Essa é a história do dia que deu início à experiência mais incrível da minha vida. Okay, calma — você ainda não sabe do que estou falando. Deixa eu me descrever: sou o Liam (M), tinha 23 anos na época, 1,93m de altura, malho pesado e tenho corpo de nadador. Cabelo castanho escuro e não vou mentir dizendo que meu pau tem 25cm, mas é acima da média em comprimento e bem grosso. Já me disseram que sou bonito e nunca tive muito problema em arrumar ficantes. Essa história tem uma construção lenta, então se quiser pular direto pro sexo, rola a tela.
Há dois anos, quando estava na faculdade, namorei uma mina — vamos chamá-la de Clara — que fazia parte de um daqueles "esquadrões de amigas inseparáveis". A Clara tem 22 anos, 1,68m, e é gostosa pra caralho: loira, olhos azuis, sempre bronzeada de tanto ficar na praia. Ela é esportista e, apesar de ser bem pequeninha, tinha uns peitinhos Copa C que quicavam deliciosamente e cabiam quase perfeitamente nas minhas mãos. A bunda dela era firme e definida — ela fazia muito agachamento, mas não era grande, o que eu prefiro mesmo. Se precisar de uma referência visual, imagine uma versão brasileira da Margot Robbie, só que mais atlética.
A Clara e as três melhores amigas dela eram do tipo que se chamam de "almas gêmeas". Eu sei, clichê pra caralho, mas é verdade. Elas eram muito próximas: se viam quase todo dia, conversavam o tempo todo, contavam tudo uma pra outra. Três das quatro se conheciam desde o ensino fundamental, e a outra garota elas conheceram na faculdade e viraram melhores amigas instantaneamente.
Enfim, quando eu e a Clara começamos a namorar, ela me avisou que o "esquadrão" dela sempre viria em primeiro lugar na vida dela. Revirei os olhos um pouco e dei de ombros — honestamente, não estava procurando nada sério com ela mesmo. Mas acabei namorando essa mina por mais tempo do que esperava. A gente se dava bem e o sexo era ótimo, mas principalmente eu acho que a maioria dos dramas que eu tinha que lidar com outras minas que namorei não existia aqui, porque a Clara falava dessas merdas com as amigas e não comigo. Eu sabia que ela falava sobre nossa vida sexual em detalhes com as amigas, o que, pra ser sincero, meio que me excitava, porque elas eram um grupo gostoso pra caralho.
Agora é uma boa hora pra descrever as amigas dela: Carla (21), Daniele (23) e Andréia (22).
Carla é uma asiática baixinha, magrinha e descolada, com cabelo preto liso e um sorriso incrível. Ela é provavelmente a que eu menos me atraio fisicamente, mas a personalidade dela é a melhor. Eu e ela sempre trocávamos olhares quando uma das outras garotas falava alguma burrice.
Daniele tem altura mediana, pele bem clara e cabelo loiro platinado. Ela é o tipo de mina que passa horas na frente do espelho todo dia: maquiagem perfeita, unhas perfeitas, etc. O corpo dela é gostoso no geral, mas o que realmente chama atenção é a bunda empinada dela, que ela exibe em cada oportunidade. Ela sempre usava aqueles shorts curtos de academia onde metade da bunda ficava de fora, e depois ficava apontando cada cara que olhava. Eu não sou muito de bunda, mas aquilo certamente chamava atenção. A Daniele também é a adição mais nova no grupo; as outras só a conhecem há uns dois anos.
Agora, cada uma delas era gostosa à sua maneira, mas Andréia é provavelmente uma das garotas mais gostosas que já vi pessoalmente. Sério, essa mina deveria estar desfilando em Milão. Ela tinha pele morena clara, cabelo castanho escuro e brilhante até a cintura, proporções de ampulheta. Os peitos dela eram absolutamente incríveis — Copa DD natural, no mínimo, e ficavam surreais no corpo magro dela. Ela frequentemente usava roupas que destacavam o peitoral e tinha um rosto 10/10 pra combinar com o corpo. Ela usava batom vermelho escuro quase sempre e fazia aquela coisa de morder o lábio enquanto te encarava, e foi assim que descobri um fetiche novo que não sabia que tinha. Quando a vi pela primeira vez, pensei: "Merda, escolhi a amiga errada" — o que eu sei que é meio babaca, mas não consegui evitar. Infelizmente (ou felizmente, sei lá), ela tinha uma personalidade meio arrogante e eu não conseguia conversar com ela por mais de 5 minutos sem ficar irritado. Ainda assim, não conseguia evitar de encará-la às vezes, e acho que a Clara percebeu.
Cerca de um mês namorando a Clara, estávamos relaxando no sofá do apartamento dela, vendo uma série aleatória na Netflix. A Clara começou distraidamente a esfregar os dedos no meu pau por cima do short. Eu tinha fechado os olhos e estava aproveitando a sensação quando ela de repente disse: "Essa atriz não parece com a Andréia?"
Abri os olhos pra ver dois atores se pegando. A atriz era gostosa e tinha cabelo castanho longo, mas fora isso não se parecia nada com a Andréia. Honestamente, a Andréia era muito mais gostosa. "Acho que sim", eu disse e fechei os olhos de novo.
A Clara tirou meu pau pra fora do short e começou a masturbar devagar. "Sério, olha pra ela. Você não acha ela gostosa?"
