Acordei com Joana aconchegada no meu peito, alisando meu pau.
Faziam umas duas semanas que não tínhamos uns momentos íntimos.
Quando viu que eu acordei, ela se debruçou entre minhas pernas, puxou meu short, e abocanhou meu pau, que estava a meia bomba.
Passei de leve a mão na sua cabeça, ela apoiou a mão sobre a minha, e me fez puxar forte sua cabeça de encontro ao meu pau.
Fiquei surpreso, mas colaborei.
Meu pau já estava completamente duro, ela chupava com sofreguidão.
Com as duas mãos eu puxava, com cuidado, sua cabeça, fazendo meu pau entrar fundo, quase até a garganta.
Quando ela se engasgava, eu aliviava a pressão, mas ela mesmo empurrava a cabeça de volta, e puxava minhas mãos, para eu continuar atochando meu pau na sua goela.
Depois de alguns momentos, ela, ainda de quatro, virou-se de costas, se livrou da camisola e da calcinha, e me puxou.
Fiquei de joelhos atrás dela, encaixei meu pau na entrada da bocetinha, completamente encharcada, e fui forçando devagar, com cuidado.
Mas ela empurrou o corpo para trás, e fez meu pau entrar inteiro de uma vez, soltando um gemido.
— Hummm, assim.
Novamente, ela puxou minhas mãos e me fez dar uma tapa na sua bunda, e apertar suas ancas, falando.
— Vai, me fode com força, vai! Mete fundo!
Percebi que ela estava desejando um sexo mais duro.
Eu, muito sem jeito, segurei firme e empurrei forte meu pau dentro dela, fazendo nossos corpos se chocarem, repeti durante vários minutos, ainda ensaiei alguns tapas, de leve, na sua bunda, mas não é meu estilo, sempre prefiro ser carinhoso.
Gozamos rápido, praticamente juntos.
Ela desabou na cama, eu me deitei por trás dela, de conchinha, beijando seu pescoço, e fazendo carinhos.
Depois de recuperarmos o folego e relaxarmos, perguntei, já imaginando a resposta.
— O que foi isso, amor? Sonhou com o Nando de novo?
Ela se virou um pouco, olhando acanhada para mim, e respondeu.
— É aniversário dele semana que vem.
Era a terceira vez, nos últimos seis meses, que ela sonhava com esse cara, e acordava cheia de fogo.
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Eles se conheceram pouco antes de completarmos cinco anos de casados.
Semanas antes, ela havia jogado fora todas as revistas masculinas e de sexo explícito que eu colecionava desde a adolescência.
Tivemos uma enorme discussão. Expliquei que algumas eram exemplares especiais e raros.
Ela me acusava de eu preferir me excitar, e me masturbar, olhando aquelas revistas, ao invés de olhar para ela.
Argumentei que na verdade eu a imaginava no lugar daquelas modelos.
Ela riu, achou absurdo, estava convencida de que aquilo era apenas uma desculpa esfarrapada para eu continuar consumindo pornografia.
Reforcei o argumento que gostaria muito de vê-la num ensaio daqueles, por isso eu sempre comprava roupas sensuais para ela.
Ela questionou se eu não sentia ciúmes.
Expliquei que a amava muito, me excitava demais vê-la sensual, não me importava se outros homens a admirassem, muito pelo contrário, me orgulhava dela ser desejada, e me excitava com a ideia deles se masturbando para ela.
Ela não pareceu muito convencida, mas não contestou.
Uma semana depois, comprei uma câmera digital. Tirei inúmeras fotos dela usando as roupas sensuais que eu comprava, tais como biquinis e lingeries.
A princípio só fotos “roubadas”, pois ela se dizia inibida de fazer pose.
A qualidade das fotos era péssima, pois me faltava habilidade como fotógrafo.
Percebi que ela começou a se convencer de que eu realmente gostava de admirá-la, e que ela fosse admirada, passou a não se incomodar que eu tirasse fotos dela, e até tentou algumas poses, mas nada falado abertamente, apenas concordávamos, às gargalhadas, que as fotos eram péssimas.
Três meses depois, após o jantar de comemoração do nosso aniversário de casamento, Joana me entregou um presente.
Era um álbum de fotos tamanho A4, contendo fotos lindíssimas dela no jardim botânico, usando um vestido estampado com motivos de natureza, combinando com o ambiente, era longo e largo, fechado por inúmeros botões na frente. Ela fazia poses bem sensuais e expressões provocantes, e a última foto com todos os botões abertos, exibindo o sutiã e a calcinha de renda branca transparente, os biquinhos e os pelinhos bem aparados, visíveis através do tecido da lingerie.
Adorei as fotos, e quis saber se tinham mais fotos mais ousadas.
Ela riu, disse que ficou muito travada, ainda mais em público, que o Nando, um fotógrafo amador que ela conheceu acessando um site que eu costumava acessar, sugeriu fazer fotos nuas no estúdio que ele tinha em casa, mas ela achou que seria demais, ficar nua no apartamento de um total desconhecido.
Confesso que fiquei um pouco frustrado, mas feliz por ela entender aquele meu desejo, passar por cima dos seus bloqueios e preconceitos, e me dar aquele presente.
Perguntei como ela se sentiu.
Ela disse que no início ficou muito inibida, mas o Nando era muito divertido e brincalhão, conseguiu deixá-la descontraída.
Naquela noite, fizemos amor bem gostoso, eu elogiando minha modelo sexy.
No dia seguinte, Nando entrou em contato com ela, para saber se eu havia gostado das fotos.
Ela disse que eu amei, mas que fiquei frustrado por não ter fotos mais ousadas.
Ele ofereceu, novamente, fazer outra seção no seu estúdio.
Ela deu uma gargalhada, e recusou. Continuaram conversando por cerca de uma hora.
Naquela mesma semana, eles se falaram mais duas vezes, ele tentando convencê-la de fazer outra seção de fotos, e eu a incentivando a fazer.
