Segredos de Fim de Ano (Parte 4)

Um conto erótico de Japinha
Categoria: Heterossexual
Contém 3167 palavras
Data: 29/12/2025 04:53:02

Continuação...

A sensação de Renato se esfregando em meu corpo era uma delícia. A pele dele, quente e suave, deslizava sobre a minha, criando um atrito que me deixava louca de tesão. Podíamos continuar daquela forma por vários minutos, só nos tocando, nos beijando, sentindo o calor um do outro. Mas eu queria mais. Muito mais. E, pelo jeito que ele me olhava, com aqueles olhos cheios de desejo, ele também queria.

De repente, ele se levantou, ficando de joelhos na cama ao meu lado. Seu pau estava duro, pulsando de tesão, e ele olhou para mim com um misto de urgência e controle.

Renato: Coloca a camisinha... – ele disse, sua voz rouca e cheia de autoridade, enquanto segurava o preservativo na minha direção.

Com um sorriso malicioso, peguei a camisinha dele e, sem perder o contato visual, levei à boca. Abri a embalagem com os dentes, cuspi o papel para o lado e, com cuidado, coloquei a camisinha na ponta do pau dele, usando apenas os lábios e a língua. Renato gemeu baixinho, seus olhos se fechando por um instante, como se estivesse tentando se controlar enquanto eu deslizava a camisinha até a base com movimentos lentos e precisos.

Renato: Safada... – ele sussurrou, sua voz tremendo de tesão.

Quando terminei, ele me deitou na cama com um movimento suave, mas firme. Suas mãos deslizaram pelas minhas pernas, abrindo-as com gentileza, como se estivesse me preparando para algo que ele sabia que eu queria tanto quanto ele. Seus olhos percorreram meu corpo e eu senti um arrepio de antecipação. Ele estava pronto. Eu estava pronta. E nada ia nos parar agora.

Ele se deitou na cama, seu corpo relaxado, mas seus olhos cheios de desejo. Eu me ajeitei em cima dele, sentindo a excitação crescer dentro de mim. Seus olhos percorriam meu corpo, e eu podia ver o quanto ele me queria.

Renato: Você é tão linda - ele murmurou, sua voz rouca de desejo.

Eu sorri, saboreando o momento. Comecei a me mover lentamente, provocando-o com movimentos suaves e sensuais. Meus quadris se moviam em círculos, roçando contra ele, sentindo seu pau duro pressionado contra mim.

Eu: Mmm... você gosta disso? - perguntei, minha voz provocante.

Ele gemeu em resposta, suas mãos subindo para agarrar meus quadris, mas sem me apressar. Eu continuei a provocá-lo, deslizando meu corpo contra o dele, sentindo o calor e a tensão crescerem entre nós.

Renato: Você está me deixando louco - ele disse, sua respiração ofegante.

Finalmente, quando não pude mais resistir, posicionei a cabeça do seu pau bem na entrada da minha bucetinha. Senti a ponta pressionando contra mim, e um arrepio de antecipação percorreu meu corpo.

Eu: Ah... isso é tão bom - gemi, começando a descer lentamente.

Eu me movia devagar, rebolando gostoso, sentindo cada centímetro dele me abrir. A sensação era incrível, e eu podia sentir o prazer se espalhando por todo o meu corpo.

Renato: Mmm... você é tão gostosa - ele murmurou, suas mãos apertando meus quadris com mais força.

Eu continuei a descer, sentindo-o me preencher completamente. Cada movimento era deliberado, cada rebolada intensificava o prazer. Eu podia sentir seu pau me abrindo, me acomodando dentro de mim de uma maneira que me deixava sem fôlego.

Eu: Ah... isso é... incrível - gemi, minha voz trêmula de prazer.

Quando finalmente ele entrou tudinho, eu parei por um momento, saboreando a sensação de estar completamente preenchida. Seus olhos estavam fixos nos meus, e eu podia ver o desejo e a satisfação em seu rosto.

Renato: Você é perfeita - ele sussurrou, suas mãos subindo para acariciar meus seios.

Eu sorri, sentindo-me completamente conectada a ele. Comecei a me mover novamente, rebolando lentamente, sentindo cada movimento intensificar o prazer. Nossos corpos se moviam em perfeita sincronia, cada toque, cada beijo, aumentando a conexão entre nós.

