Trabalho no campo dos tratamentos psíquicos, há muitos anos. Há pouco, tive um caso grave na minha própria família. O que se chama síndrome do pânico, a invasão brutal de angústia, com pensamentos catastróficos.
Minha tia - profissional reconhecida, separada, com dois filhos - começou com crises neste ano, mais ou menos quando meu primo começou a trabalhar. A ausência das pessoas davam desespero a minha tia. Imaginava que coisas horríveis podiam estar acontecendo com elas. Isso logo lhe fazia supor coisas ruins a si própria. O medo de que as crises retornassem pior, deixavam ela mais propensa ainda à ansiedade antecipada. Fizeram um esquema para nunca deixá-la sozinha. Seis meses de cuidados e a neurose não regredia.
Nas férias, meus primos pediram uma semana de descanso, viajando com amigos e namoros. Sugeriam que eu passasse a semana lá, alternando com uma cozinheira, quem sabe podendo inclusive tratá-la. Fiquei curioso com o caso, com as razões dessa neurose que não regredia, e aceitei. Ela ficou grata, ainda que um pouco envergonhada por precisar de companhia para não enlouquecer. Reconheci as dificuldades com a angústia.
Levou-me a um dos quartos dos meus primos onde me instalei. Fui ao banheiro e, ao fechar a porta, ela fez uma expressão estranha com o rosto. Estaria eu fazendo algo errado? Quando saí ela não parecia bem. Perguntei, ela disse que não tinha sido nada. Ficamos pela sala, almoçamos e tal. Certa hora ela foi ao banheiro, e deixou a porta meio aberta. Puxei um pouco o assunto da neurose. Ela explicou em detalhes o inferno que a vida dela estava. A história do banheiro, era que ela não consegue sequer ficar só sem ninguém no cômodo. Deixou a porta aberta para me ver no sofá pela fresta da porta. Falava envergonhada. Pedi para ela me indicar como era melhor para ela. Pediu para nunca deixá-la sozinha. Comentei da noite, ela ter me indicado outro quarto. Disse que estava envergonhada, mas que realmente precisa que alguém durma com ela, no mesmo quarto. Concordei.
Mais tarde precisei ir ao banheiro novamente. Ela veio comigo e ficou enquanto eu mijava. E quando eu cagar? - pensei - e me trocar? E punhetar? Mas daí o pensamento se converteu em: e quando ela for se trocar? Tomar banho? Comecei a ficar interessado nessa presença constante...
Quando ela foi mijar, perguntei se queria que a acompanhasse. Agradeceu. Dessa vez eu fiquei envergonhado, fiquei de lado, enquanto ela tirava a calça, fazia e limpava.
– Puxa, ainda bem que tem alguém da família para ficar comigo, como é que eu ia ficar pelada na frente de um médico de verdade?!
Nisso ela estava de pé, pegando a calcinha e a calça a baixo, e pude olhá-la sem ser olhado. Gostosa, buceta mais do que interessante. Passei a ficar na expectativa na próxima visão, que foi na hora de dormir. Ela ficou só de calcinha e pôs uma camisola. Ela perguntou a mim, se não me trocaria. Disse que não tinha trazido pijama, que não usava, na verdade, dormia de cueca e camiseta, ainda mais no calor. Mas que poderia dormir de calça mesmo. Ela ficou indignada:
– Dormir de calça?!? Dorme de cueca mesmo que não tinha problema.
Gostei de me mostrar a ela. Ao deitar, fiquei com o pau muito duro. Depois de um tempo, bati uma quietinho e dormi bem. Já quase amanhecendo, mas ainda uma boa penumbra, ela me acorda para ir ao banheiro com ela. Vou meio sem entender, e com o pau duro, coisa que acontece no meio da noite, e sem ter como esconder ela vê, ao sentar na privada.
– Estava tendo bons sonhos?
– Coisa de homem.