Até que ela me questionou se eu realmente gostaria que ela fizesse fotos mais ousadas.
Eu disse que seria a realização de um sonho.
Então ela puxou meu rosto e olhando fundo nos meus olhos, disse.
— Amor, o estúdio é no apartamento dele, tenho receio de ficar sozinha com ele e tirar a roupa.
— Você acha que ele pode te forçar a alguma coisa? Perguntei.
— Confio nele. Tenho certeza de que ele não faria nada que eu não queira.
Então com um brilho no olhar, e a voz tremula confessou.
— O problema, é que ele é bonito, sedutor, e muito safado. Tem um jeito mandão que me deixou excitada demais, ele também se excitou, visivelmente, e ficar no apartamento dele, sozinha com ele, para fazer fotos nua, me assusta muito.
Confesso que naquele momento senti um pouco de insegurança, mas a ideia de ter fotos ousadas da Joana me obcecava e excitava, e sem pesar as consequências, falei.
— Acho que a excitação nessas situações é normal. Eu realmente adoraria fotos suas bem-produzidas, nua. Mas a decisão deve ser sua. Como você já disse, só vai acontecer o que você quiser que aconteça.
Ela apenas abanou a cabeça, como quem diz, “Você é louco”, deu de ombros, mas não disse nada.
Foi o suficiente para instigar minha imaginação. Cheguei mesmo a me masturbar imaginando fotos eróticas da Joana com ele, mesmo eu não sabendo suas características físicas, sabendo apenas que era doze anos mais novo do que ela e estava cursando faculdade de educação física.
Eles continuaram se falando frequentemente, por mais duas semanas, atiçando ainda mais minha ansiedade.
Porém eu não queria pressioná-la, nem questionar o conteúdo das conversas, para não criar uma resistência maior.
Joana estava sendo preparada para assumir um cargo executivo na sua empresa, estava dedicada a um curso de MBA, bancado pela empresa, isso dava uma certa liberdade nos horários, já que o curso era muito mais perto de casa do que o trabalho, e na sexta tinha o dia livre, pois alguns participantes eram de fora do estado.
Numa sexta feira, pouco antes do almoço, recebo um e-mail de um endereço desconhecido, com cópia para o e-mail particular da Joana, o assunto era “Só abra se estiver sozinho”, e tinha um arquivo compactado, nomeado JOANA.
Meu coração disparou, esperei o horário de almoço, e quando todos tinham saído, abri o arquivo.
Eram dezenas de fotos da Joana, aparentemente no estúdio, o cenário era um sofá, ligeiramente afastado da parede ao fundo, coberta por uma cortina clara, de tom neutro. Ela usava um vestido estampado, tipo envelope, a amarração alta e frouxa, deixando o decote bem profundo e solto, além de uma fenda enorme sobre a coxa. Conforme fui rolando as fotos ela aparecia fazendo poses sensuais, despindo o vestido, exibindo um conjunto de lingerie de renda vermelha, e finalmente nua.
Algumas fotos nuas me chamaram muito a atenção, pois era outro ambiente, uma cama desarrumada, uma janela aberta ao fundo, dando para ver prédios ao longe.
Uma das fotos foi tirada por trás, ela de quatro, olhando por cima do ombro o tesão evidente na expressão, a bunda bem empinada, a xaninha exposta, os grandes lábios inchados e abertos, e uma marca vermelha de mão, na bunda.
Outra, ela de joelhos olhando para cima, toda despenteada, os olhos semicerrados e a boca aberta, toda babada.
A postura clássica de quem estava mamando, e aguardava a gozada na cara.
Corri para o banheiro e me masturbei imaginando a loucura daquela cena.
Cheguei do trabalho e Joana não estava.
Instantaneamente o pavor tomou conta de cada fibra do meu corpo, imaginando mil situações lúgubres, desde violência, sequestro, acidente, até que ela tivesse resolvido me abandonar voluntariamente.
Ela chegou 15 minutos depois, tensa, preocupada, cansada, pedindo desculpas pela demora, apesar disso, exalava uma áurea de satisfação.
Usava aquele mesmo vestido das fotos.
Apreensiva, perguntou.
— Abriu o e-mail que o Nando enviou?
Mais calmo e com outro sentimento, não falei nada, me aproximei, a abracei e beijei. Desamarrei o vestido, e vi que usava outro conjunto de lingerie, preto também de renda, porém grande e discreto.
Franzi o cenho, ela deu um sorriso tímido, e disse que o vermelho tinha ficado todo melado.
Sorri de volta, e continuei a despindo, cada pedaço de pele que aparecia, meu coração palpitava e apertava.
Ela tinha várias marcas vermelhas pelo corpo, tirei sua calcinha deixando-a nua, a boceta estava completamente depilada, muito vermelha e inchada, tinha um chupão enorme na virilha.
Olhei assustado, perguntei se ele a havia forçado, se a havia machucado.
Ela me olhou com tesão no rosto, balançou a cabeça negando, e falou com a voz melosa.
— Não, amor. Ele não me forçou a nada, eu permiti que ele fizesse o que queria, e eu gostei. Gostei da pegada forte, meio bruta. Foi uma coisa muito louca, eu acostumada a comandar, gerenciar, mandar; praticamente sendo submissa, não sei explicar, mas me deu um tesão muito grande.
Eu estava atônito, uma coisa era querer fotos sensuais, sexy e até nua, da minha esposa, já imaginar cenas eróticas dela com outra pessoa, era outra totalmente diferente era comprovar que aquilo de fato havia acontecido, e agora plenamente consciente que eu mesmo havia incentivado e induzido que ela se colocasse naquela situação.
Mas não posso negar que também estava tomado de tesão.
Fomos para o quarto, e eu acariciei e beijei cada marca no seu corpo, dizendo que me sentia mal por ter insistido tanto.