Eu: Te quero tanto - murmurei, minha voz cheia de desejo.

Ele respondeu com um gemido rouco e profundo, como se estivesse lutando para manter o controle. Suas mãos, que até então exploravam meu corpo com uma mistura de carícias e desejo, pararam na minha cintura, segurando-a com firmeza. Eu senti seus dedos pressionando levemente minha pele, como se estivesse me marcando, me preparando para o que seguia.

Com um movimento firme e decidido, ele me ergueu o bastante, ajustando minha posição para que ele pudesse meter de baixo para cima. Eu senti o pau dele se movendo dentro de mim, quente e duro. Ele parou por um instante, como se quisesse me deixar com ainda mais tesão, e então, finalmente, começou a estocar.

Lentamente, ele metia o pau na minha bucetinha e eu fechei os olhos, concentrando-me em cada sensação. A cabeça dele deslizava indo até o fundinho da minha buceta, e eu sentia uma onda de prazer percorrer meu corpo. Ele parava por alguns segundos, como se quisesse me fazer sentir cada centímetro, antes de continuar, socando mais fundo, preenchendo-me completamente. A sensação de ser esticada, de ser preenchida de forma tão intensa e deliberada, era quase indescritível.

Eu: Mmm... isso... gostoso... – Gemi, minha voz trêmula de prazer, quase sem fôlego.

Ele não respondeu com palavras, mas com ação. Suas mãos na minha cintura apertaram um pouco mais, e ele começou a meter com um pouco mais de força, com uma pressão constante que me fazia gemer mais alto a cada empurrão. Eu podia sentir cada movimento, cada centímetro do pau dele deslizando para dentro e para fora, e meu corpo respondia, contraindo-se ao redor dele, como se não quisesse que ele saísse.

Renato: Essa bucetinha é tão apertada... – Ele sussurrou, sua voz rouca e quebrada, enquanto continuava a me foder com um ritmo que me deixava louca.

Eu não conseguia pensar, só sentir. Cada movimento dele era como uma onda de prazer, e eu sabia que não ia demorar muito para eu explodir. Ele manteve o ritmo lento por um tempo, cada estocada desenhando ondas de prazer que se espalhavam pelo meu corpo. Seu toque era firme, seus movimentos precisos, controlados. Ele sabia exatamente como me conduzir, como prolongar a tensão até o momento certo. Cada metida me fazia arquear as costas, os lábios entreabertos, meus dedos se cravando levemente contra sua pele quente.

Então, sem aviso, ele me soltou e eu, tomada pelo desejo, deslizei as mãos por seu peito, sentindo a firmeza de seus músculos enquanto tomava o controle. Comecei sentando devagar, engolindo-o por inteiro, soltei um gemido rouco ao senti-lo preencher cada centímetro dentro de mim.

Primeiro com suavidade, saboreando a sensação, deixando o prazer se acumular. Meu quadril deslizava lentamente para frente e para trás antes de erguer meu corpo, apenas para descê-lo com mais intensidade. Alternava entre quicar e rebolar, explorando cada ângulo, cada fricção que o fazia gemer baixo, sua respiração pesada misturando-se à minha.

Renato: Caralho… você é tão gostosa - ele murmurou, sua voz rouca e carregada de desejo, os olhos fixos nos meus, famintos.

Apertei o pau dele com minha bucetinha, sentindo como seu corpo reagia a cada movimento meu. Ele segurou minha cintura com firmeza novamente, ajudando a ditar o ritmo, até que o controle se perdeu. Meus gemidos ficaram mais altos quando comecei a sentar com força, e ele reagiu, os quadris se elevando para me encontrar a cada descida.

O som úmido da nossa pele se chocando ecoava pelo quarto, uma melodia de desejo crua e inebriante. Cada batida da minha bunda contra seu corpo fazia o calor se espalhar ainda mais rápido, e a tensão que crescia dentro de mim se tornou impossível de segurar.

Eu: Mmm… isso… fode - gemi, a voz trêmula e carregada de prazer, me entregando completamente àquele momento.

Meu corpo estremecia a cada investida, a respiração entrecortada misturando-se ao som abafado dos nossos gemidos. A intensidade aumentava, o prazer se acumulava como ondas prestes a se quebrar. Então, parei.