Desconversei e voltamos para a cama. Pela manhã, tivemos o episódio do banho. Entramos no banheiro, ela ficou nua na minha frente. Sentei na privada, e já não tinha pudor de olhá-la, não mostrando tesão, mas naturalmente. Ela deixou a porta do box aberta, nem nesse detalhe a angústia lhe largava. Fiquei com tesão.
Quando saiu, falou que eu já podia tomar. Putz, me pegou de surpresa. Como ia justificar o pau duro? Fui tirando a roupa devagar, dando tempo de ele dar uma baixada. Ficou a meio caminho, o que lhe dava uma pose imponente. Ela não teve como não dar umas olhadas. Durante o banho, meu pau alternou erguidas e abaixadas, Tendo minha tia nua circulando pelo banheiro. Quando saí, me perguntou:
– E aí, mais coisa de homem?
– Putz, tenho que confessar que não é fácil ficar vendo você gostosa, por mais que seja minha tia. Acho que meu pau não sabe disso, desculpe.
– Desencana!
Conversamos sobre a vida dela, e foi se revelando que o medo de ficar sozinha, era na verdade um desamparo de se ver sozinha na vida, separada, sem ninguém, com os filhos começando a sair da vida dela, já prontos para ter a própria casa. Chegamos a certa intimidade, acompanhando o que a nudez e o pau duro já tinha forçado de intimidade. Depois dessa conversa, ficar pelado com ela ficou ainda mais natural. Só assim foi possível fazer coco na frente dela.
À noite, pedi para tomar banho. Queria causar situações assim. Ela disse ok, e, no banheiro, pediu para tomar banho comigo, para ir mais rápido, queria ver um filme tal em tal canal... Já imaginei o que viria com meu pau. E lá se ergueu ele.
– Ó ele de novo.
– Mas também você tá abusando do auto controle dele, vamos combinar. Já estou a uns dias sem uma punheta sequer (estava forçando) e com um corpo desse ao meu lado, tão perto, não dá!
Ela ficou toda lisonjeada de um rapaz da minha idade ficar de pau duro por ela. Se sentiu honrada. Até rolaram umas roçadas variadas nas trocas de posição no chuveiro. Ela saiu do chuveiro e falou que eu poderia bater uma punheta se quisesse. Fiquei tímido e não fiz.
Fomos dormir. Antes de eu bater quieto uma, vieram trovoadas, chuva forte, vento e a luz acabou. Eu estava confortável, no bom colchão e lençóis suaves. Mas logo ouço minha tia chorando e tremendo. Me aproximo, tento um acalanto, e ela desaba em choro e tremedeira. Abraço ela e digo palavras tranquilizadoras. Coisas bobas, mas que nessas horas servem. Ela se acalma. Ficamos abraçados, até que cochilamos. Conforme relaxamos, o abraço fica carinhoso. Meu pau roça nela sem problemas. Eu vou hora cochilando, hora acordando me esfregando nela. Na escuridão da noite, numa roçada, pego no peito dela, aperto com tesão por algum tempo e depois deixo.
Depois do café da manhã, um banho. Onde peço para bater uma. Ela deixa. Junto comigo no box. Pergunto se ela não bate.
– Às vezes. Às vezes só pego nos peitos assim.
Louco para pegar também, gozei sob seu olhar.
– Que macho gozando!
Eu estava todo exibido. sentia que o clima estava bom. De noite, mais um banho (quantos!). Tomei a liberdade de ensaboar suas costas. Meu pau ralava na sua bunda. Lavou a minha, e também meu peito. Saímos de toalha e deitamos na cama. Víamos tv e fomos ficando assim para dormir. Dormimos assim. Depois de um tempo acordei e levantei para apagar a luz e desligar a TV. Ela acordou nisso. Quando deitei, me pediu, com a voz carinhosa, que lhe abraçasse como ontem. Abracei sem nada dizer. Nós nus, abracei-a por trás cheirando sua nuca, deixando meu pau crescer-lhe por trás. Ela se derretia em mim, o que me deixou tranquilo para passear por seus peitos. Tentei pôr meu pau perto da sua buceta dela e ela arrebitou um pouco a bunda, dando para mim. Meti nela devagar e bem gostoso, comi ela com muito prazer, saboreando seu corpo por inteiro.