E ela desconversava, dizendo que estava feliz por poder realizar um sonho meu.
O problema é que eles continuaram se falando, e se encontrando, toda sexta feira, enquanto durou o curso, ela passava o dia com ele.
Eu me sentia culpado, por isso não questionava e não interferia. Mas estranhamente ficava excitado.
Ele sempre me enviava e-mail quando estavam juntos, sem texto, só fotos, enfiando os dedos nela, chupando a boceta, ela chupando o pau dele, metendo nela de quatro com o dedão cutucando o cuzinho, e sempre uma, com ela toda gozada, as vezes na cara, as vezes no corpo, as vezes escorrendo da boceta.
Ela sempre chegava depois de mim, naquele estado, cheia de marcas, e chupões onde só podia ver se ela estivesse nua, mas ela fazia questão de transar comigo, eu sentia a boceta dela larga, melada. Ela montava em mim dizendo que me amava, mas morria de tesão por ele.
Aquilo começou a me incomodar, a frequência com que se encontravam, as marcas no corpo, a forma como ele a tratava.
Tivemos uma conversa, ela entendeu minha posição, de qualquer forma o curso já estava no final, e ela não teria mais tanta disponibilidade de tempo, para encontros furtivos.
Foram quase dois anos desse caso tórrido, tempo que durou o curso, transavam pelo menos uma vez por semana, mesmo quando ela estava menstruada. Ela jura que não, mas acredito que fizeram inclusive sexo anal
Logo depois do curso ela foi transferida para São Paulo, passa assumir uma diretoria. Eu trabalhava como web designer, podia para trabalhar remoto, nos mudamos para SP, e eles perderam contato.
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Voltando aos dias atuais.
Joana passou por todas as diretorias da empresa, e oito anos depois foi promovida a CEO da empresa, com centenas de funcionários sob seu comando. Tínhamos voltado para o Rio há seis meses.
Pela terceira vez desde que voltamos, ela sonhava com o Nando, e me acordava cheia de tesão, pedindo para meter com força nela.
Depois que ela confirmou que tinha sonhado com ele, e justificado que era por ser o aniversário dele na próxima semana, eu perguntei
— Ha quanto tempo você não fala com ele?
— Depois que você falou que estava se sentindo incomodado, nos encontramos uma última vez, expliquei por que precisávamos parar de nos encontrar, ele ainda me contactou duas ou três vezes, mas quando mudamos para SP, aproveitei que troquei os contatos e rompi relações. Eu também achei que estávamos começando a passar dos limites, e vinha pensando em terminar com aquilo. Desde então não nos falamos mais.
— Nossa! Isso faz nove anos.
— Quase, oito anos e nove meses.
Olhei desconfiado daquela precisão, e ela justificou.
— Foi a data da minha nomeação para a diretoria, e a mudança para SP.
Coincidentemente, ou não, naquela mesma semana, o aplicativo de armazenamento de fotos, havia me enviado recordações, fotos que ela enviou para ele ao longo dos mais de oito meses que eles foram amantes, e as fotos que ele me enviava, dos dois transando, e eu havia armazenado na nuvem.
— Por que não liga para ele?
Joana me olhou com um olhar intrigado, e perguntou
— Para que?
— Ué! Para dar parabéns pelo aniversário, saber como estão as coisas, sei lá, reestabelecer o contato.
— E porque isso agora, Henrique?
— Fala sério, Joana! Olha como você fica quando lembra dele. Toda vez é a mesma coisa. Já é a terceira vez desde que voltamos para o Rio. Há quanto tempo a gente não faz um sexo assim? Aliás, há quanto tempo a gente nem se toca direito? Foi você que sonhou com ele, e trouxe ele para nossa cama. Você sabe muito bem que eu adorava quando você ligava o modo safada para ir curtir suas aventuras, e na volta me pegava eufórica, com fome de sexo, me contando e tentando repetir tudo que tinham feito. Confesso que fiquei inseguro, com a frequência e intensidade de como tudo aconteceu, mas não posso negar que me excitava demais tudo aquilo. Hoje estou muito mais seguro na nossa situação, dos nossos sentimentos um pelo outro. Sei que você precisa deixar um pouco esse seu lado CEO, que controla e domina tudo, e ser dominada, como ele fazia, e você gostava. Me desculpe, mas eu não consigo ser assim.
Joana me olhou constrangida, e não teve palavras para responder.
Estiquei a mão, peguei o celular dela, desbloqueei, abri o contato do Nando no WhatsApp, e escrevi.
“Oi, mocinho, tudo bem?”
Entreguei para ela enviar a mensagem.
Ela olhou da tela do celular para mim, e falou.
— Nem sei se ele ainda tem esse número.
— Só tem um jeito de saber, enviando a mensagem. - Respondi.
— Não sei, amor. Lembra como ele me pegava? Como ele era bruto? Das coisas malucas que ele fazia, e queria que eu fizesse?
— Lembro perfeitamente. Lembro também que você adorava. Mas eu simplesmente não consigo fazer daquele jeito com você. Você deve estar com saudade, porque o jeito que me acordou e guiou minhas mãos...
Ela tentou justificar.
— Adoro como você faz amor comigo, acho uma delícia, leve, macio, carinhoso, confortável. Mas não tenho como negar, ele me fodia de um jeito que me deixava louca, sexo duro, quase violento. Não sei se quero começar com isso de novo. E se eu não conseguir manter o limite?
— Meu anjo. Essa resposta só você pode dar. Você mesmo disse que ele nunca te forçou a nada, nunca te obrigou a fazer nada que você não quisesse fazer. Só você pode determinar os limites do que quer ou não fazer.
— Esse é meu medo.
Dei uma gargalhada. Peguei suas mãos com o celular posicionei seu dedo no botão enviar, e falei.
