Casamento de amiga na praia, pousada chique, mas deveríamos levar roupa de banho para o momento da piscina. Eu cheguei relaxado, vesti uma sunga velha azul que tinha em casa – fina, apertada, dessas que não escondem nada quando o pau resolve acordar, e que no caso não precisava nem acordar para deixar que todos vissem. Calor úmido, suor escorrendo, e eu nem pensei que o tecido ia virar uma segunda pele.
Sentei na borda da piscina com a rodinha dos heteros: quatro playboys altos, bronzeados, corpo de crossfit, cerveja gelada na mão. Eu era o "amigo mais velho da noiva", bigodinho preto, careca brilhante, peito peludo e corpo de quem treina em casa todo dia. Eles tavam no papo de futebol e mulher quando o loiro de barba rala olhou pro meu colo e congelou.
"Porra... Apollo, que bazuca é essa aí?"
Ele apontou sem vergonha, os outros viraram na hora, os olhos crescendo na direção da minha sunga. Meu pau, que tava meio mole com o frio da água, sentiu os olhares e começou a pulsar devagar. A sunga azul velha esticou, o desenho da cabeça e das veias marcando como se tivesse sido pintado. O volume pesado balançava levemente a cada respiração.
"Caralho, tá de sacanagem, Apollo? Isso aí é rola ou é arma?", o moreno tatuado riu, mas com os olhos grudados.
"Que rola é essa, mano? Olha a cabeça marcando, parece que tá pedindo pra sair da sunga.", o loiro arregalou os olhos, admirado.
"Eu já vi muita coisa na academia, mas essa... respeita, hein? Tá pulsando, porra. Parece é que tá querendo uma mamada.", disse o mais quieto, de pele clara e abdômen definido, surpreendendo a todos; e mordendo o lábio sem perceber.
Eu sorri, fingindo que não ligava, mas o tesão subia: ser o centro da atenção desses machos héteros que se acham donos do pedaço, fiquei me sentindo o mais pauzudo do rolê… nem devia ser, mas só ter escolhido a sunga errada…
Apertei devagar a base da rola por cima da sunga, só pra sentir o pulsar forte, e eles viram tudo e fingiram que não. O silêncio pesado caiu por um segundo, só o barulho da água e das risadas distantes e eles dispersaram a procura de cerveja, rindo e desconversando.
O tatuado, o mais safado, se aproximou na borda de mim discretamente e murmurou: "Cara... isso aí é perigoso. Tá apertando pra mim? Quer uma mamada? Fiquei com a boca cheia de vontade"
Eu olhei nos olhos dele, apertei mais forte, o volume subindo como se quisesse rasgar o tecido. "Quer ver de perto?"
Ele não respondeu. Só se levantou, deu um gole na cerveja e foi em direção ao banheiro. Eu esperei uns segundos e fui atrás, como se nada tivesse acontecido.
No banheiro da pousada, vazio, luz amarelada, cheiro de cloro e sabonete. Ele trancou a porta, virou pra mim e caiu de joelhos na hora. "Mostra logo esse pauzão, Apollo", pediu com voz rouca, olhos brilhando.
Eu puxei a sunga pra baixo devagar. A rola escapou pesada, preta, brilhante e lustrosa de suor e pré-gozo, pulsando na cara dele. Ele arregalou os olhos: "Porra... é maior do que eu imaginava. Que pauzão de respeito!"
“Achou? Então pode cair de boca, vem.”, grunhi, pegando a cabeça dele e trazendo em minha direção. “Abre essa boca, vai. Engole essa picona devagar…”
A boca quente envolveu a cabeça primeiro, língua girando lento, lambendo cada veia saliente. Depois desceu, engolindo devagar, engasgando um pouco, baba escorrendo quente pelas bolas. Eu segurei a cabeça dele, socando suave na garganta enquanto ele gemia baixo, olhos lacrimejando de tesão.
"Engole essa vara grossa vai, sente ela abrindo sua garganta... "
Ele obedeceu, garganta apertando, lambendo os restos. Eu segui usando a cabeça dele, deixando que ele sentisse meu pau entalando na garganta, babando, gemendo e tremendo. Eu senti o leite subindo e gozei forte, jorrando na boca dele, ele engolindo tudo sem derramar uma gota. No mesmo momento, ele começou a gemer mais forte e gozar sozinho, sem encostar no pau, só de me mamar e engolir minha porra.
“Tu gosta mesmo hein”, eu brinquei, já planejando possíveis outras vezes.
Saímos do banheiro como se nada tivesse acontecido. Voltei pra piscina, sunga molhada de baba e gozo, volume ainda marcando forte. Eles olharam, riram nervoso, mas ninguém perguntou. O tatuado só piscou pra mim, limpando a boca discretamente com o dorso da mão.
Daquele dia em diante, eu sei: sou pauzudo pra caralho. E alguns héteros da rodinha... também sabem. E querem mais.
✍🏽 Apollo B., El Lobo
😈😈😈
Gostou? Comenta aqui e pede o próximo da série!
Qual parte te dá mais tesão?
Fala pro pai!
Abraços e sarrafos
Do Lobo Escritor Putão
