Putaria na Escola (Capítulo 22)

Um conto erótico de Luv24
Categoria: Homossexual
Contém 1978 palavras
Data: 29/12/2025 23:25:55
Assuntos: Gay, Homossexual

“Aula Particular de Física”

Última aula de segunda-feira: física com o professor Daniel. A sala estava cheia, luzes fluorescentes acesas, lousa coberta de fórmulas sobre movimento uniforme e aceleração. Daniel, camisa social clara abraçando os músculos, calça social marcando as coxas, andava entre as carteiras explicando com voz grave e segura.

— Imaginem um carro acelerando de 0 a 100 km/h em 5 segundos. Qual é a aceleração média? — perguntava ele, apontando a equação na lousa: a = Δv / Δt.

Os alunos calculavam nos cadernos. Daniel parava ao lado de algumas carteiras, corrigindo.

— Isso, Maria, 20 m/s². Muito bem. E você, João, esqueceu de converter as unidades. Sempre preste atenção nos detalhes.

Tiago, na fileira do meio, fingia anotar, mas observava o corpo de Daniel: o jeito como a camisa esticava no peitoral ao gesticular, as axilas peludas aparecendo quando erguia o braço para escrever alto na lousa.

Daniel percebeu o olhar e sorriu discreto.

— Tiago, quer explicar pra turma o conceito de inércia?

Tiago respondeu rápido, ganhando um “exato” e um olhar cúmplice.

A aula seguiu com exemplos práticos: vídeos curtos projetados, perguntas, risadas quando alguém errou uma unidade ridícula. Daniel circulava, voz calma, autoridade natural.

O sinal tocou. Alunos guardaram materiais depressa, mochilas batendo, cadeiras arranhando o chão.

— Leiam o capítulo 4 pra próxima aula. Qualquer dúvida, me procurem — disse Daniel, enquanto a sala esvaziava.

Tiago fingiu arrumar a mochila devagar, esperando o último colega sair e fechar a porta.

Daniel trancou com chave, virou-se sorrindo.

— Finalmente sozinho, vadia. Duas semanas sem te ver pelado... achei que você tinha virado santo.

Tiago riu, aproximando-se.

— Precisei dar um tempo pro cu descansar, professor. Vocês me destruíram. Mas agora tô novinho em folha.

Daniel puxou Tiago pela cintura, apertando forte contra si, sentindo o pau já endurecendo na calça.

— Então vamos testar essa recuperação. Senti falta dessa bunda gorda. Toda noite eu batia punheta pensando em como você geme quando eu te arrombo.

Colocou Tiago contra a mesa de professor, de costas para ele.

Abaixou devagar a calça e a cueca até os joelhos, expondo a bunda clara, macia e redonda. As mãos grandes de Daniel apertaram as nádegas com força, separando-as para admirar o cu rosado e apertado.

— Porra, olha isso... tá mesmo descansado. Lisinho, cheirosinho... vou devorar você hoje.

Inclinou-se e lambeu uma nádega inteira, língua quente e larga traçando a curva da carne, molhando tudo. Depois chupou a nádega com força, sugando até deixar uma marca vermelha profunda, dentes leves roçando a pele.

— Ai, professor... marca minha bunda toda, deixa roxa pra eu lembrar de você o dia inteiro.

Daniel repetiu no outro lado, chupando e mordendo, alternando lambidas longas que subiam até a base das costas.

Abriu as nádegas com as mãos fortes e cuspiu grosso no cu rosado, vendo a saliva escorrer devagar. Lambeu devagar o anel, circulando a ponta da língua ao redor, provocando contrações.

— Relaxa, vadia... abre pra mim. Quero sentir você piscando na minha boca.

Enfiou a língua devagar, circulando mais rápido, depois sugando forte o buraco inteiro, barulho alto e molhado ecoando na sala vazia.

— Caralho, que cu delicioso... descansado mesmo, tá apertadinho de novo. Vou deixar ele babado e aberto pra minha rola grossa.

— Ai, professor... lambe gostoso, abre ele pra você. Enfia mais fundo, me faz gemer alto.

Daniel chupava com fome voraz, língua enfiando fundo repetidas vezes, girando dentro, sugando como se quisesse puxar tudo pra fora. As mãos apertavam as coxas de Tiago, puxando-o mais contra o rosto.

— Isso, empina mais... delícia de cu. Tá contraindo tanto... você adora ser comido de língua, né? Minha vadia safada.

Tiago rebolava devagar contra a boca, gemendo sem controle.

— Adoro... me come com a boca, Daniel. Faz barulho, me deixa louco.

Daniel sugava mais forte, língua entrando e saindo rápido, cuspindo mais saliva pra deixar tudo encharcado.