— Você está precisando relaxar um pouco. Renunciar à pressão de manter tudo sob seu domínio e controle. Viver essas aventuras de novo. Aliás nós precisamos, e eu amei o jeito que me acordou, e também sinto saudade daquela época.
Ela olhou para mim entre resignada e excitada, olhou para o celular.
Podia sentir seus batimentos cardíacos acelerados e a respiração ofegante.
— E se ele estiver namorando, se estiver casado?
— Só vai saber se perguntar. Provavelmente a namorada dele deve ser tão safada quanto você era.
Ela me olhou brava.
Guiei sua mão para cima do botão de enviar.
Ela ainda insegura apertou o botão, e enviou a mensagem.
Ficamos olhando a tela, a marquinha de recebida pelo servidor apareceu, alguns segundos depois, ficou azul, sinal de que ele tinha lido.
Imediatamente apareceu o sinal de que ele estava digitando. Segundos depois apareceu a resposta
“Nossa! Que surpresa agradável, Joana! Só você me chama de mocinho. Comigo está tudo ótimo, e muito melhor agora, falando com você. Nem acredito. Como você está? Ainda morando em São Paulo?”.
Joana olhou para mim nitidamente nervosa, as mãos trêmulas.
Segurei suas mãos, abracei com ternura, beijei a boca com suavidade, e falei baixinho no seu ouvido.
— Relaxa amor. É só uma conversa por mensagens. Responde a ele.
Com uma ponta de angústia na voz, Joana retrucou.
— Você sabe muito bem como essa troca de mensagens vai terminar.
— Eu sei. E sei que você está cheia de vontade.
— Você é louco, sabia Henrique?
— Louco por você. Pelo seu prazer, pelo seu tesão, pela sua satisfação.
O celular dela apitou, avisando uma nova mensagem do Nando.
“KD VOCÊ? Responde! Não me abandona de novo”.
Joana enviou uma resposta lacônica.
“Estou bem também. Mudamos de volta para o Rio, já faz seis meses. “
“Hum, então ainda está com o Henrique. Que bom. Gosto dele, meu sócio. Hahahaha”.
“Palhaço!!!... 😡”.
Percebi que rapidamente Joana tinha relaxado, e entrado no clima de humor provocante do Nando.
“Uhuuu!!! Morando aqui no Rio, deve estar com aquelas marquinhas de biquíni bem acesas. Deixa eu ver. Abre o vídeo”.
“Agora não, estou feia, bagunçada e descabelada”.
“Impossível. Você nunca fica feia”.
“☺️”.
“Olha só. Estou em Curitiba a trabalho, mas volto amanhã. Quero encontrar você amanhã. Dá tempo de você se arrumar, do jeito que eu gosto. Aí eu a deixo bagunçada e descabelada de novo! 😈”
“Você é muito convencido, por que acha que eu vou querer encontrar você?”
“Porque você adora que eu a deixe bagunçada e descabelada.”
“Metido!”
“Isso também, gosta que do meu pau todo metido dentro de você. Só de lembrar da sua bocetinha apertada, dessa bundinha redondinha, desses peitinhos durinhos, e dessa boquinha macia no meu pau... Hum... Já estou de pau duro. Vou gozar muito na sua boca, na sua cara, nos seus peitos, e encher essa buceta gostosa de porra”
“Só isso que você quer? Não quer mais nada não?”
“Quero! Encher essa bunda de tapa, meter no seu cu, e gozar lá dentro. Te deixar mole de tanto gozar.
“Até parece! “
“Meu voo chega as 8:30, vai me buscar no aeroporto!”
“No Santos Dumont ou no Galeão?”
“😄 Essa é minha putinha, aceita sem questionar, doida para se acabar na minha pica. Santos Dumont. Avisa ao Henrique que você vai passar o fim de semana comigo. Aposto que ele está aí do seu lado de pau duro.”
“🤭”
“Preciso ir minha puta. Vejo você no sábado”.
— Ele não mudou nada. - Falei.
Joana me olhou apreensiva.
— Não acha que ele vai me achar velha? Estranhar meus cabelos brancos?
O celular apitou nova mensagem.
“A propósito, vi sua foto no perfil, adorei seus cabelos brancos, sempre falei que você era uma coroa gostosa e safada demais, agora sim parece uma coroa... vou acabar com você.”
“😝” – Foi a resposta dela para ele.
Joana virou-se para mim, simulando indignação.
— Olha como esse filho da puta me trata.
Olhei para ela com cara sacana, respondi.
— É exatamente isso que você gosta nele.
E para garantir que podia passar o fim de semana tranquila, falei.
— Não se preocupa com o Robertinho, vou falar com o pai daqueles dois amiguinhos da escola, que dá aulas de skate. Ele vive pedindo para nós o deixarmos passar o fim de semana lá, para aprender com o pai dos meninos, na pista de skate do condomínio.
Joana sorriu satisfeita, e aquele sorriso foi se transformando num riso safado. Ela me empurrou de costas na cama, já montando em mim.
Meu pau, de fato já estava duro, como o Nando falou.
Ela montou em mim, segurou e encaixou meu pau na entrada da boceta molhada, e desceu com tudo, enfiando inteiro, até a base, e ainda forçando para entrar mais.
— Ai, caralho, como eu gosto disso. Porque a gente, fica tanto tempo sem fazer? – Joana perguntou para o nada, os olhos fechados, a cabeça virada para cima.
— Só você pode responder, amor.
Ela me olhou, com um brilho nos olhos, entre raiva, tesão extremo, e demência.
Pegou minhas mãos, levou até seus peitos, apertando com força. E cavalgando alucinada, balbuciava.
— Aquele filho da puta vai me foder de novo, amor.
— Vai tratar você feito uma vadia.
Joana me olhou rindo, quicando no meu pau.
— Vai deixá-lo gozar dentro de você? Na sua cara? – perguntei.
Ela me olhou daquele jeito de safada, que fica quando fala com o Nando.
