudo isso? — perguntei, tentando soar leve demais para o que aquilo significava.
Ele sorriu de canto, ainda desarmado, ainda entregue.
— Culpa sua — respondeu baixo. — É desejo acumulado.
Aquilo não ajudou em nada. Pelo contrário. Minha cabeça já tinha perdido qualquer discussão com o resto do corpo. Segurei o pulso dele e o puxei de volta para o banheiro.
— Vem, você precisa se limpar — disse, usando a desculpa mais frágil possível.
Pedi para ele entrar no boxe. Ele obedeceu sem hesitar, a nudez dele já uma afronta, um convite exposto sob a água quente que começava a cair. Eu fiquei do lado de fora, no limite entre o ar frio do banheiro e o vapor que começava a embaçar o vidro, e comecei a tirar a roupa.
Cada gesto era mais lento do que precisava ser. Eu sabia o que estava fazendo. Era uma tortura calculada, mas eu também era a vítima dela.
Levei as mãos à barra da camisola, puxando-a devagar para cima. O ar mais frio do ambiente atingiu minha barriga, um contraste que fez minha pele arrepiar imediatamente. Meus mamilos endureceram, roçando dolorosamente contra a renda fina da camisola, enviando uma pontada de eletricidade que desceu direto para o centro do meu corpo, que já pulsava, úmido e impaciente.
Quando joguei a camisola no chão, senti o peso do olhar dele através do vidro molhado. Miguel estava parado sob o jato, a água quente escorrendo pelos ombros largos, pelo peito definido, fazendo sua pele brilhar. Mas os olhos dele... eles estavam fixos em mim, escuros, não piscavam.
E ele não estava apenas parado.
Vi o movimento rítmico da mão dele, fechada em torno de si mesmo, ditando um compasso lento que acompanhava cada centímetro de pele que eu revelava. Miguel estava se masturbando, os olhos cravados nos meus, transformando minha nudez em combustível. O ato era cru, despudorado, e fazia sua ereção latejar ainda mais forte, reacendendo com uma fúria que parecia querer romper o vidro.
A sensação dos meus seios livres, expostos ao olhar dele, fez minha respiração falhar. Pude ver a garganta dele se mover quando engoliu em seco. A respiração dele estava pesada, o peito subindo e descendo rápido, em descompasso com o ritmo da água.
Fiquei ali, parada, nua sob a luz crua do banheiro. O vapor começava a colar na minha pele, misturando o suor frio da minha própria ansiedade com o calor que vinha do boxe. Minhas pernas estavam fracas, a parte interna das minhas coxas roçando uma na outra, sensíveis demais, lubrificadas demais pela simples antecipação.
Miguel deu um passo à frente, saindo debaixo do jato direto e encostando a testa no vidro que nos separava. O olhar dele mudou — de admiração para algo faminto, quase predatório. E não havia como esconder o efeito que eu causava nele. Ele estava completamente duro, a ereção plena e tensa contra a pele molhada, apontando para cima, latejando com a mesma urgência que fazia meu corpo inteiro vibrar.
— Fecha a boca — murmurei, mais nervosa do que brava.
Minha voz saiu num sussurro rouco, falhado. Eu estava exposta, oferecida, sentindo meu próprio desejo escorrer por entre minhas pernas antes mesmo de a primeira gota de água do chuveiro me tocar.
Prendi o cabelo em um coque frouxo, deixando alguns fios escaparem para grudarem na nuca já úmida pelo vapor. Era um gesto automático, uma tentativa patética de manter alguma ordem antes de me entregar ao caos. Abri a porta de vidro e o calor me engoliu.
O espaço ali dentro parecia ter encolhido. Entrei, sentindo a água quente aclamar minha pele, mas mantive o rosto longe do jato. Dei as costas para Miguel, ignorando deliberadamente a silhueta dele que, segundos antes, se tocava com uma urgência predatória. Alcancei o sabonete líquido e apertei o frasco; o gel frio na palma da minha mão foi um contraste violento com o ambiente.
