VENDETTA SEXUAL EXTREMA DOS TURISTAS QUE APANHARAM DOS GARÇONS EM PORTO DE GALINHAS. TODOS TOMARAM CU, LITERALMENTE!

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1090 palavras
Data: 30/12/2025 12:45:28

João Paulo e Mariana eram um casal jovem, na casa dos vinte e poucos anos, chegados do Rio de Janeiro para passar uns dias de folga em Porto de Galinhas. Ele era alto, corpo definido, tatuagens escondidas sob a camiseta regata. Ela, morena de curvas generosas, biquíni mínimo que mal cobria a racha da buceta, pele brilhando ao sol. Escolheram uma barraca na beira da praia, alugaram guarda-sol e cadeiras. Tudo parecia perfeito até a conta chegar.

O dono da barraca, um homem gordo chamado Zé Carlos, apresentou a nota: quinhentos e cinquenta reais por duas águas de coco, três cervejas e um peixe frito. João contestou. “Isso é roubo descarado.” Mariana completou: “Vocês cobram o que querem porque controlam tudo aqui, isso é extorsão pura.” Zé sorriu com desprezo e chamou os três garçons, todos fortes e mal-encarados. A discussão virou agressão em segundos.

Zé acertou o primeiro soco no rosto de João. Os garçons se juntaram, chutando, socando, pisando. Maria tentou defender o namorado e levou um tapa que a jogou na areia. Um dos garçons segurou seus braços enquanto outro rasgou o biquíni, expondo os seios. “Quieta, vadia, ou vai ser pior”, rosnou. Zé deu um murro na barriga dela que a fez dobrar de dor. João, já sangrando, tentou se levantar e levou uma cadeirada nas costas. Os quatro bateram sem piedade, rindo, enquanto turistas ao redor apenas filmavam ou desviavam o olhar. Quando terminaram, o casal estava sangrando estirado na areia, rostos inchados, corpos cheios de hematomas e cortes. Os agressores ainda cuspiram neles antes de voltar para a barraca como se nada tivesse acontecido.

Levados ao hospital de Ipojuca, os médicos confirmaram fraturas, lacerações e traumatismo. Mariana chorava baixinho, o corpo todo dolorido. João, olhos frios apesar da dor, segurou a mão dela e sussurrou: “Eles vão pagar. Um por um.”

O que Zé e seus garçons não sabiam era que João não era um turista comum. Era filho de um dos maiores chefes do crime organizado do Rio de Janeiro, alguém que controlava portos, bocas de fumo, jogo do bicho e boa parte da segurança privada do estado. Mexer com ele foi o maior erro das suas vidas.

Dois dias depois, em um AirBNB na Boa Viagem em Recife, João organizou tudo. Dez homens armados, experientes em fazer gente desaparecer. Maria, ainda com o rosto marcado, pediu para acompanhar. “Quero ver tudo”, disse ela com a voz firme. João apenas assentiu.

Na início da madrugada seguinte, invadiram a barraca fechada. Zé e os três garçons estavam lá dentro, bebendo cachaça e contando o dinheiro do dia. Foram rendidos sem chance de reação. Amarrados, despidos à força, jogados na areia escura da praia deserta.

João se aproximou de Zé primeiro. “Vocês gostam de humilhar turistas, né? Gostam de bater em mulher.” Zé tentou falar, mas levou um chute na boca que quebrou vários dentes. Os homens de João seguraram os quatro de bruços, pernas abertas à força.

O que veio em seguida não tinha nome bonito. Foi castigo puro, lento, calculado para doer mais na alma do que no corpo — embora doesse muito no corpo também.

Começaram com Zé. Dois homens seguraram suas pernas enquanto um terceiro enfiou o cano de uma garrafa de cerveja quebrada no cu dele, empurrando com força até o vidro rasgar tudo por dentro. Zé urrou como animal, sangue escorrendo pelas coxas. “Isso é por cada turista que você extorquiu seu filho da puta”, disse João, voz calma. Em seguida, pegaram um facão aquecido no fogo e cortaram a rola e os testículos dele, serrilhando devagar, enquanto ele ainda estava consciente. O grito foi tão alto que ecoou na praia vazia.

Os garçons assistiam horrorizados, sabendo que era sua vez. Um deles, o que havia rasgado o biquíni de Maria, foi o próximo. Maria se aproximou, olhou nos olhos dele e disse apenas: “Lembra de mim, sua degraça?” Depois, ela mesma pegou uma faca e cortou os mamilos dele, um de cada vez, enquanto ele se debatia. Em seguida, os homens repetiram o mesmo ritual: garrafa quebrada socada no rabo, castração lenta com lâmina quente. O terceiro tentou implorar, prometeu devolver todo o dinheiro, jurou nunca mais tocar em ninguém. João respondeu enfiando uma haste de sombreiro no cu dele até perfurar o intestino. O quarto, o mais jovem, chorava como criança. Não adiantou. Sofreu igual.

Quando terminaram, os quatro ainda respiravam, mas mal. João mandou jogar gasolina nas barracas ao redor — não só a de Zé, mas as vizinhas, que, como ele constatou, faziam parte da mesma máfia de preços e tratamento abusivos. O fogo subiu rápido, iluminando a noite. Os corpos mutilados foram arrastados até a beira da água e deixados ali para a maré levar o que restasse.

De volta ao apartamento no Recife, João e Mariana tomaram banho juntos. A água quente lavava o sangue das mãos dele, mas não a raiva. Maria encostou o corpo dolorido no dele, ainda sentindo as marcas dos socos. “Me fode”, pediu ela, voz rouca. “Me fode forte, como se fosse castigo.”

Ele obedeceu. Prensou-a contra a parede do box, mãos firmes nos quadris machucados. Entrou nela de uma vez, sem preliminares, sem delicadeza. Ela gemeu alto, mistura de dor e prazer. Ele socava fundo na xoxota, selvagem, como se quisesse descontar a humilhação que os dois tinham sofrido. Maria cravava as unhas nas costas dele, pedia mais, mais forte, mais fundo. “Me rasga todinha de pica”, sussurrava. Ele virou-a de costas, puxou os cabelos, meteu no cu guloso dela sem lubrificante além da água. Ela gritou, mas não de dor — de alívio, de catarse. Gozou primeiro, corpo em convulsão, depois ele, enchendo-a de porra quente enquanto mordia seu ombro até sangrar.

Depois, deitados na cama, Maria disse: “Agora ninguém mais vai passar por isso.” João apenas assentiu. Sabia que a notícia ia se espalhar rápido entre os barraqueiros. Sabia que, por um tempo, os preços iriam baixar, as agressões iriam parar. Não por bondade. Por medo. Que era como as coisas funcionam no Rio de Janeiro.

Na manhã seguinte, os jornais noticiaram: quatro homens encontrados mortos, mutilados e castrados na praia de Porto de Galinhas, barracas queimadas, sinais claros de execução. A polícia abriu inquérito, mas ninguém foi preso. Ninguém nunca seria.

E assim, quem pensa em extorquir, ameaçar ou bater em turista em Porto de Galinhas lembra daquela noite. Lembra dos gritos abafados pelo barulho das ondas. Lembra que, às vezes, a vítima não é apenas vítima. Às vezes, ela volta. E quando volta, não tem perdão.

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