Meu amigo que vira e mexe me passa freelas ligou de novo: "Vaga num evento de ricos. 5 mil garantido, mas é pra ser 'servo'. Com seu pauzão preto e corpo de macho, você domina fácil, Apollo. Vai na fé." Meu ego de lobo solitário disparou. Eu ia entrar lá, mostrar quem manda, foder esses playboys até eles implorarem. Bigodinho preto, careca brilhante, peito peludo suado... Tô dentro.
Cheguei na mansão, mordomo me leva pro lavabo. Máscara preta e uma calcinha rosa fina de puta. "Eles querem assim." Meu pau traiu na hora, endurecendo e marcando o volume. Pensei: "Vou virar isso, esses viados vão lamber minha rola!" Coloquei a calcinha, sentindo ela apertada no cuzinho e entrei na sala.
Dez homens de terno caro, bebiam uísque em copos pesados. Corpos que me foderam a mente em uma olhada: o barbado alto, peito largo esticando a camisa branca, braços veiudos que pareciam feitos pra me imobilizar; o loiro com corpo de academia, abdômen tanquinho brilhando sob a luz baixa, coxas grossas que fizeram meu cu piscar só de imaginar o tamanho da rola; e o chefe pauzudo, moreno forte, volume na calça como uma anaconda grossa, pronta pra atacar. Aqueles machos ricos, cheiro de perfume caro misturado com suor de academia, me deixaram zonzo – eu queria dominar, mas minha cabeça gritava "porra, vou ser arrombado por esses deuses...".
Eles riram ao me ver de calcinha. O barbado mandou: "Ajoelha, cadela." O loiro me segurou e me empurrou pros joelhos. Calças abriram, rolas duras pularam pra fora – grossas, veiudas, cabeças brilhantes e cheias. O cheiro de macho rico me derrubou. Abri a boca pro primeiro, engolindo enquanto outro chupava meu peito. Humilhação pura, tesão subindo.
O mais pauzudo de todos foi pra trás de mim: 25cm de rola preta grossa como meu pulso, veias saltadas, bolas pesadas. Deslizou a calcinha pro lado, cuspiu no meu cu e meteu devagar. Doeu pra caralho, mas preencheu tudo – eu gemi alto, sentindo cada centímetro abrindo meu anel, pulsando fundo. "Agora você é nossa puta e vai ser depósito de porra", ele rosnou, socando ritmado enquanto os outros cercavam, punhetando ao ver a cena.
Com aquela rola enorme me arrombando, o resto atacou: um loiro botou pau na minha boca, socando garganta; o pauzudo rapidamente gozou dentro do meu cu, quente enchendo; o barbado gozou no meu peito peludo, porra escorrendo pelos pelos negros; mais dois gozaram na minha cara, na máscara, no bigode. Um por um, alguns metiam fundo e deixavam o leite dentro, outros puxavam e jorravam em cima – na careca, nas costas, na calcinha encharcada.
Quando acabou, eu tremia, sem saber direito o que eu sentia: o gozo sobre o corpo, o cu piscando de tanto ser usado, as pernas fraquejando, a moral de macho que tinha sido usado por vários.
Eu tava pingando: porra escorrendo pelas coxas, misturada com mijo, pingando no chão de mármore. Corpo dolorido, exausto, mas satisfeito pra caralho. “Pode ir embora, mas vai usando a calcinha, cadela. Tua última ordem”, disse o pauzudo, me dispensando e me transferiu 10k em pix. “A gente adora ver quando um lobo vira cadela pra machos como nós. Talvez entremos em contato.”
Saí dali pingando, calcinha grudada no corpo, porra escorrendo pelas pernas o caminho todo até o carro. Valeu cada gota.
Agora sei: o lobo solitário vira puta pros ricos quando quer. Talvez… eu queira de novo.
✍🏽 Apollo B., El Lobo
😈😈😈
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Abraços e sarrafos
Do Lobo Escritor Putão