Tiago tirou a camisa rápido, ficando só de tênis e calça nos joelhos, corpo suado brilhando sob as luzes.

Daniel subiu mordendo o pescoço, deixando chupões roxos visíveis, depois chupou o ombro largo, dentes marcando fundo a pele.

Deu tapas fortes e repetidos na bunda, som seco ecoando, nádegas tremendo e ficando vermelhas.

— Toma tapa, vadia... essa bunda pede pra ser vermelha. Olha como treme... perfeita pra bater.

— Bate mais, Daniel... me marca todo. Me faz doer amanhã quando eu sentar na cadeira pensando em você.

Daniel alternava tapas com apertões, dedos afundando na carne macia.

Daniel tirou a gravata e a camisa rápido, expondo o peitoral musculoso, liso e suado.

Virou Tiago de frente e o beijou com urgência, línguas brigando ferozmente, mordidas nos lábios, saliva misturada.

— Sua boca é tão doce... mas eu quero mais. Quero te chupar até você implorar.

Inclinou Tiago na mesa, tirou calça e cueca completamente, deixando-o nu e exposto.

Beijou a barriga macia, língua no umbigo girando devagar, descendo até a virilha, cheirando o pau duro.

Chupou o pau inteiro de uma vez, engolindo até o talo, garganta apertando forte. Subia devagar torcendo a boca, língua rodando na glande sensível a cada saída, baba escorrendo abundante pelo pau e bolas.

— Teu pau tá duro pra caralho... duas semanas sem gozar direito, né? Tá latejando na minha boca.

— Porra, professor... chupa assim mesmo. Engole tudo, me mama como uma puta.

Daniel mamava as bolas lisas, uma de cada vez, sugando forte, língua rodando ao redor, puxando leve com os dentes.

— Essas bolas cheias... vou sugar até você não aguentar.

Tiago gemia sem parar, mãos apertando o cabelo curto de Daniel, puxando.

Daniel voltava ao pau, chupando como profissional: engolia fundo, garganta contraindo, subia lambendo a veia inferior, sugando a cabeça com força.

— Vou te mamar até você implorar pra me foder a boca. Goza na minha garganta se quiser, vadia.

Tiago segurou a cabeça firme e começou a foder a boca de Daniel, estocadas ritmadas e profundas, pau entrando até o fundo.

— Toma meu pau na garganta, professor... engole tudo. Usa essa boca pra me aliviar.

Daniel se masturbava enquanto chupava, punheta rápida no pau grosso e veiudo, gemendo abafado com a boca cheia.

— Fode minha boca, vadia... usa ela como cu. Mais fundo, isso... me engasga com teu pau.

Tiago deitou na mesa, pernas bem abertas — frango assado perfeito, cu e pau expostos.

Daniel se ajoelhou entre as pernas, lambeu o cu devagar de novo, língua traçando o anel encharcado, depois fodeu com a língua, enfiando fundo e girando rápido.

— Teu cu tá piscando pra mim... delícia de comer. Abre mais, deixa eu entrar inteiro.

Tiago revirava os olhos, corpo arqueando, mãos apertando os próprios mamilos.

— Ai, Daniel... me arromba com a língua. Me faz gozar assim.

Daniel sugava o cu com força, barulho alto e obsceno, língua entrando e saindo rápido, cuspindo mais pra lubrificar.

Deslizou a língua do cu até as bolas, pau, voltando várias vezes em linhas longas e molhadas, lambendo tudo numa sequência contínua, deixando o caminho brilhante de baba.

O cu de Tiago ficou encharcado, aberto, piscando pronto.

— Olha como tá babado e aberto... pronto pra minha rola grossa te destruir de novo.

Eles se beijaram intensamente, Tiago provando o próprio gosto na boca de Daniel, gemendo no beijo.

— Você me deixa louco... agora é minha vez de te chupar, professor.

Daniel foi para a frente da mesa, pau duro apontando pra cima.

Tiago deitou de barriga para baixo, boca na altura do pau, e chupou com paixão: engolia fundo, baba escorrendo pelo queixo e pingando na mesa, língua rodando na cabeça vermelha, sugando forte como aspirador, mão nas bolas massageando e puxando.

— Chupa gostoso, Tiago... mama meu pau todo. Engole até sentir minhas bolas na tua cara.

— Hmm... teu pau é tão grosso... adoro sentir ele latejando na minha garganta.

Daniel gemia alto, mãos guiando a cabeça de Tiago, fodendo devagar a boca.

— Isso, vadia... mama como se fosse teu último dia. Me deixa molhado pra te arrombar.

Daniel voltou para trás.

Tiago apoiou uma perna na mesa, empinando a bunda vermelha de tapas.

Daniel roçou a cabeça do pau no cu molhado, provocando, depois penetrou devagar, centímetro por centímetro, sentindo o cu apertado resistir e ceder.