Mantive-o dentro de mim, sentindo sua pulsação quente e firme enquanto, lentamente, me virava de costas. O simples movimento fez um arrepio percorrer minha pele. Agora, montada de costas para ele, rebolava devagar, explorando cada sensação enquanto sentia seu olhar cravado em mim, faminto.

E ele não perdeu tempo. Suas mãos deslizaram possessivamente por minhas coxas antes de apertarem minha bunda, explorando cada curva com avidez. O primeiro tapa ecoou pelo quarto, ardendo deliciosamente contra minha pele, me arrancando um gemido entrecortado. Outro veio logo em seguida, seguido de um aperto firme que me fez morder o lábio.

Renato: Você é tão safada - ele sussurrou, sua voz rouca e carregada de desejo.

Cada palavra fazia meu corpo responder, cada toque intensificava o fogo crescente entre nós. Eu cavalgava com mais força, sentindo-o ainda mais fundo dentro de mim, cada investida uma provocação, um jogo de controle e rendição.

Mas ele queria mais.

De repente, ergueu-se, seu peito quente e suado pressionando minhas costas. Seu braço firme envolveu minha cintura, mantendo-me no lugar, enquanto seus lábios traçavam um caminho de beijos úmidos e quentes por minhas costas e pescoço.

Meus olhos se fecharam quando senti seus dedos deslizarem até meu cabelo, puxando-o suavemente para trás, expondo minha pele ao calor de sua respiração. Seu toque era firme, possessivo, e sua boca encontrou meu pescoço, deixando beijos lentos e úmidos que enviavam arrepios por todo o meu corpo.

Com a outra mão, ele explorou meu corpo, apertando meus peitinhos, descendo, aranhando minha barriga até finalmente chegar na minha bucetinha, onde começou a estimular meu clítoris, despertando sensações ainda mais intensas. Meu corpo respondeu instintivamente, meus quadris se movendo com mais vontade, buscando mais daquela conexão avassaladora.

Renato: Senta, minha putinha… Você é deliciosa - ele sussurrou contra minha pele, sua voz rouca e carregada de desejo.

Aquelas palavras me fizeram gemer baixinho, incapaz de conter o prazer crescente que nos envolvia. O atrito, o calor, a maneira como nos encaixávamos perfeitamente transformavam aquele momento em algo arrebatador. Eu me entregava completamente, deixando que ele me conduzisse, sem medo, sem barreiras.

O ritmo se intensificou, nossos corpos se movendo em perfeita sintonia, como se pertencêssemos um ao outro naquele instante. Cada toque, cada sussurro, cada respiração ofegante apenas nos levava mais fundo nessa dança de prazer e desejo.

Em um movimento rápido e decidido, Renato me deitou de ladinho, sem perder tempo. Ele se posicionou atrás de mim, seu corpo colado no meu, e eu já podia sentir o pau dele roçando na minha bucetinha, quente e duro, me provocando antes mesmo de entrar. Ele não fez cerimônia, com uma mão na minha cintura, ele se alinhou e meteu de uma vez, entrando até o fundo em um só movimento.

Eu: Ah, Renato! – gemi, enquanto sentia ele me preenchendo completamente.

Ele não esperou. Começou a meter com uma vontade maior, socando o pau dentro de mim com um ritmo que fazia nossos corpos estalarem a cada encontro. Eu estava com as pernas fechadas inicialmente, e a sensação de ele me abrindo gostoso, esticando minha bucetinha a cada estocada, era quase indescritível. Cada movimento dele era mais intenso que o anterior, e eu podia sentir o prazer se acumulando dentro de mim.

Renato: Abre mais... – ele sussurrou, sua voz rouca e cheia de tesão, enquanto levantava minha perna direita com uma das mãos, dobrando-a levemente para dar mais espaço.

Eu obedeci e ele continuou metendo, agora com ainda mais força, mais profundidade. Cada socada era como uma onda de prazer, e eu sentia meu corpo todo responder, contraindo-se ao redor dele, como se não quisesse que ele saísse. Ele segurava minha perna com firmeza, e eu podia sentir os músculos dele tensionados, cada movimento calculado para me levar ao limite.

Eu: Isso... assim tá bom demais... – gemi, minha voz trêmula, enquanto ele continuava a me foder com uma intensidade que me deixava sem ar.