Não tive tempo de espalhá-lo.
Senti a pressão antes de qualquer toque manual. A ereção dele, tensa, úmida e latejante, pressionou-se com força contra a base da minha bunda, encaixando-se no rastro de água que escorria entre minhas pernas. O choque térmico e tátil me fez arquear as costas, um gemido curto morrendo na minha garganta.
Virei-me rapidamente, os pés quase traindo o equilíbrio no piso liso. Minhas mãos, cheias de sabonete, encontraram o peito dele de imediato, espalhando a espuma branca sobre a pele firme e quente, criando uma barreira deslizante entre nós. Miguel tentou avançar, os olhos escurecidos pela fome, mas eu mantive os braços firmes contra o tórax dele.
— Calma — sussurrei, a voz lutando para sair estável enquanto eu massageava o sabonete contra os músculos dele, tentando ditar um ritmo que ele claramente não queria seguir.
Ele respirava de forma pesada, o peito subindo e descendo contra minhas mãos ensaboadas. A água atingia seus ombros e espalrava em mim, tornando tudo turvo.
— A Manuela está em casa — lembrei, aproximando meu rosto do dele apenas o suficiente para que ele visse a seriedade nos meus olhos, apesar da traição óbvia do meu corpo. — Precisamos ser cuidadosos, Miguel. Qualquer som e isso acaba agora.
Ele soltou um riso curto, seco, e segurou meu quadril com uma força que deixou claro quem estava no comando daquela urgência, me puxando para mais perto até que eu sentisse cada centímetro daquela rigidez contra meu ventre.
— Ok, você dita as regras. — murmurou, a voz rouca, quase um sussurro que se perdia no ruído constante da água batendo no chão.
Ele não esperou por uma resposta. Inclinou o rosto e me beijou. Foi um beijo profundo, faminto, carregado de tudo o que a presença de Manuela no corredor nos impedia de finalizar. A água escorria entre nossos rostos, o sabor era uma mistura de cloro e desejo puro. Minhas mãos, ainda escorregadias de sabonete, subiram para a nuca dele, puxando-o para mais perto, sentindo a língua dele invadir meu espaço com uma autoridade que me fazia esquecer por que eu tinha pedido calma.
Quando nos separamos, eu estava ofegante, o coração batendo contra as costelas como um animal enjaulado. Recuperei o pouco de juízo que me restava e peguei o frasco de sabonete líquido novamente. Derramei uma quantidade generosa na palma da mão dele, sentindo o calor da pele dele contra a minha.
— Pronto. Agora limpa a lambança que você fez — ordenei, sustentando o olhar dele com uma firmeza que escondia o tremor nas minhas pernas.
Segurei o pulso dele com força e guiei sua mão ensaboada para baixo, descendo pela curva do meu quadril até encontrar o topo da minha coxa. Pressionei os dedos dele contra a pele, exatamente onde o rastro viscoso e quente do desejo dele ainda me marcava, resistindo à água que caía.
com o sabonete para apagar a prova do que tínhamos acabado de fazer, foi mais erótico do que o próprio ato teria sido. Senti meus joelhos fraquejarem quando ele contornou a mancha com o polegar, limpando-me com uma atenção lenta e ritualística, enquanto os olhos dele permaneciam fixos nos meus, garantindo que eu sentisse cada centímetro daquele contato.
A água continuava a cair, mas o som parecia abafado pelo estrondo do meu próprio sangue pulsando nas têmporas. Eu não recuei. Pelo contrário, despejei mais sabonete na minha mão, a textura viscosa e fria preparando o terreno para o que eu ia fazer a seguir.
Envolvi a base do membro dele com firmeza.