— Porra, que apertado... duas semanas e tá como da primeira vez. Relaxa, vadia... vou te encher todo.

Fodeu lento no início, estocadas longas e profundas, saindo quase todo e entrando fundo, bolas batendo leve.

— Me sente inteiro? Minha rola te abrindo... isso, geme pra mim.

Depois aumentou o ritmo, socando forte e rápido, som de pele batendo ecoando alto.

Eles se viravam para se beijar por cima do ombro, línguas se encontrando enquanto Daniel metia sem piedade.

— Me arromba, Daniel... depois de duas semanas... isso! Soca fundo, me faz teu de novo.

Tiago deitou completamente na mesa, pernas tremendo, corpo balançando com as estocadas violentas.

Daniel saiu de repente e deitou na própria mesa.

Tiago subiu em cima, sentou no pau face a face devagar, gemendo alto ao sentir ser preenchido de novo.

— Ai, caralho... tão grosso... me rasga, professor.

Daniel segurava as pernas dele para suporte, mãos apertando as coxas.

Tiago pulava devagar no início, sentindo cada veia, depois aumentou o ritmo, quicando rápido, se masturbando furiosamente enquanto rebolava.

— Cavalga forte, vadia... teu cu tá apertando minha rola. Olha pra mim enquanto quica.

— Olha como eu quico, seu gostoso... teu pau tá me preenchendo todo. Vou gozar assim, cavalgando em você.

Tiago virou de costas, pau ainda enterrado fundo.

Apoiou as mãos no abdômen marcado e duro de Daniel.

Pulava forte, bunda batendo alto nas coxas de Daniel, pau e bolas balançando loucamente.

— Rebola assim... caralho, que visão perfeita... tua bunda gorda engolindo minha rola toda. Mais rápido, vadia.

Daniel gemia rouco, mãos nas nádegas vermelhas ajudando o ritmo, dedos circulando o cu esticado ao redor do pau.

— Isso... me enlouquece com teu cu. Tão quente por dentro...

Eles saíram da mesa, suados e ofegantes.

Daniel se inclinou na mesa, abriu bem as nádegas grandes e musculosas, expondo o cu depilado, rosado e piscando.

— Agora é minha vez... vem, Tiago. Come o cu do teu professor.

Tiago admirou, ajoelhado, mãos abrindo mais.

— Porra, professor... teu cu é perfeito... rosado, lisinho, apertado... quero destruir ele agora.

Cuspiu grosso e lambeu devagar, língua traçando o anel, circulando devagar pra provocar.

— Isso... lambe meu cu, vadia. Abre ele com essa língua safada.

Tiago chupou forte, sugando o buraco inteiro, enfiando língua fundo repetidas vezes, girando dentro, cuspindo mais pra molhar tudo.

— Come meu cu, Tiago... enfia fundo, me faz gemer como você geme.

Tiago penetrou devagar, cabeça abrindo o cu quente e virgem-apertado de Daniel.

— Caralho, que quente... teu cu me suga... vou te foder até você implorar.

Fodeu lento no início, saboreando cada centímetro, mãos no quadril largo.

— Isso... devagar primeiro... me acostuma com teu pau. Agora mais forte, arromba teu professor.

Tiago aumentou, socando forte e rápido, pau destruindo o cu, bolas batendo alto.

— Toma, Daniel... sente meu pau te rasgando. Você adora ser comido, né? Meu professor puto.

Fodeu muito rápido no final, ritmo brutal, suor pingando.

Saiu de repente e gozou nas costas largas de Daniel: jatos grossos e quentes escorrendo pela espinha suada, pingando na bunda marcada.

— Porra... toma minha porra toda... vou marcar teu corpo com ela.

Eles se beijaram profundamente, ofegantes, corpos colados e molhados.

Daniel bateu punheta rápida e furiosa, olhando nos olhos de Tiago.

— Agora veja eu gozar pra você... presta atenção.

Gozou na mesa, porra espessa e abundante sujando a madeira, ordenhando o pau até a última gota.

Tiago se inclinou imediatamente e lambeu tudo devagar, língua coletando cada gota grossa, sugando da mesa como um cachorro faminto, rebolando a bunda gorda pro Daniel o tempo todo

— Boa vadia... limpa minha porra toda. Não deixa nada. Engole tudo pra mim.

Tiago lambia e engolia, gemendo satisfeito.

— Adoro teu sêmen... quente, grosso... melhor que água de coco.

A aula particular de física tinha sido espetacular.

E o ano letivo seguia prometendo muito mais.

Continua...

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Comentários

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Caralho, impossível ler essas putarias e não gozar, é muito gostoso, só lamento ter desejado tanto isso e não ter tido essa oportunidade.

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