Trepamos igual namorados, era gostoso puxar ela pelos cabelos, enquanto eu estocava forte em sua buceta, seus cachos chegavam quase na altura do bico dos peitos, eu sempre tive um tesão fodido no cabelo dela, coisa de moleque que certamente ainda não passou. Eu queria passar mais tempo dentro daquele tesão de mulher, que se rendia sensualmente ao meu toque. Passar a rola nela era algo fora da realidade, só mesmo nas minhas fantasias eu poderia imaginar que minha tia seria essa mulher tão deliciosa quando estivesse entregue em meus braços.
Sem a menor pressa, nossa experiência sexual não teve limite, nem de duração nem de profundidade. A gente metia só o tempo todo, parecíamos querer zerar imediatamente o atraso de anos. Ela gradualmente ia se liberando mais e mais... olhares, boca, mãos, a cada instante ela fica mais curiosa e menos recatada. Sentada no meu colo, deitada, de pé, no banheiro, no sofá, de quatro, em cima da mesa, no tanque, qualquer lugar e posição era permitido ali pro nosso prazer, eu simplesmente não conseguia parar de come-la. Tive o prazer enorme de depila-la, deixando sua vulva exatamente do jeito que eu mais gostava de chupar e meter, com um pequeno tufinho de pelos mais em cima, decorando seu monte de vênus maravilhoso que envolvia seu clitóris e buceta deliciosos.
Eu simplesmente pirava quando a gente parava pra se beijar, a impressão era de que ela ia quase estuprar minha boca com sua língua, de tanto tesão que a gente tava. Mordi muito aqueles lábios, queixo, orelhas, pontinha do nariz, bochecha e tudo mais que podia naquele rosto perfeito, meti vários chupões naquele pescocinho lindo, chupei muito aquela buceta, gozei praticamente nela inteira, eu já não sabia mais o que fazer pra dar vazão no meu desejo por ela, eu praticamente quase gozava só de vê-la nua sobre a cama me aguardando. E ela nem piscava pra me fazer um boquete, punheta ou qualquer outra coisa pra me ver quase gozando. Minhas bolas chegam a doer de tanto que a gente trepa. Meu Deus, como eu fodi aquela mulher!
Eu ouvia ela gemendo bem gostoso sempre que eu cutucava seu útero, a impressão era que eu estava socando ela por dentro. Mamei muito aqueles peitos, meu sonho de consumo desde minha adolescência sempre foi cair de boca naquelas tetas firmes, de tamanho médio, com mamilos muito duros que volta-e-meia espetavam suas camisetas e biquinis, mas tê-los agora escorregando entre meus dentes, enquanto chupo loucamente suas aréolas rosadas, tinha que me segurar pra não gozar imediatamente. Fiz muita espanhola naqueles peitos perfeitos!
Que cintura fininha... praticamente não tinha barriga, era bem pequeninha, condizente com sua idade, mas muito mais definida que todas as outras meninas que eu já tinha comido. Ela era realmente um pedaço de mau caminho, não tinha absolutamente nada nela que eu não tivesse muito desejo, era gostosa da cabeça aos pés... os pezinhos são apenas a porta de entrada pra eu sentir suas pernas. Canelas muito bem desenhadas e coxas roliças, prontas para muita massagem e chupação, acho que nunca na minha vida eu gozei tanto em coxas quanto nas dela.
A bunda da minha tia... aquela era uma escultura calipígia, cuidadosamente desenhada em algum computador, era boa demais. Enquanto metia loucamente em sua buceta, eu não parava de agarra-la pelos quadris, sentido todas aquelas curvas nas minhas mãos. Eu amassava suas nádegas, abrindo e fechando aquele buraquinho que cada vez me fascinava mais, e por vezes corria o dedo em volta de seu cu, meio que explorando aquele terreno. Ela parecia não se importar com isso, e muitas mulheres, mesmo gostando muito de sexo, preferem não partir pro anal, mas ela parecia estar curtindo minha fixação no cuzinho dela.
