Minha Esposa e seus Segredos

Um conto erótico de Girls Family L
Categoria: Heterossexual
Contém 657 palavras
Data: 29/12/2025 18:43:41
Assuntos: Heterossexual

Eu sou professor de história e catequese na escola católica da cidade. Sempre me orgulhei da minha paciência, da minha capacidade de observar antes de julgar. Beatriz e eu nos casamos jovens, construímos uma vida calma, sem filhos ainda porque “Deus vai mandar na hora certa”. Ela era a esposa perfeita: discreta, inteligente, devota. Às vezes até demais — eu brincava que ela rezava mais do que eu, que sou o catequista.

Ultimamente, porém, ela estava diferente. Mais distraída nas conversas, mais carinhosa na cama de um jeito quase febril, como se estivesse compensando algo. Eu notei, mas não forcei. Achei que era fase, talvez ansiedade com o retiro espiritual que ela tinha feito.

Naquela terça-feira eu disse que tinha reunião pedagógica até tarde — era verdade, mas terminou mais cedo. Decidi voltar para casa sem avisar, levar um chocolate que ela gosta, fazer uma surpresa romântica. Cheguei por volta das dez da noite.

A casa estava com luzes baixas. Ouvi vozes abafadas vindo do quarto. Risos femininos, sussurros. Meu estômago revirou. Pensei em adultério clássico — Beatriz com algum homem. Mas quando me aproximei da porta entreaberta, o que vi foi muito pior… e muito mais perturbador.

Beatriz nua na cama, de joelhos, o rosto enterrado entre as pernas de Anita. Anita deitada de costas, pernas abertas, guiando a cabeça da minha mulher com calma, gemendo baixo. E Clara — minha cunhada Clara, a intocável — estava montada no rosto de Anita, movendo os quadris devagar, os seios balançando a cada ondulação, os olhos fechados em êxtase.

As três se moviam em um ritmo sincronizado, como se tivessem ensaiado. Depois Anita mudou as posições: deitou Beatriz de costas e subiu sobre ela, coxa contra coxa, esfregando-se com força enquanto Clara beijava a boca da irmã. Eu vi tudo. Vi minha esposa gozar gritando o nome de Anita. Vi Clara tremer em cima da boca dela. Vi as três se abraçarem depois, suadas, rindo, se acariciando como amantes antigas.

Eu não entrei. Não fiz cena. Fiquei ali na sombra do corredor, o coração batendo tão forte que achei que ia explodir. Raiva, sim. Traição profunda. Mas também… excitação. Uma excitação suja, proibida, que me envergonhava mais que tudo. Meu próprio corpo reagindo à visão da minha mulher entregue daquele jeito.

Saí de casa sem barulho, passei a noite no carro, estacionado numa rua escura. Pensei em denúncia, em separação, em contar tudo ao padre. Mas quanto mais eu revivia as imagens, mais uma ideia crescia: controle.

Voltei para casa na manhã seguinte como se nada tivesse acontecido. Beatriz me recebeu com café, beijo, sorriso culpado. Durante o dia ela estava nervosa, falava demais sobre o grupo de oração.

À noite, depois do jantar, levei-a para o quarto. Ela tentou conversar sobre o dia, mas eu a interrompi com um beijo mais possessivo que o normal. Deitei-a na cama, tirei a roupa dela devagar.

Enquanto a penetrava, bem fundo, sussurrei no ouvido dela:

“Eu vi você ontem, Beatriz. Vi tudo. Você, Clara e Anita. Vi você lambendo ela, vi você gozando com ela em cima de você.”

Ela congelou, os olhos cheios de pânico. Tentou negar, gaguejou. Eu continuei me movendo, mais forte.

“Não mente. Eu vi minha esposa virar puta na frente da irmã. E gostei de ver.”

Ela começou a chorar, mas o corpo… o corpo dela apertou mais, ficou mais molhada. Ela gozou rápido, forte, mordendo meu ombro para não gritar.

Depois, abraçada a mim, soluçando, pediu perdão, disse que era confusão, que ia parar, que ia se confessar.

Eu acariciei o cabelo dela, calmo.

“Não precisa parar, amor. Só precisa me incluir da próxima vez. Me contar tudo. Me mostrar. Porque agora eu sei quem você é de verdade… e vou usar isso.”

Ela não respondeu. Só tremia nos meus braços.

Eu sei que ela vai voltar para Anita. Sei que as irmãs vão se encontrar de novo. E quando acontecer, eu vou estar lá. Observando. Esperando minha vez.

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Comentários

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Isso aí mano. Se vc for bom de língua vai arrumar um Harém.

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Não basta ser traição, tem q ser da pior forma possível, mostrando a incapacidade do marido em satisfazer sua esposa, traição da esposa com outra mulher é muito pior d q com outro homem

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