— Vou. Vou deixá-lo gozar onde quiser.
Fechando os olhos, intensificou ainda mais a cavalgada, ora quicando, e enterrando fundo meu pau dentro dela, ora rebolando e esfregando o clitóris na base.
— Vou gozar! Vem comigo, vem. Goza comigo. Enche minha boceta de porra.
Ela quase nunca falava assim comigo. Eu sabia que ela estava imaginando o Nando no meu lugar.
Deslizei as mãos pelas suas costas, até a bunda, abrindo as nádegas, como ele já tinha descrito várias vezes que o Nando fazia.
Ela deu um gemidinho, deitou-se sobre mim, pressionado os peitos no meu peito, e empinou a bunda, a expectativa evidente.
Deslizei um dedo pelo seu rego, e pressionei o cuzinho.
Ela deu um gemido longo, de puro tesão.
— Aaaahhh, assim, seu puto.
Forcei mais, fazendo entrar duas falanges e fiquei movimentando dentro dela.
Seu corpo era sacudido por contrações e espasmos do orgasmo, acompanhado de gemidos languidos e palavras a esmo.
Apesar da minha excitação extrema, não consegui gozar, pois eu tinha gozado com ela, há menos de meia hora.
Quando recobrou a respiração Joana olhou para mim envergonhada, ambos sabíamos que ela tinha gozado com o Nando, e não comigo.
— Desculpa, amor, eu...
— Não tem por que se desculpar. – Interrompi sua fala.
— Você sabe muito bem que o meu maior prazer seu prazer.
— Mas você não gozou.
Sorri para ela.
— Já não sou tão jovem, e mesmo na nossa juventude, dificilmente eu gozava duas vezes seguidas num espaço de tempo tão curto. Mas ver você gozar assim me faz muito feliz, mesmo sabendo que estava pensando em outro. Fico feliz até de saber que outro está lhe dando muito prazer.
— Você não existe, sabia? Eu o amo tanto, Henrique! Agradeço a Deus todos os dias por me dar um marido tão dedicado, fiel, carinhoso e compreensivo. - Joana disse, me olhando de um jeito apaixonado.
Depois de algum tempo aconchegados, precisei levantar-me para tomar um banho e ir trabalhar.
Ouvi Joana avisando sua secretária que precisaria faltar, e mandando adiar todos seus compromissos do dia.
Se preparou como uma adolescente para o baile de debutante. Depois de deixar o Robertinho na escola, fez limpeza de pele, massagem e matização nos cabelos para realçar o branco, retocou o corte, fez depilação completa, comprou lingerie sexy e roupinha de piriguete, e ainda arrumou tempo para uma seção de bronzeamento artificial, com um biquíni minúsculo que comprou especialmente para a ocasião.
À noite ela me mostrou e contou tudo que fez, a voz vibrava com a ansiedade.
Nos deitamos na cama abraçados, fiquei fazendo cafuné nela e acabamos dormindo.
Acordei sábado, ainda estava clareando.
Joana estava no banho, me levantei e fui fazer café.
Quando voltei com as duas xícaras, ela estava no meio do quarto, já maquiada, uma maquiagem não muito pesada, mas bem marcante para uma manhã, vestindo só uma calcinha fio dental, com pequenas fivelas nas alças laterais, de renda branca, transparente, exibindo xaninha, para minha surpresa, totalmente depilada.
Pegou o café, deu um golinho, me deu um beijinho na boca, e continuou se arrumando.
Sentei-me na cama com meu café, apreciando aquele ritual.
Ela vestiu uma cinta liga e meias 7/8 brancas, com a barra na mesma renda da calcinha, presas na cinta liga.
Uma blusa cor de marfim, de alcinhas, que por ser larga, o decote reto ficava caído, e com qualquer movimento, expunha os seios sem sutiã.
Apesar dos 42 anos, mãe de um menino de cinco anos, que mamou no peito até quase dois anos, seus os peitinhos, relativamente pequenos, ainda tinham uma firmeza surpreendente, e os biquinhos marrons se destacavam no tecido fino da blusa.
Vestiu uma saia preta com um brilho molhado, de tecido sintético maleável, que colava e moldava o corpo, a cintura alta, com a camisa por dentro da saia cobriam a cinta liga, o comprimento da saia acima do meio da coxa, com uma fenda sobe a coxa direita, deixava a barra rendada da meia 7/8 exposta.
Para finalizar sapatos scarpin, pretos, salto não muito alto, o suficiente para empinar mais a bundinha redonda, sem comprometer o conforto.
É uma coisa muito louca, ver sua esposa se vestindo como uma garota de programa, para ir encontrar outro homem, e nesse caso, um antigo amante, doze anos mais novo do que ela, sabidamente bruto, e embora ele nunca a forçasse a nada, normalmente ela se submetia a todos os caprichos dele.
Joana escovou os cabelos brancos com mechas prateadas, deixando soltos, caídos até o meio das costas.
Pegou uma minúscula bolsa preta, que cabia apenas o celular, os documentos e o estojo de maquiagem para retoque, se olhou no espelho, desfilou de um lado para o outro do quarto, fazendo caras e bocas para mim, e com uma ponta de insegurança, perguntou.
— E aí? O que você acha? Como estou?
— Perfeita. Uma autêntica puta. Um dia ainda vou ter coragem de sair com você assim, e a levar para vila mimosa.
— Nossa, amor! Aquilo é um reduto de puteiros de baixo meretrício.
— É verdade, você está elegante demais para vila mimosa, ainda assim, parece uma prostituta. Ficaria melhor num site de acompanhante de luxo. - Respondi rindo.
— Queria me ver como uma prostituta? Tinha coragem de deixar eu fazer programas? Fazer sexo por dinheiro com desconhecidos?
— Confesso que as vezes imagino isso. Me excita muito.
Rindo ela comentou.