Era interessante que nossa experiência estava sendo muito sexual, totalmente carnal e erótica, mas muito pouco verbal. A gente não ficava conversando sobre nada do que acontecia, nem sobre o que pensávamos sobre irmos pra cama juntos, nem sobre cada uma de nossas conquistas ali, nem sobre o que sentíamos ou desejávamos. Era quase tudo implícito nos olhares e toques. Nossas conversas até fluíam normalmente depois, mas como se nunca tivéssemos trepado, eram apenas as trivialidades naturais da casa, sem nunca verbalizar o que estávamos vivendo entre quatro paredes. Contudo, à medida em que fui avançando sobre seu buraco de couro, essa parece ter sido a primeira vez que íamos finalmente conversar um pouco sobre tudo isso.
- Você não parece cansar, né? Cada pedacinho do meu corpo parece já ter sido mordido, chupado ou melado de porra, quase sem exceção nenhuma, mas agora parece que você achou o último pedacinho que ainda faltava...
- Com certeza, Paula – eu já nem estava mais a tratando como tia, e não parava de acaricia-la – cada naco desse corpinho tesudo merece toda a minha atenção. Não sei se você permite agora que eu mergulhe nesse último buraquinho, muito embora eu deva confessar que ele é dono hoje da minha tara total...
- Nunca antes eu tinha sentido tanto prazer assim, nem com seu tio, nem com namorados que eu tive antes dele. Você me fez despertar novamente como mulher, como uma fêmea que parecia adormecida. Tudo isso está me ajudando muito nessa nova fase da minha vida, eu pensava que a solidão e melancolia iam acabar comigo, mas nunca imaginei que você seria o dono da mangueira que ia cuidar desse fogo que ainda arde dentro de mim.
Era gostoso ouvi-la confessar sentimentos tão íntimos, enquanto meus dedos percorriam suas curvas, medindo cada pedacinho dela. Certamente o tesão estava colaborando agora com algumas de suas frases, mas nos últimos dias ela tinha quase que dissociado nossas vidas dentro e fora da cama, como se não houvesse conexão entre esses dois mundos. A gente trepou muito, eu estava literalmente esfolado de tanto estocar aquela boca e buceta deliciosas, ela parecia estar adorando também, mas agora era hora de saber o que o racional dela entendia sobre tanta fodelança.
- Está muito bom, bom mesmo, bom pra caralho, e haja caralho, viu? Sua tara comigo parece que nunca acaba, a gente trepa várias vezes por dia, todo dia, há quase um mês, eu nunca vivi algo tão intenso assim, nem somando toda a minha vida sexual até aqui.
Estava ficando bom... estava curioso pelas conclusões!
- E tome rola... já perdi a conta de quantas vezes eu gozei nesses dias, talvez tenha gozado mais que todos os demais anos de minha vida. Que não são poucos, hein, mas mesmo assim você parece ter tesão nessa tia idosa!
- Você sabia que essa irmã da minha mãe é muito gostosa? – pelo olhar e sorriso, ela parecia gostar da brincadeira e decidi continuar - Os documentos dela insistem em me enganar, jurando que ela tem 42 anos, mas ela mete, trepa, chupa, fode e goza melhor que meninas de 18 que eu pegava por aí. Desse jeito, por sinal, não vou ter energia pra pegar mais ninguém, se sobrar alguma carne no meu cacete...
- Você me deixa envaidecida e envergonhada... sei que não estou acabada, mas é muito bom saber que um gostosão como você está trocando menininhas cheias de tesão por essa coroa aqui.
- Coroa, só se for a que minha rainha usa sobre sua cabeça... aquela que eu vou comer até meu pau esfolar, porque não encontrei nenhuma outra na cama que trepa desse jeito... puta que pariu, vai meter bem assim na casa do caralho!
- Pelo visto ainda vou ter que tomar muita surra de pica até você sossegar... não que eu não esteja satisfeita, mas eu ainda quero muito mais disso tudo que você vem me dando.
Acho que eu a luz verde pro rabinho estava se aproximando!