Ele não parava, e eu não queria que parasse. Cada metida era mais forte e mais rápida. Eu comecei a rebolar de ladinho, sentindo cada movimento intensificar o prazer. Ele parou por um momento, suas mãos firmes em meus quadris, e murmurou com uma voz rouca de desejo:

Renato: Joga esse rabo gostoso na minha pica, safada.

Suas palavras me incendiaram ainda mais. Obedeci, começando a jogar minha bunda para trás, engolindo o pau dele todinho com minha bucetinha. Cada movimento era deliberado, cada impulso me fazendo sentir cada centímetro dele dentro de mim. A sensação de ser preenchida tão completamente era indescritível, e eu podia sentir o prazer crescendo a cada estocada.

Eu comecei a rebolar de ladinho, movendo meu quadril em um ritmo lento e provocante, sentindo o pau dele deslizar dentro de mim de um jeito que me deixava ainda mais excitada. Cada movimento era calculado, cada roçada do corpo dele no meu me levando mais perto do limite. De repente, suas mãos firmes agarraram minha cintura com uma força que me fez prender a respiração.

Eu olhei para trás, com uma carinha de safada, e vi aquele olhar dominador dele. A expressão no rosto dele era suficiente para me deixar ainda mais molhada. Era como se ele estivesse me dizendo, sem palavras, que eu era dele naquele momento, e que ele ia me levar ao limite do jeito dele.

Renato: Joga esse rabo gostoso na minha pica, safada... – ele ordenou, sua voz rouca e cheia de tesão, enquanto soltava minha cintura e esperava que eu obedecesse.

Eu não precisei de mais nenhum incentivo. Com um sorriso malicioso, comecei a jogar minha bunda para trás, controlando o ritmo no início, mas logo me entregando completamente ao prazer. Cada movimento era calculado, cada empurrão fazia o pau dele entrar mais fundo, até que eu estava engolindo ele todinho com a minha bucetinha. A sensação de ele me preenchendo completamente, de sentir cada centímetro do pau dele dentro de mim, era indescritível.

Eu: Ah, Renato... assim tá bom demais... – gemi, minha voz saindo entrecortada, enquanto continuava a rebolar, sentindo ele pulsar dentro de mim.

Ele não disse nada, mas eu podia ouvir os gemidos baixinhos que escapavam da boca dele, e sentir as mãos dele agarrando meus quadris com mais força, como se quisesse me guiar. Eu aumentei o ritmo, jogando minha bunda para trás com mais vontade, sentindo nossos corpos se encontrarem a cada movimento. O som dos nossos corpos batendo, misturado com os gemidos e a respiração ofegante, enchia o quarto.

Renato: Isso... assim mesmo, sua safada... – ele sussurrou, sua voz tremendo de tesão, enquanto eu continuava a rebolar, engolindo o pau dele com minha bucetinha, cada vez mais rápido, cada vez mais forte.

Ele me pegou firme pelos cabelos, puxando minha cabeça para trás enquanto eu ainda jogava minha bunda no pau dele. Mas, de repente, ele parou meu movimento, segurando meu quadril com força e enterrando o pau todo dentro de mim de uma só vez. Eu senti a cabeça dele encostar no meu útero, e um gemido quase gritado escapou da minha boca, misturando dor e prazer em uma única sensação intensa.

Renato: Tá sentindo direitinho, né? – ele riu, com um tom de provocação e dominação, enquanto começava a se mover dentro de mim, sem tirar o pau.

Antes que eu pudesse responder, ele me deitou de bruços na cama, ficando em cima de mim. Posicionou uma almofada embaixo da minha barriga, me deixando mais empinada, e então começou a socar. Dessa vez, não havia mais carinho em seus movimentos – só vontade, fome e puro tesão. Ele metia com força, sem dó, cada socada, fazendo meu corpo balançar e meus gemidos escaparem, mesmo com o rosto enterrado no travesseiro.

Renato: Abre essa bunda... quero ver meu pau entrando em você – ele ordenou, sua voz rouca e cheia de autoridade.

Eu obedeci, empinando ainda mais e abrindo as nádegas para ele. Ele continuou a socar e então, sem aviso, senti o dedo dele no meu cuzinho, explorando, provocando. Cada palavra era como uma chicotada, aumentando meu tesão.