— Você sempre foi um depravado mesmo, agora que perdeu a insegurança então... Não sei quem é pior você ou o Nando.
— A diferença é que ele é bem capaz de levar você para fazer essas coisas, e você é bem capaz de aceitar.
Joana me olhou envergonhada.
Eu a abracei e tranquilizei.
— Fica tranquila, amor. Eu às vezes tenho vontade, mas não tenho coragem de fazer o que ele faz. Fico feliz que você tenha aceitado sair com ele de novo, porque sei que você gosta, e sente falta. E amo quando você volta satisfeita, cheia de fogo, e me conta tudo enquanto fazemos amor.
Joana sorriu, segurou meu rosto, me beijou, e olhando nos meus olhos falou.
— Eu o amo, nunca duvide disso! Amo como você cuida de mim e me trata. Amo seu jeito de fazer amor e me fazer gozar. Amo a liberdade que você me dá, de vivenciar essas maluquices. Mas não sei o que aquele homem tem, que me faz derreter quando me trata daquele jeito, feito uma vadia, uma vagabunda promíscua.
— Eu entendo perfeitamente, amor. Você sempre trabalhou na liderança, hoje é a CEO de uma grande empresa, precisa manter a sua postura diante de seus clientes, funcionários e subalternos, é mãe de um menino de três anos, um exemplo de educação, e isso é o que a sociedade paternalista ocidental exige.
Ela me olhava sorrindo orgulhosa, e eu continuei.
— O Nando faz despertar o seu instinto primitivo de sexo animal, de fêmea submissa. Ele é um macho alfa, que domina seu bando de fêmeas. Ou como um troglodita da época das cavernas, que quando sentiam vontade, apenas pegavam as fêmeas e copulavam, onde estivesse, na frente de toda a tribo. Eu sinto esse desejo também, mas simplesmente não consigo passar por cima de todo o condicionamento que recebi em casa convivendo com três mulheres, ouvindo minha mãe recomendar “se cuidem, não deixem os homens abusarem, se imponham”, e para mim ela falava, “lembre das suas irmãs, lembre-se do que eu falo para elas e não seja um animal”.
Joana sorriu novamente, segurou meu rosto, e olhando com ternura reforçou.
— Sua mãe fez um ótimo trabalho, você é o marido que toda mulher sonha. Cuida e protege a família como um lobo, que se preocupa com toda a matilha, e mesmo na cama, sempre me deixa satisfeita, e ainda por cima, me deixa satisfazer esse outro lado, mais... instintivo e primitivo, digamos assim.
Olhei para ela cheio de tesão.
— Então anda, senão vai chegar tarde. Vai liberar esse lado submissa, vagabunda e devassa.
Ela sorriu cheia de malícia.
— Não se acaba na punheta, porque quando eu voltar vai ter que dar conta de mim.
Dei gargalhada.
— Acho bom mesmo. Só quero ver o estado em que você vai chegar.
— Eu o amo demais, sabia, meu corninho?
— E eu amo demais essa minha esposinha recatada, que me deixa louco de tesão quando se transforma nessa puta vadia, que adora ser tratada como uma piranha, na mão daquele troglodita.
— Ai amor, não fala assim!
— Falei mentira?
Ela deu um sorrisinho safado.
— Não! Às vezes tenho até medo do que aquele puto me faz sentir e fazer. Não sei o que aquele homem tem que não consigo dizer não para ele.
Acompanhei Joana até a garagem, levando uma bolsa com roupas que ela havia separado, ela me deu mais um beijinho, com cuidado para não borrar o batom, pegou a bolsa, entrou no carro, e saiu.
Fiquei olhando o carro se afastar, fechei o portão, entrei e fui imediatamente bater uma punheta, imaginando as putarias que eles fariam.
Uma hora depois recebo uma selfie, deles se beijando no aeroporto.
Apesar da recomendação da Joana, não resisti, e ao longo daquela manhã bati várias punhetas revendo fotos dela com o Nando, e imaginado as putarias que eles deviam estar fazendo.
Por volta das 16:00 HS, recebo uma mensagem dela.
“Amor, estamos em Angra, isso aqui está uma loucura, mas está tudo bem, volto domingo final da tarde, depois eu conto tudo. Amo você! Beijos.”
“Ok. Divirta-se. Aproveita bastante. Também a amo muito. Beijos.”
Enviei a resposta, mas vi que ela não recebeu. Imaginei que ela tivesse desligado o celular.
Pouco depois recebo um vídeo de um telefone não cadastrado nos meus conatos, era do Nando.
No vídeo, Joana estava deitada de lado numa espreguiçadeira, na beira de uma piscina enorme, Nando segurava uma perna dela para cima, deixando a boceta toda aberta, e filmava o pau dele afundando dentro da boceta dela, e saindo quase todo.
Mesmo com o celular balançando por causa dos movimentos dos dois, dava para ver do outro lado da piscina, alguns veleiros passando no mar, bem próximos de onde eles estavam.
Demorei para conciliar o sono, e acabei apagando de exaustão.
Domingo, para ocupar o tempo e a cabeça, me dediquei a fazer várias manutenções pendentes em casa.
Eram quase oito da noite, eu estava lanchando na cozinha, quando ouço o barulho do carro entrando na garagem.
Meu coração começou a bater acelerado de expectativa.
Respirei fundo, levantei-me, e fui encontrar Joana na porta de acesso a garagem.
Abri a porta no exato instante em que Joana, já fora do carro, pegava a sacola de roupas no banco de trás.
Estava completamente descabelada, uma expressão cansada, usando um vestido que parecia um blusão largo e comprido, abaixo do joelho, as mangas enroladas até o cotovelo e uma echarpe enrolada no pescoço.
Ao me ver ela abriu um sorriso enorme, de alegria, satisfação, gratidão. E por quê não dizer, amor.
Ela subiu os três degraus até a porta da cozinha, me beijou, e ficou agarrada em mim, num abraço apertado.