- Vou te dizer uma coisa, eu não sou exatamente virgem aí atrás, mas aí nunca foi onde eu buscava o prazer. Sei que você não vai sossegar enquanto não atolar aí dentro, e sei que vai ficar me ralando sem parar até quase sair pela minha boca, então... já que eu sei que também vou gostar, vai fundo, ele é todo seu!
Não deu tempo nem de respirar direito, mergulhei de cara naquele rego e comecei a chupar aquele cu delicioso. Eu já tinha feito uma boa higiene nela todos esses dias, quase que preparando para uma boa sessão de sexo oral ali, mas realmente estava perfeito. Minha língua e dedos ficaram laceando aquele buraco, completamente depilado, esfregando e preparando tudo pra minha trolha que não via a hora de penetra-la.
Quando já tinha três dedos entrando e saindo, senti que não precisava mais esperar. Lubrifiquei bastante com saliva, e ainda deu uma cusparada na cabeça da rola. Chegou finalmente a hora de comer o cu dela...
Eu estocava ela loucamente, como se fosse uma britadeira. Passei os braços por baixo de seus ombros, dei um chupão em sua nuca e fiquei metendo nela como se o mundo fosse acabar. Ela soluçava, gemia, gritava, e eu não conseguia sequer parar pra respirar. Eu não queria meter apenas o pau na bunda dela, eu queria entrar inteiro nela, fode-la como talvez ela nunca tenha sido fodida antes. Era delicioso tentar segura-la embaixo de mim, enquanto gritava enlouquecida. Tentei em vão abafar sua boca pra diminuir os gritos, mas logo desisti e retomei meu caminho para dentro daquele rabo lindo.
Tecnicamente, ela ainda poderia engravidar, ainda ia levar algum tempo até sua menopausa chegar, porém termos um bebezinho nessa altura do campeonato não estava exatamente em nossos planos, então eu fazia o possível pra não enche-la com minha porra nos dias em que ela esteve fértil. Nos outros dias, porém, ela escorria abundantemente meu leite pelas suas coxas, gozei muito dentro daquela buceta.
Todavia, agora no cu era outra história... não contei exatamente o tempo que consegui ficar ali bombando, mas estava chegando a hora de gozar. Enquanto mantinha a fincada, fui dedilhar seu clitóris para aumentar seu prazer e prepara-la para gozar junto comigo. Sim, eu ia gozar dentro daquela bunda perfeita, eu queria ouvir o grito dela gozando junto comigo nessa hora. Algumas dedilhadas bem calculadas, algumas chupadas em seu pescoço e nuca, uma mordida no ombro, um belo aperto no peito que eu ainda segurava, e não demorou muito pra nós dois gozarmos... Puta que pariu, eu pensei que meu espírito ia sair pelo caralho, de tão grande que foi minha gozada. Meu pau nem amoleceu totalmente, ainda fiquei metendo mais um pouco naquele rabo antes de me dar por vencido numa segunda gozada derradeira, que nem demorou muito.
Deitamos exaustos um ao lado do outro, respirando pra tentar virar gente de novo. Era difícil imaginar agora onde mais meter naquela mulher deliciosa. Muito embora, depois de tudo que a gente já tinha feito esses dias, se tudo ficasse apenas na mera repetição, já ia ser o paraíso para mim. Que delícia de mulher...
- Meu lindo... que sorte a minha você não ter escolhido a Rita antes de me pegar, ia ser jogo duro ter que competir com ela por você!
Entendo bem o receio que ela insinuava em relação à essa perigosa concorrente em potencial... além de ambas serem divorciadas, lindas e gostosas, com apenas um ano de diferença de idade, cheias de charme e sensualidade, ambas foram merecedoras de um nível razoável de bronha da minha parte na adolescência, eu tinha (e ainda tenho) muito tesão nas duas, sem muitas pretensões ou expectativas na época de conseguir algo mais substancial. Agora, porém, depois de tudo que tem rolado na cama com minha tia, talvez fosse uma boa ideia conferir também a outra filha gostosa de minha vó.