Eu, meu colega de trabalho e o amigo dele

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Homossexual
Contém 1704 palavras
Data: 31/12/2025 07:43:59
Última revisão: 31/12/2025 17:26:21

Esta história é continuação de "Seduzindo meu padrasto". Recomendo lê-la antes desta.

Depois que o Leo me comeu, minha vida mudou totalmente. Não andávamos de mãos dadas nem nos beijávamos em público, mas ele estava cada vez mais disposto a me comer diariamente, para minha felicidade. Com isso, logo vi que faria mais sentido morarmos juntos para facilitar as coisas. Então, após jantarmos, fiz a proposta:

— Amor, o que você acha de vir morar comigo?

— Tenho pensado nisso também, meu anjo. — Disse com uma voz sedutora. — Já estava mesmo quase morando aqui.

— Humm. Vou realizar meu sonho. Eu te amo, gostosão.

— E eu amo seu rabão hipnotizante, biscate!

— Seu bobo. — respondi rindo. — Minha bunda nem é tão grande assim, mas é toda sua.

— Tá doida? Sua bunda é perfeita, tanto para pegar, sarrar ou comer. Venha cá, delícia. — Retrucou me puxando para o colo dele.

— Obrigada, fofo. — Sussurrei corando.

Passamos a morar juntos. Aos que nos perguntavam nós dizíamos que começamos a morar juntos para dividir os gastos e, assim, economizar. Entre quatro paredes, vivíamos uma longa lua de mel.

Um dia, ele me perguntou se poderia levar para dormir lá em casa um amigo dele da academia, o Rafael. Esse rapaz teria uma entrevista de emprego no outro dia cedo e não queria arriscar perdê-la. Como moramos perto do local aonde o Rafael iria, o Leo ofereceu que dormisse em nossa casa já contando que eu concordaria.

Quando o Leo falou comigo, eu ainda não tinha ligado o nome à pessoa. Foi só quando o rapaz chegou que caiu a ficha: era o sujeito mais musculoso da academia que Leo frequentava! Eu conhecia alguns colegas dele de academia, mas não memorizada os nomes. Não era tão lindo de rosto quanto o meu Leo, mas tinha lá sua beleza. Era negro e muito, mas muito gostoso! Tanto que Leo até me cutucou, para eu estava perceber que estava dando muita bandeira. Eu me recompus e os deixei entrar. Neste momento, ele me cumprimentou:

— Boa noite, Lucas. Leo fala bastante de você. Sou o Rafael, mas pode me chamar de Rafa.

Fiquei sem palavras. Leo fala de mim? Será que anda contando sobre nós para as pessoas por aí? Eu estava pronto para assumir um relacionamento perante todos? E que voz o Rafa tinha! Parecia um locutor de rádio.

Leo notou que eu estava abobalhado de novo e tomou a frente:

— Venha, Rafa. Creio que o Lucas já está com sono e, por isso, não diz nada.

Rafa sorriu, pois havia percebido bem o efeito que causara em mim. Fui então para a cozinha enquanto os rapazes ficaram na sala tomando cerveja. Estavam tão à vontade que já haviam tirado a camisa. Eu evitava olhar, pois sabia que seria difícil não ficar de queixo caído vendo dois deuses gregos, sendo que apenas um era meu. Em dado momento, Leo me avisa que vai ao supermercado comprar cerveja, visto que já havia acabado.

Assim que Leo saiu, Rafa veio até mim. Ele chegou por trás, enquanto eu cozinhava, e disse no meu ouvido enquanto pegava nos meus ombros:

— Vamos aproveitar nosso momento.

— Eu… é… não… Eu não… Eu não posso.

— Você é gago ou eu deixo você assim? — Disse me encoxando.

— Para… Eu estou… namorando.

— Ah é? Só falta você dizer que você namora o Leo. — Disse rindo.

— Oi?

— Duvido que o Leo pegue um viadinho como você.

Eu não consegui responder. Eu queria sair dali, mas não podia assumir meu relacionamento com o Leo sem o consentimento do próprio. Por outro lado, o Rafa não estava acreditando mim ao dizer que eu tinha um relacionamento. Para ele eu estava só fazendo charme.

A comida estava pronta, então, desliguei o fogo. Eu pensei um pouco e resolvi mudar de tática:

— Hummm, me solte logo, Rafa. Leo vai pegar a gente assim.

— Eu não me importo em assumir que pego você.

Como o fogo não estava mais aceso, ele se sentou e me sentou de frente para ele. Se por um lado o fogo estava apagado, o meu estava cada vez mais aceso! Abraçado a mim, ele beijava meu pescoço, passava a mão na minha bunda. Estava difícil resistir, mas a única coisa em que eu conseguia pensar era o que Leo faria ao me ver no colo do amigo dele.

Quando eu ouvi o barulho da porta, voltei a me debater tentando inutilmente sair do colo daquele homem.

— O que está acontecendo aqui?! — Disse Leo incrédulo ao me ver no colo do Rafa.

— Quando você saiu, eu peguei de jeito o Lucas. Acredita que ele está fazendo cu doce dizendo que está namorando? A propósito, depois vou provar esse cu para ver se é realmente doce. — Apenas ele riu da piada infame.

Leo, então, entendeu meu dilema e percebeu por que eu não tinha falado sobre nós. Ele colocou calmamente as cervejas na geladeira, sentou do nosso lado e começou a me acariciar também. Ele disse ao Rafa, sondando o terreno:

— Então o Lucas está namorando?

— Diz ele que sim. Você acredita nele? — Respondeu o Rafa.

— Oras, vamos ver o que ele tem a dizer.