Afastei um pouco o rosto sorrindo e perguntei.
— E aí? Como foi?
— Amor, foi uma loucura, você não vai acreditar. Ele está casado, e a esposa estava junto, em Angra.
Olhei surpreso para ela, e perguntei.
— E aí?
— Cheguei no aeroporto, cinco minutos antes do vôo dele pousar. O desembarque foi muito rápido. O avistei ainda dentro da sala de desembarque, ele me pareceu mais maduro, forte, sem aquele jeito de menino. Ele saiu do desembarque, e assim que me viu, já veio me agarrando, me deu um beijo que me deixou mole, apertou o bico do meu peito e minha bunda, na frente de todo mundo. Percebi dois caras, mais novos que ele, parados atrás de mim, nos observando. Nando apresentou o João e o Carlos, que conheceu em Curitiba, e tinham topado vir com ele para fazer uma putaria com a esposa dele, em Angra, onde ela nos aguardava.
Meu coração deu um salto, nem nos meus mais pervertidos sonhos imaginei Joana numa orgia. Mas ela continuou sem perceber minha apreensão.
— Fiquei atônita, com tanta informação, sem saber o que falar. Então ele pegou minha mão, e mandou levá-los até o carro. No trajeto até o carro, ele contou que tinha casado, que a esposa já tinha se exibido muito para aqueles dois, pela webcam, e aproveitou a viagem a Curitiba para conhecê-los pessoalmente, então convidou os dois a passar o fim de semana no veleiro de um amigo em Angra, os dois, o dono do veleiro, ele e a esposa. Quando recebeu minha mensagem, Nando pensou me levar também, mas estava com saudade, e preferiu ficar sozinho comigo, então o amigo ofereceu a sua casa, enquanto levava a esposa e os outros dois para velejar.
Respirei aliviado, acho que ainda não estava preparado para aceitar minha mulher numa orgia.
Ela riu da minha reação, sabendo exatamente o que eu tinha pensado. E para disfarçar eu falei.
— Eu te disse, que se estivesse com alguém, devia ser tão safada como você.
Ela ignorou e continuou.
— Assim que entramos no carro, Nando enfiou a mão pela fenda da minha saia, por dentro da calcinha. Adorou sentir minha xaninha depilada, disse que era assim que gostava das putas dele. Antes mesmo de eu ligar o carro, ele mandou eu tirar a calcinha. Já prevendo isso, botei aquela calcinha com fivelas nas laterais. Em segundos soltei as fivelas, e entreguei a calcinha para ele. Ele sorriu satisfeito com a presteza que obedeci, sem nem ligar para os dois negões sentados no banco de trás. Viu a cinta-liga, deu uma risada, olhou para trás, e disse que eles iam adorar ver aquela patricinha executiva sofisticada e mandona (eu), virar uma puta submissa na mão dele. Mas que aquele fim de semana eu ia servir só a ele. Percebi que ele estava muito mais safado e autoritário que antes, e isso me faz derreter e obedecer, sem questionar. Me Mandou botar o carro em movimento, e ainda dentro do estacionamento, botou o pau para fora, e mandou eu acariciar. Em cada sinal fazia eu chupar um pouco. Começou a me chupar enquanto eu dirigia. Quase bati o carro. Então ele mandou eu parar para abastecer, sem calcinha, a saia levantada até a cintura, baixou a alça da blusa, me deixou praticamente nua, enquanto o frentista lavava o vidro do carro, ele chupava meus peitos, e enfiava os dedos em mim. Eu nem me importei de dar um show desse em público. Impressionante a capacidade que ele tem de me fazer virar uma vadia.
Ela comentou empolgada
— Chegamos em Angara, a casa era uma verdadeira mansão. Fomos recebidos por uma mulher loira usando apenas uma saída de praia amarela, de crochê bem vazada. Nando me apresentou. “Essa é a Joana.”, e olhando para mim falou, “Marisa, minha esposa”.
— Marisa me olhou de cima a baixo, de um jeito que me senti nua, e disse.
“Então você é a Joana, Fernando fala muito de você, sabia?”
— E sem me dar tempo de pensar, segurou meu rosto e me deu um beijo na boca. Não um selinho, mas um BEIJO, invadindo minha boca com uma língua nervosa. Me largou, deu um tapa na minha bunda, e falou para o Nando
“Vou querer experimentar essa putinha depois”.
— Amor, eu fiquei toda arrepiada, quando ela falou isso. E com uma força na voz, que tive certeza de que eu cederia àquela mulher também.
Eu estava abismado, mas Joana me ignorou, e continuo contando.
— Marisa pegou os dois morenos pelas mãos, e se afastou em direção a um veleiro atracado no deck depois da piscina, um coroa de bermuda e sem camisa já aguardava os três, e assim que embarcaram, o coroa soltou as amarras, e vi o veleiro se afastando, enquanto os outros três tiravam a roupa.
Olhei para ela um pouco aliviado, e ela continuou, quase em um fôlego só.
— Ai amor, que loucura, por que você me deixa fazer isso?
— Porque você gosta. Não gosta?
Ela fez que sim com a cabeça, e uma ponta de vergonha no olhar.
— A idade o deixou mais experiente, acho que ainda mais bruto e safado.
Enquanto falava, desamarrou o nó da echarpe, e foi puxando lentamente, deixando aparecer um chupão na base do pescoço.
— Caralho Joana, ele te machucou?
— Não de verdade, mas...
Joana se afastou um pouco, abrindo os botões do vestido.
— Disse que de castigo, por ter deixado ele com vontade esse tempo todo, ia me marcar, para deixar claro que eu era a puta dele.
Deixou o vestido cair, estava nua por baixo, mas o que chamava atenção eram várias marcas de chupão nos seios, na barriga, na virilha, marca de dedos nos braços e ancas, e uma mordida na base do seio direito. Com certeza ali ficaria uma cicatriz permanente.
