Cinema com a mãe solteira

Um conto erótico de Bardo
Categoria: Heterossexual
Contém 664 palavras
Data: 31/12/2025 05:17:43

Naquela época, eu namorava uma mulher doze anos mais velha do que eu. Ela era alta, magra, cheia de presença e tinha um jeito naturalmente sedutor. Já estávamos juntos havia alguns meses, e eu estava completamente apaixonado. Um dia, ela sugeriu que eu conhecesse os filhos. Combinamos de ir ao cinema no Shopping Taboão. Passei na casa dela e, quando avisei que havia chegado, ela logo apareceu acompanhada do filho mais velho e das duas fias. Confesso que, naquele momento, mal reparei nas crianças, meus olhos estavam todos nela. Estava linda: short curto, camiseta branca leve, rasteirinha e eu louco para saber o que estava escondido por aquele shortinho… o verão ajudava, e ela parecia ainda mais radiante.

Ela sentou no banco da frente, me deu um beijo rápido e nos apresentou. Cumprimentei todos e seguimos caminho. A conversa foi leve e divertida, as crianças animadas, e o clima entre nós dois cheio de cumplicidade silenciosa. No cinema, escolhemos um filme qualquer de Star Wars. Pipoca para as crianças, risadas aqui e ali, e aquele clima típico de passeio em família improvisada. Enquanto elas se envolviam com o filme, nós nos beijávamos com calma e desejo, enquanto minhas mãos inquietas procuravam caminhos no vão do seu short, até que encontrei uma bucetinha super molhada e quentinha, siririquei ela durante toda sessão cinematográfica, nós já estávamos malucos de tesão.

Depois do filme, fomos ao McDonald’s. Jantamos juntos, conversamos, e percebi como ela era uma mãe incrível. As crianças eram adoráveis, e aquele instante simples ficou guardado na memória. Até hoje, quando falo com ela, ainda pergunto como estão “as minhas crias”, risos. Mais tarde, deixamos as crianças na casa da avó. Foi só então que a noite mudou de tom. Seguimos pela Raposo Tavares, com o silêncio confortável e trocas quentes, afinal minha mão não saía de sua coxa desde que havia pegado ela em casa mais cedo. O resto da noite foi só nossa, compartilhada com um quarto incrível no Motel Belle, regado à vinhos, tabaco, jacuzzi e até teto retrátil.

Chegando no motel eu descobri o que havia de baixo do short, uma linda calcinha branca de renda fio dental toda molhadinha, mas nem tive tempo de admirar, ela me jogou na cama, tirou meu pau pra fora, puxou sua calcinha de lado e sentou com vontade, cavalgando loucamente, com certa agilidade ela gozou (adoro mulheres precoces, é mais difícil de frustrá-las). Logo ela ficou de quatro e perguntou se eu gostei da calcinha que ela escolheu pra dar pra mim, fiquei até sem palavras, só garanti que ia foder ela à noite toda, tirei toda minha roupa, puxei a calcinha de lado novamente e comecei a bombar em sua bucetinha, ela gemia e implorava pra eu gozar dentro, não pude frustrá-la e gozei pela primeira vez. Deitamos, nos beijamos, fizemos comentários engraçados daquela noite e logo fomos para segundo round. Tirei a calcinha dela e então nós dois ficamos completamente nus, pedi para ela fazer um boquete em mim enquanto eu chupava a buceta dela, mas isso durou pouco, pois o tesão era imenso e logo saí de baixo dela, levantei ela no coloco, a coloquei em cima da mesa e meti com força, ela delirava e arranhava minhas costas, até que gozamos juntos.

Foi uma noite inesquecível, com muito tesão e com certeza uma das melhores fodas da minha vida. A manhã raiou e nós exaustos, tudo o que prometi foi entregue, tenho certeza que a expectativa dela foi atendida também, afinal esse foi o divisor de água para namorarmos por 3 anos e até hoje nos falarmos (vivo pedindo pra ela ser minha amante, mas ela não aceita). No fim, a deixei em casa e fui embora com aquela sensação rara de plenitude. Não foi só pela paixão, pela ousadia do cinema ou o sexo super gostoso, mas por tudo o que ele representou. Uma noite simples que se transformou em uma das lembranças mais marcantes da minha vida.

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