O choque térmico — a palma da minha mão fria pelo gel contra a pele dele, que parecia em brasa — fez Miguel soltar um arquejo agudo, a cabeça pendendo para trás até encostar no azulejo. A sensação na minha mão era de algo vivo, uma força bruta contida em uma pele que latejava a cada batida do coração dele. O tamanho, a rigidez inabalável... era um lembrete físico e impossível de ignorar de que o menino que eu conhecia não existia mais ali. Aquele era um homem, e o fato de ele ser meu "filho" era a nota dissonante que tornava a melodia daquela luxúria algo tão doentio quanto fascinante.
Meus dedos se fecharam em torno dele, deslizando o sabonete para cima e para baixo em um ritmo lento, quase exploratório. Senti as veias sob a pele dele, a tensão absoluta de cada músculo. A cada movimento meu, a reação dele era visceral: os quadríceps dele se contraíam,
os pés buscavam aderência no chão úmido e as mãos dele cravaram-se nos meus ombros, os dedos apertando minha pele com uma urgência que implorava por mais, enquanto a razão dele pedia para eu parar.
Eu o observava. Queria ver cada detalhe daquela derrota.
Miguel fechou os olhos, os cílios molhados tremendo, a boca entreaberta buscando um ar que o vapor parecia roubar.
Meu próprio corpo respondia de forma desgovernada. Meus seios, pressionados contra o peito dele a cada movimento da minha mão, estavam doloridos, os mamilos latejando em sintonia com os espasmos dele. Uma pressão insuportável crescia no meu baixo ventre, uma umidade que a água do chuveiro não conseguia lavar, fruto daquele tabu que agora tinha forma, peso e calor entre os meus dedos.
A minha mão continuava o ritmo, implacável, sentindo o latejar de Miguel sob o sabonete, quando senti a resposta dele. Ele não aceitaria ser o único vulnerável ali.
A mão dele, grande e pesada, subiu pelo meu torso, arrastando o rastro de água quente até encontrar meu seio esquerdo. Ele o envolveu por completo, os dedos apertando a carne macia com uma possessividade que me fez perder o fôlego. O sabonete que restava em sua palma tornou o toque escorregadio, uma carícia líquida que parecia derreter minha resistência.
— Miguel... — meu protesto morreu em um suspiro quando ele usou o polegar para circular meu mamilo.
Ele o massageou com uma lentidão torturante, a textura do sabonete reduzindo qualquer atrito, transformando o toque em algo puramente sensorial. Eu senti o mamilo esticar e endurecer sob a pressão rítmica, uma conexão direta enviando choques elétricos para o ponto exato onde eu o masturbava. Meus olhos se fecharam com força; a imagem mental daquelas mãos, que eu vi crescerem, agora reivindicando meu corpo com tamanha autoridade, era o que mais me entorpecia.
— Eles estão... tão duro, mãe — ele sibilou contra o meu pescoço, a respiração dele queimando minha pele molhada.
— Cala a boca — retruquei, mas a ordem saiu entrecortada, sem qualquer autoridade. — A gente... precisa sair daqui.
— Então por que você... ainda não soltou? — Ele apertou o seio com mais força, puxando o mamilo de leve entre os dedos ensaboados.
O arquejo que escapou dos meus lábios foi alto demais, e eu logo mordi o lábio inferior para abafar o som. O contraste era insuportável: a água quente batendo nas minhas costas, o azulejo frio no qual eu tentava não me apoiar, e o calor eruptivo de Miguel entre meus dedos e contra meu peito.
Eu estava à beira de um precipício. Meus joelhos cederam alguns centímetros, e eu acabei me pressionando ainda mais contra ele para não cair. O membro dele latejou com uma força nova contra a minha palma, respondendo à proximidade dos meus seios e ao meu descontrole evidente.
— Miguel... para — sussurrei, enquanto minha própria mão acelerava o movimento nele, traindo cada palavra que saía da minha boca.