— Meu Deus, Joana que filho da puta.
Com um olhar sapeca ela respondeu.
— É mesmo, Ele pegou toda as minhas calcinhas, e disse que puta tem que andar sem nada por baixo.
— Não é disso que estou falando, ele te deixou toda roxa, e essa marca!
— Ele disse que era castigo, por ter deixado ele esse tempo todo. Mas não machucou de verdade amor, fica tranquilo. Vou precisar usar lenço no pescoço essa semana toda, mas não me importo.
E com cara de puta completou.
— E essa marca, só quem puder me ver nua vai ver.
Ela se aconchegou no meu peito, passando a mão no meu rosto e com a voz manhosa e languida, falou.
— Amor, ele me fodeu duro, com muita gana, e com muita fome, parecia que não via mulher há anos, disse que ia me comer toda, meter em todos meus buracos. E de fato fez, primeiro me chupou toda, enfiando os dedos em mim, quase enfiou a mão inteira, me deixou bem melada e lambuzada, aí segurou minhas pernas abertas para cima, e enterrou o pau todo de uma vez, eu tinha esquecido como o pau dele e grande e grosso. Já nessa primeira estocada senti o pau dele bater na entrada do útero.
— Nossa amor! Não doeu?
Ela deu um sorriso safado.
— Doeu sim, um pouquinho, mas eu gosto dessa dorzinha, do pau dele me abrindo toda, e batendo lá no fundo, de me sentir preenchida. Depois me botou de quatro, me segurou muito forte, e socou aquela pica inteira de uma vez na minha buceta, ficou metendo feito um bate estaca, dando tapas na minha bunda, me xingando de vadia e piranha bocetuda. Me pegou com fome. Me deixou de costas na beirada da cama e meteu na minha boca como se fosse uma buceta, seu pau entrava pela minha garganta, quase me sufocou. Gozou tanto que quase me afogou. Ficamos uns cinco ou dez minutos descansando, e ele voltou a me beijar e me chupar. Logo ele estava de pau duro de novo. Acho que ele tinha tomado alguns coisa, ele jura que não. Me botou de frango assado, lambendo meu cu, depois de lambuzar bem, e me lacear com os dedos, ele enfiou o pau no meu cu. Ele é grosso, mas ele meteu com cuidado, só que depois que tinha entrado tudo, ele socava com força, parecia que estava com raiva, me xingava de todo que é nome, e dizia que ia descontar o tempo que tinha ficado sem me foder.
Ela parou, deu um suspiro de prazer e falou.
— Amor, ele me fodeu a noite inteirinha, com breves intervalos para um cochilo. Mas ele me fodeu de tudo que é jeito, até de cabeça para baixo, socando no meu cu de cima para baixo. Fiquei o fim de semana todo pelada, a disposição dele. Ele me pegava toda hora, me chupava forte, dizendo que ia me marcar toda, me bateu com um chicote, que só fazia barulho, enfiou o cabo do chicote na minha bunda, as cerdas para fora como se fosse um rabo, me fez ficar andando pela casa, com aquele rabo um bom tempo. Pegou uns consolos da Marisa, enfiou dois ao mesmo tempo.
Quando Marisa, e os rapazes voltaram, ele fez questão de me foder na frente deles, fez de tudo, meteu na minha garganta, bateu o pau na minha cara, meteu no meu cu, na boceta, gozou dentro da boceta, e ficou abrindo para eles verem a porra escorrer. Os quatro ao nosso redor, assistindo, os rapazes batendo punheta. Então Marisa ficou de joelhos na frente deles, a boca aberta, e eles gozaram na boca dela, no rosto, nos cabelos nos peitos, ela espalhava a porra pelo corpo todo. Nando mandou eu lamber a porra do corpo da Marisa.
Ela olhou para mim, com cara de safada, e continuou.
— Amor, que loucura. Nunca imaginei transar com uma mulher, mas não resisto a voz de comando daquele homem. Nem pestanejei, fiquei de joelhos, lambi e chupei ela toda, até ela gozar na minha boca. E foi bom demais chupar os peitos e a boceta dela, toda gozada daquela três.
Olhei para ela sorrindo.
— Que bom que se divertiu, e matou a saudade.
Joana me empurrou de costas no chão, veio andando por cima, uma pena de cada lado do meio corpo, exibindo a boceta inchada e vermelha, e com cara da puta falou.
— Olha só como ele deixou a sua esposa. Toda larga e esfolada. Você não se importa de me comer assim.
Fiquei surpreso, olhando o que ela mostrava.
Ela agachou, encaixou meu pau na boceta e se sentou com tudo, quase esmagando minhas bolas.
Soltei um gemido, e ela insistiu.
— Responde Amor, Você não se importa de enfiar em mim depois que ele me comeu, feito uma puta, dois dias sem parar?
Eu arfava com o rebolado dela, e não conseguia responder.
— Você não se importa de saber que ele fez com sua esposa quase tudo que é possível fazer com uma mulher? Que sua esposa não resiste a ele, e faz tudo que ele manda?
Respirei fundo e consegui responder.
— Eu gosto de saber que você gostou, que se divertiu, que gozou.
Ela revirou os olhos e falou gemendo.
— Ai, eu gozei, gozei muito, não tenho a menor ideia de quantas vezes.
Então ela parou, puxou meu rosto, me fez encará-la, e muito séria falou.
— Semana que vem é aniversário dele. A Marisa falou que ia ser legal ele servir a puta preferida dele aos amigos. Ele deu um sorriso sádico, olhou para mim, e mandou eu estar lá na sexta feira as 23 horas, e disse que é para eu te levar, porque sabe que você é um corno, que vai adorar assistir, pessoalmente, a sua querida esposa sendo usada por ele e pelos amigos dele.
Não resisti e gozei um monte dentro daquela boceta alargada, melada e esfolada.