— Quem você está namorando, Lucas? — Diante da minha perplexidade, ele acrescentou: — Vamos desembucha logo.

— Você. — Disse eu olhando para baixo, sem saber como admitir.

Na hora, o Rafa deu um pulo me tirando do colo dele.

— É sério isso?!

Leo deu uma gargalhada e, quando se recuperou, disse ao Rafa:

— Sim, nós estamos juntos.

— Olha, Leo, eu achei que…

— Relaxa, Rafa. Vamos dividir essa princesinha hoje. - Virou-se para mim e disse: — Você será nossa hoje.

E eu assenti mesmo sabendo que Leo não estava pedindo permissão, estava apenas me avisando. Ele me colocou no ombro, como se fosse um saco de batata, e me levou para o quarto.

— Vem, Rafa. Vamos acabar com ela.

Leo me jogou na cama e o Rafa só o seguiu até o quarto. Ao chegar no quarto, Leo me colocou de quatro para ele e indicou para o Rafa ir pela frente.

Eu estava apreensivo, pois nunca tinha dado para dois caras ao mesmo tempo. Será que seriam gentis? Da última vez que pedi cuidado ao Leo, o efeito foi o contrário. Com isso, achei melhor não dizer nada.

Como eu já estava bem acostumado com a rola do Leo, a penetração foi fácil. Ele começou devagar a me comer, como sempre fazia.

Por outro lado, quando vi o tamanho da jeba do Rafa, eu arregalei o olho, mas continuei em silêncio. Era muito maior do que eu estava acostumado. Ele veio até mim e começou a passar o pau no meu rosto. Usando o pau, ele desenhava em mim, como se estivesse com um lápis. Ele me deu também uma surra de rola e começou a esfregar na minha língua. Entendi que era para abrir a boca. Como eu estava ainda com medo, comecei a beijar a rola esperando que ele se contentasse com isso. Mas o Rafa queria mais, queria por aquele monumento na minha boca. Conformado, abri a boca e ele começou a foder minha boca enquanto o Leo comia meu cu.

— Que delícia de boquinha. Como o Leo compartilhou a fêmea dele, vou ser gentil com você, irei devagar. Você já fez garganta profunda, Lucas?

Com a mão, respondi que não. Ele foi me orientando. Primeiro fiquei de barriga para cima com a cabeça fora da cama. O Leo aproveitou para meter em mim me abraçando, num papai e mamãe delicioso. Enquanto isso, o Rafa punha na minha boca devagar e me orientava sobre o controle da respiração. Neste dia, fiquei feliz de conseguir engolir mais da metade da rola dele. Era um bom começo.

Os barulhos estavam inebriantes: o saco do Leo batendo em mim, os gemidos do Leo, o barulho da minha boca levando pau do Rafa e o Rafa ofegante. Alguém de fora que estivesse ouvindo, certamente pensaria "esse pessoal sabe mesmo se divertir". Após um tempo, o Leo faz um sinal para o Rafa para trocarem de lugar. Nunca vi uma troca tão rápida: mal tive tempo para tomar fôlego e já estavam dentro de mim novamente. Ou tentando, pelo menos, no caso do Rafa. Como o pau dele era mais grosso, demorou um pouco para ele conseguir enfiar sem me rasgar. Quando, finalmente, entrou tudo, eu me senti como se houvesse perdido a virgindade de novo para aquele cavalo:

— Seu puto gostoso, laceou meu cu. É grande demais…

— Que bundinha apertadinha! — respondeu o Rafa. — Vou querer voltar mais vezes.

Instintivamente, já olhei para meu macho oficial, para ver a reação dele. Só que o Leo estava bem ocupado enchendo a minha boca de leitinho. Uns minutos depois de gozar, o pau do Leo, que ainda estava na minha boca, começou a amolecer.

Agora era só o Rafa metendo em mim. E como ele metia com vontade! Aproveitando que agora eu era todo dele, se deitou em cima de mim, acelerou as estocadas e começou a sussurrar sacanagem no meu ouvido:

— Ah, princesa. Você é uma delícia! Leo agora vai dividir você comigo sempre, tá bom? Já estou viciando nesse cuzinho lindo, meu amor.

— Não me trate como princesa. Quero ser dominada. Sou sua puta, gato!

Leo ouviu isso e riu, pois já sabia do que eu gostava. Então o Rafa se transformou. Ele me virou como brutalidade para eu ficar de bruços. Então ele meteu com tudo, me fazendo gritar. Daí ele me deu um tapa:

— Cala a boca, vadia. Agora você vai aguentar meu pau e sem escândalo!

Ele continuou me fodendo com força e logo me fez gozar. Passaram alguns minutos, e ele começou a gemer. Daí eu disse:

— Vai, garanhão, eu quero ganhar leitinho, você tem aí? - Disse com voz manhosa.

— Ah… sua puta… ah… Delícia. Vou te dar leite… agora. - Exclamou ele enquanto gozava no meu cu.

Quando ele tirou o pau, enchi o negão de beijo e falei:

— Gostei muito de dar para vocês dois. Quando vai ser a próxima?

Leo foi tomar banho enquanto fiquei fazendo carinho no meu mais novo macho.

— Estou morrendo de fome. — Disse o Rafa.

— Não é possível. Não fui um jantar suficiente? — Disse ensaiando um muxoxo.

Ele riu e me beijou. Tomamos banho e fomos comer.

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NEM DÁ. ESSE LÉ É UM FILHO DA PUTA. MANDA ELE EMBORA IMEDIATAMENTE DA SUA CASA. TE TRATOU COMO PROSTITUTA. PIOR DE TUDO QUE VOCÊ GOSTOU.

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