Desceu a boca até o meu colo, deixando a água do chuveiro lavar o sabonete do meu peito enquanto sua língua traçava o caminho que seus dedos haviam preparado, cercando o mamilo ereto com uma precisão que me fez cravar as unhas em seus ombros largos. Eu era o próprio retrato da contradição: a mãe que impunha limites e a mulher que, sob o vapor daquele banheiro, implorava silenciosamente para que ele os rompesse todos.
Ele me virou de costas com uma autoridade que me tirou o ar, o movimento sendo facilitado pela água e pelo sabonete que já cobriam nossos corpos. Minhas mãos espalmaram-se contra o vidro frio do boxe, o contraste térmico enviando um choque direto para o meu peito, enquanto eu tentava encontrar algum equilíbrio que não fosse apenas o peso dele me prensando.
O vapor tinha transformado o vidro em uma névoa branca, mas eu não precisava ver nada. Eu sentia.
Senti quando ele se encaixou atrás de mim. A ereção dele, tensa e latejante, encontrou o vale das minhas nádegas com uma precisão que me fez soltar um ganido abafado. Ele começou a se esfregar ali, um movimento lento e rítmico, a pele molhada rangendo levemente contra a minha, criando um atrito que parecia incendiar cada terminação nervosa da minha espinha.
As mãos de Miguel vieram por trás, subindo pelas minhas costelas até reivindicarem meus seios. Ele os massageava com força, os dedos afundando na carne macia, o sabonete transformando o toque em uma carícia líquida e viscosa. Ele puxava, moldava, e usava os polegares para massacrar meus mamilos, que já estavam rígidos e doloridos de tanta exposição.
— Você é... — ele começou, a voz sendo interrompida por uma respiração pesada que me queimava a nuca. — Você é perfeita demais, mãe. Esse corpo... é maravilhoso.
— Miguel... chega — eu pedi, mas minha testa encostou no vidro embaçado e meus quadris, por vontade própria, empurraram-se contra os dele, buscando mais daquela pressão.
— Você não tem ideia... — ele continuou, a voz vibrando nas minhas costas enquanto ele acelerava o atrito lá embaixo. — O quanto eu imaginei... você assim.
— Alguém... pode ouvir. — minha voz saiu entrecortada, um sussurro quebrado pelo prazer que subia em ondas.
— Deixa ouvirem — ele sibilou, os dedos apertando meus mamilos com uma malícia que me fez arquear as costas. — Deixa saberem o quanto você... é gostosa. O quanto você... quer isso tanto quanto eu.
O beijo que ele depositou no meu ombro foi úmido e quente, um contraste com as unhas dele que, por um segundo, cravaram-se na base dos meus seios. Eu estava presa entre o vidro e o desejo dele, sentindo cada centímetro daquela ereção latejar contra mim, um lembrete vivo de que, naquele cubículo de vidro, todas as hierarquias da casa tinham se dissolvido na água quente.
A pressão do corpo dele contra o meu era um peso sólido, mas o que me roubou o chão foi o movimento da mão de Miguel descendo, traçando o caminho da água pelas minhas costas até sumir entre minhas pernas.
Eu travei, as mãos escorregando alguns centímetros no vidro embaçado, quando senti os dedos dele encontrarem minha vulva. O sabonete que escorria pelo meu corpo facilitou a invasão, tornando o toque excessivamente liso, mas a pressão era absoluta. Ele não foi sutil. Com o indicador, ele encontrou meu clitóris com uma precisão que me fez perder qualquer noção de quem ou onde eu era.
— Miguel... — meu nome saiu como um lamento, uma súplica que não sabia se pedia para ele parar ou para me destruir de vez.
Ele começou a me masturbar com um ritmo frenético, os dedos trabalhando na carne sensível e encharcada, enquanto a ereção dele continuava a açoitar o vale das minhas nádegas. Era estímulo demais. O calor da água, o frio do vidro, o aperto nos meus seios e aquela mão... aquela mão que conhecia cada ponto de fraqueza do meu corpo.
