Meti o pau na gerente e não foi reclamação!

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1048 palavras
Data: 30/12/2025 00:24:07

Sábado pela manhã, acordo um pouco tarde e me lembro que tinha de comprar duas cadeiras de escritório para minha sala!

Fui para o centro da cidade na região das lojas de móveis de escritório e faço uma pesquisa ligeira, achando a melhor opção. Acerto o preço e pergunto a hora que a loja fecharia: excepcionalmente naquele dia seria às 13h, pois ia ter uma falta de energia elétrica programada na região.

- Ah, então eu só vou poder pegar segunda-feira, porque tenho de resolver algo antes e só vou pegar meu carro depois disso.

- A que horas seria, pergunta a vendedora

- Acho que antes das 14h

- Vou falar com dona VÂNIA, a gerente

Vem DONA VÂNIA e diz que até as 14h ela garantiria, que aliás era o horário que normalmente fechavam e ela me esperaria.

- A senhora faria isso por mim, DONA VÂNIA?

- Claro, agora deixe de me tratar como se eu fosse uma velha acabada. Aqui ainda tem carvão para queimar, ela já foi dizendo e rindo

- E muito carvão, eu apenas estava sendo cauteloso, não fica bem dizer tudo o que a gente pensa

- Você estava pensando em quê?

- Se eu lhe disser, VÂNIA (já tirei o DONA), capaz de eu ser preso!

- Agora eu estou curiosa

- Na volta eu lhe digo, falei sem pretensão

- Se eu não estiver aqui, tem um boteco ali na esquina e eu posso estar lá, meu marido vem me buscar lá pelas 15h

- Está certo, obrigado

Fui resolver outras coisas, passei numa padaria e comprei um bolo de rolo para VÂNIA e fui buscar minhas cadeiras. Como o comércio já estava praticamente parado naquela hora, pouco antes das 14h, parei o carro quase em frente da loja (já fechada) e fui ver se VÂNIA ainda estava lá. Deu para ouvir um barulho lá dentro e logo ela veio rindo abrir a porta. Entrei e já notei que ela estava bem risonha, bem relaxada.

"Vem ver meu cantinho", ela me disse e me levou para uma sala que era o escritório principal, mas tudo simples, mas que tinha um frigobar com cerveja e uísque, um sofá pequeno e uma som (que era o barulho que eu escutava). "Hoje vou esperar OTACÍLIO (o marido) aqui mesmo", falou e foi me botando um copo de cerveja. Eu aceitei e vi que naquele mato tinha coelho. Ela falou que trabalhava demais, que era a dona e a gerente e que aquela sala era onde ela melhor pensava por ficar sozinha.

- Vivo muito sozinha, ressaltou

- Ainda bem que tem a família, falei

- Nem tanto; minha filha é casada e tem a vida dela para lá. OTACÍLIO... bom, casamento de muito tempo você sabe, né?

- Não, não sei. Meus relacionamentos nunca demoraram muito

- Você deve ser muito safado, já foi dizendo

- Que nada, tudo é oportunidade

- Tudo mesmo ou só jeito de falar?

- Depende da oferta

Ela nada falou e ficou me olhando da cabeça aos pés.

- Que foi, VÂNIA?, perguntei rindo.

- Se eu tivesse tempo, eu ia dizer o que foi, ela disse

- Tempo para quê?

- Para testar essa disposição

Eu já estava interessado na coroa e devolvi na hora: "tempo a gente tem, é só não perder tempo conversando besteira". Ela riu e veio me beijar.

VÂNIA tem mais de 50 anos. Um bom corpo no geral para a idade, mas você via uma barriguinha, a cintura não é fina, as pernas até grossas, os peitos médios bonitos por dentro da blusa e do sutiã (não sabia depois de nua), um estilo de mulher mais robusta, de pele clara e cabelos nos ombros. Quando eu a abracei e a beijei meu pau já subiu na hora. E ela começou a tirar a roupa, como se não tivesse tempo a perder. Pelo horário, tínhamos no mínimo 45 minutos, OTACÍLIO já tinha avisado, porém ela me lembrou que a loja fechada e um cliente dentro não era bom ser visto pelos vizinhos de outras lojas ou da localidade.

Ia ser uma rapidinha mas sem ser muito corrida. Quando ela ficou só de calcinha, e não tinha problema algum com o próprio corpo, gostei demais do que vi. Os peitos eram meio caídos, óbvio, mas nada demais, eram gostosos e bons de pegar e chupar. A calcinha era meio grandinha ("eu vim trabalhar, se eu soubesse tinha botado algo mais apropriado", ela me disse). Eu estava de bermuda e foi botar o pau para fora que VÂNIA riu e caiu de boca. Que boquete!!

Um mix de sarro, beijo, boquete e ela pediu rola, deitando no sofá. Eu não ia comer sem lamber e meti a boca naquela xoxota com bem poucos cabelos; VÂNIA tinha se preparado, tinha se lavado, percebi. Aquelas pernas abertas se fecharam quando meti a língua, me apertando de tesão. Fiquei um tempo me deliciando e ela me puxou, para penetrá-la. Foi uma penetração maravilhosa, devagar, olhando para ela, trocando beijos, ela revirando os olhos. Meti e comecei o vai e vem. O cheiro de dela subiu, o barulho era escutado mesmo com a música tocando no som. VÂNIA tinha uma xoxota deliciosa, quente, bem molhadinha. Ela cruzava as pernas, me prendia, me agarrava no pescoço, enfim, uma trepada sensacional.

Eu me contive para não gozar antes dela. Foi VÂNIA mostrando que estava chegando e eu liberei para meter leite naquela safada gostosa. Gozamos quase que ao mesmo tempo. Ficamos engatados um tempo mas ela pediu para a gente se arrumar e foi o que eu fiz. Fomos para o banheiro juntos (tinha chuveiro) e tomamos um banho juntos, aos beijos. Saí logo porque ela ia demorar mais.

- Com essa maravilhosa gozada eu não contava, ela comentou

- Quero mais, falei

- Eu também, mas não vai ser hoje.

- Sim, e será que teremos tempo?

- "Organizando todo mundo trepa", ela repetiu um meme de um carnaval

Fui embora com pena de não poder trepar de novo com ela naquele dia. Botei as cadeiras no carro, agradeci educamente a DONA VÂNIA e fui embora.

E, acreditem se quiser, mesmo eu e ela querendo muito, somente nos vimos - de novo na loja e de novo após a loja fechar - uma vez. Foi maravilhoso demais, só que ela não tem tempo. Estamos esperando uma viagem que OTACÍLIO vai fazer para termos um tempo maior para nós dois.

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