Renato: Toma, sua vagabunda... isso é o que você quer, né? Cachorra. Sempre quis te comer desde a primeira vez que te vi. Sabia que ia conseguir, que você ia ser minha. - sua voz rouca e cheia de desejo, enquanto continuava a me foder com intensidade e dava tapas fortes na minha bunda.

Eu: Aaaiin... tô gozandooo mmmm...

Não aguentei mais. Meu corpo todo tremeu, e eu gozei no pau dele, me contorcendo, minhas pernas se cruzando quase sem controle. Ele tentou me manter parada, se agarrando ao meu corpo com força enquanto continuava a meter, cada estocada parecendo arrancar minha alma do corpo. Ele cravou o pau dentro de mim de novo, e eu senti a cabeça dele bater no meu útero mais uma vez, me fazendo gemer alto, quase gritar.

Renato: Goza, puta... goza pra mim, safada, na minha rola – sua voz quebrada de tesão, enquanto segurava meu corpo tremendo.

Quando finalmente terminei de gozar, meu corpo ficou mole e ele voltou a meter, devagar no início, mas logo aumentou o ritmo. Suas mãos agarravam meus quadris com força, e eu sabia que ele estava perto.

Renato: Vou gozar... – ele avisou, sua voz rouca e ofegante.

Ele socou mais algumas vezes, rápido e forte, e então, em um movimento abrupto, tirou o pau de dentro de mim. Rapidamente, ele removeu a camisinha e gozou tudo nas minhas costas e bunda. Senti o leite quente dele escorrer pela minha pele, cada jato me marcando como dele.

Renato: Isso é o que você merece, minha putinha... – ele disse, enquanto acariciava minha bunda com uma mão, ainda ofegante.

Ele se deitou em cima de mim e ficamos assim por um tempo, aproveitando a proximidade e a conexão entre nossos corpos. Nos beijamos mais um pouco, nossos lábios se encontrando em um beijo lento e apaixonado. Ele dava tapas de leve em minha cara, cada toque enviando uma onda de prazer e intimidade. Suas mãos exploravam meu corpo, e ele chupava meus peitinhos com uma mistura de carinho e desejo.

Renato: Você é tão gostosa. – Ele murmurou, sua voz rouca e cheia de satisfação.

Nisso, me dei conta de que já estava anoitecendo. O receio de meus pais chegarem surgiu dentro de mim, e mesmo relutantes, nos separamos. Nos arrumamos rapidamente, trocando olhares cúmplices e sorrisos secretos. Ele se vestiu e, com um último beijo, foi embora, deixando-me com uma sensação de vazio e desejo.

Eu: Até mais, Renato. – Sussurrei, enquanto ele saía pela porta.

Assim que ele foi embora, fui direto para o banheiro. Ainda com o corpo fraco após o sexo intenso com Renato, liguei o chuveiro e deixei a água quente cair sobre mim. Enquanto me lavava, não conseguia parar de pensar em como tinha sido delicioso. Cada toque, cada beijo, cada movimento estava gravado na minha memória. A sensação de fazer algo proibido e delicioso me deixava ainda mais excitada.

Eu: Isso foi incrível. – Murmurei para mim mesma, um sorriso se formando em meus lábios.

Estava claro que iria querer repetir aquela experiência, sentir novamente aquele prazer intenso e proibido. A lembrança de Renato e do nosso encontro secreto me acompanhou durante todo o banho... no restante daquela noite, e iria perdurar durante todos os meus dias.

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Foto de perfil de Japinha20Japinha20Contos: 20Seguidores: 45Seguindo: 13Mensagem Prazer, eu sou a Japinha, como o nick já diz, sou descendente de japoneses, tenho 19 aninhos e 1,60 de altura, corpo bem cuidado de academia, com curvas definidas, um bumbum redondinho e empinado, e peitinhos médios, sou bastante travessa, extrovertida e amante de diversão. Não tem medo de explorar minha sexualidade e estou sempre em busca de novas aventuras. Tenho uma paixão especial por sexo e adoro compartilhar minhas experiências e aventuras. Decidi usar o site como uma forma de compartilhar minhas histórias e experiências com outros entusiastas do prazer.

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