— Você está... tão encharcada, mãe — ele murmurou contra o meu pescoço, a voz carregada de uma satisfação sombria. — É por causa disso aqui? É porque é o meu dedo que está te tocando?
— Cala... a boca... — eu conseguia apenas arfar, a cabeça pendendo para frente, o vapor do chuveiro entrando nos meus pulmões como fogo. — Por favor...
— Por favor o quê? — Ele pressionou a palma da mão contra o meu monte de vênus, esmagando-me contra os dedos dele, enquanto acelerava o movimento. — Quer que eu pare? Quer que eu saia daqui e te deixe sozinha com esse desejo?
Eu não respondi. Não conseguia. Meus quadris começaram a se mover sozinhos, acompanhando o ritmo da mão dele, uma dança obscena de necessidade e culpa. A cada fricção, eu sentia o ápice se aproximando como uma onda gigante, uma pressão insuportável crescendo no meu baixo ventre. As falas dele eram apenas ruído de fundo agora; o mundo tinha se reduzido ao toque rítmico, ao cheiro de sabonete e à certeza de que eu estava cruzando uma linha da qual jamais conseguiria retornar.
Eu era a mãe, a autoridade, a dona da casa. Mas sob os dedos de Miguel, eu era apenas um corpo em combustão, implodindo diante do tabu que ele manipulava com tanta vontade.
O ritmo dele mudou, tornando-se mais rápido, mas havia algo de cru e desajeitado naquilo. Eram movimentos erráticos, uma urgência juvenil que ignorava a cadência necessária para o ápice perfeito. Ele apertava demais em pontos desnecessários, perdia o foco do clitóris por alguns segundos e voltava com uma força que quase machucava.
Uma parte de mim, aquela que ainda conseguia observar a situação de fora, fez uma anotação mental fria e quase didática: eu precisaria ensiná-lo o jeito certo. Se íamos mergulhar nesse abismo, ele teria que aprender a mapear meu corpo com a precisão de um especialista, não com o desespero de um amador.
Mas agora? Agora eu não conseguia dizer uma única palavra.
A falta de técnica era compensada pela brutalidade da intenção. O fato de ser a mão dele, a mão do meu filho, ali, invadindo o último resquício da minha dignidade, era o que me levava ao limite. O prazer não vinha do jeito que ele movia os dedos, mas de quem ele era e do que estávamos fazendo.
Senti a onda quebrar.
Minhas pernas vacilaram de vez e eu só não desabei porque as mãos de Miguel me mantinham prensada contra o vidro. Soltei um grito mudo contra o embaçado, a espinha arqueando enquanto espasmos violentos sacudiam meu ventre. Minha visão escureceu por um segundo, e tudo o que restou foi a sensação elétrica daquela mão ensaboada me levando ao clímax em meio ao vapor.
Miguel sentiu minha entrega. A reação dele foi imediata, como se o meu orgasmo fosse o gatilho que ele tentava segurar.
O movimento rítmico dele contra as minhas nádegas tornou-se frenético, um atrito desesperado de pele contra pele, lubrificado pela água e pela espuma que restava. Eu senti o corpo dele retesar, cada músculo se transformando em pedra contra as minhas costas.
Ele deu um último empuxo forte, o quadril batendo contra o meu com violência, e então estacou. Senti o calor dele espalhar-se pelo vale da minha bunda, uma pressão líquida e pulsante que a água do chuveiro logo começou a diluir, mas que na minha mente parecia uma marca permanente.
Ficamos ali, os dois, colados um ao outro, ouvindo apenas o chiado da água e nossas respirações que lutavam para não se tornarem ofegantes demais para quem estivesse no corredor. O vidro à minha frente estava opaco, escondendo o mundo lá fora, mas eu sabia que, quando aquela porta se abrisse, nada mais seria como antes.
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