Eu estava confuso nesse ponto e olhei pra tela de novo. A atriz estava sem blusa agora, os peitos à mostra, e eles claramente estavam prestes a transar. A Clara estava batendo uma punheta em mim e parecia muito excitada. Sem pensar, eu soltei: "A Andréia tem peitos maiores".
Por um segundo depois que eu disse isso, pensei "fudeu, vou levar bronca". Mas a Clara só sorriu pra mim com aquele sorrisinho sabido e começou a bater mais rápido. Nesse ponto eu estava duro pra caralho, confuso pra caralho, mas também... não me importava. Por algum motivo isso estava deixando a Clara excitada? Aceitaria de bom grado.
Inclinei pra frente pra beijá-la e enfiei a mão por baixo da camiseta larga dela pra apertar os peitos. Ela arrancou a camiseta, revelando os peitinhos deliciosos. Ela tinha marcas de biquíni de tanto ir pra praia, então a maior parte da pele dela era dourada, mas os peitos eram pálidos. Os mamilos dela eram rosados e maiores do que você esperaria pros peitos dela, o que eu sempre achei sexy. Estiquei a mão pra apertar um mamilo duro, mas a Clara se afastou, pegando o celular. Que porra? Ela ainda estava me masturbando com uma mão, mas parecia estar rolando o Instagram com a outra.
"Clara, que que tá rolando?"
Ela me entregou o celular, e nele havia uma foto da Andréia na praia. Ela estava de costas pra câmera, mas com a metade superior do corpo torcida olhando pra câmera. Ela estava usando uma calcinha fio dental que tinha desaparecido dentro daquela bunda linda e estava sem a parte de cima do biquíni, com as mãos cobrindo os mamilos. Ela estava rindo e olhando diretamente pra câmera, com os peitos transbordando dos dois lados das mãos.
Puta. Que. Pariu.
Eu precisava entrar no Instagram. Não sei qual era minha expressão enquanto olhava essa foto, mas quando levantei os olhos, a Clara tinha o sorriso mais safado no rosto. Ela se inclinou pra me beijar e então se ajoelhou na frente do sofá e colocou meu pau na boca, como tinha feito tantas vezes antes. Só que dessa vez eu estava segurando uma foto da amiga dela quase pelada enquanto ela chupava meu pau. Embora uma parte do meu cérebro estivesse se perguntando se isso era algum tipo de teste, a maior parte do meu cérebro estava focada em tentar memorizar a cena na minha frente. Não conseguia tirar os olhos da foto da Andréia.
Meus olhos focaram nos peitos magníficos dela e tentei imaginar os mamilos que as mãos estavam escondendo. Estiquei a mão e apertei os peitos da Clara, massageando e pensando no corpo da Andréia. Senti os mamilos dela endurecerem e puxei até ela gemer. A Clara estava lambendo meu pau de cima a baixo, pausando pra chupar a cabeça. Normalmente ela faz contato visual enquanto faz isso, mas hoje os olhos dela estavam fechados. Porque ela queria que eu olhasse a foto??
Imaginei a Andréia na mesma posição, aquela boca linda adorando meu pau. Meu pau começou a pulsar. A Clara estava chupando a cabeça como se fosse um pirulito enquanto me masturbava com as duas mãos. Entre as chupadas, ela olhou pra mim e disse: "Você comeria ela?"
Caralho. Ela queria um ménage? Puta merda. Eu estava zonzo demais pra dizer qualquer coisa além de "sim", mas estava pensando "Deus existe e ele me ama".
"O que você faria com ela?" a Clara perguntou.
"Porra... Eu comeria ela com vontade." Eu sei, não sou nenhum poeta, mas era o melhor que conseguia fazer no momento.
"O que mais?" Ela começou a engolir meu pau fundo na garganta.
Gemi quando os lábios dela tocaram meu corpo e coloquei as mãos na cabeça dela pra segurá-la ali. "Eu foderia a boca dela assim", eu disse e comecei a meter na garganta da Clara. Senti ela engasgar, mas ela empurrou a cabeça pra baixo pra manter os lábios no meu corpo. Nunca conheci uma mina que soubesse chupar pau como ela.
Minhas fantasias sujas estavam fluindo agora em torrentes. "Eu seguraria o rosto lindo dela assim e faria ela adorar meu pau. Depois eu foderia a buceta molhada dela até ela implorar pra eu parar." A cada frase eu estava metendo na garganta da Clara e podia sentir que estava começando a gozar. Fechei os olhos e imaginei que era a Andréia gemendo embaixo de mim, os peitos quicando enquanto eu entrava e saía da buceta dela.
Não podia acreditar no que estava dizendo, mas continuei: "Quero gozar em cima daqueles peitões enormes e depois vou fazer você lamber minha porra do corpo dela".
A Clara lutou um pouco, engasgando enquanto meu esperma jorrava na garganta dela. Segurei a cabeça dela no lugar por um momento e meti na garganta uma última vez. Soltei ela pra que meu pau saísse da garganta, mas ficasse na boca. Continuei movendo a cabeça dela pra cima e pra baixo no meu pau, encarando nos olhos dela enquanto gozava naquela boca linda. Quando terminei de gozar, soltei a cabeça dela e ela me mostrou minha porra na boca e esperou eu acenar antes de engolir.
Puxei ela pro sofá e beijei profundamente, enfiando a mão na calcinha dela. Meus dedos deslizaram entre as pernas, descobrindo que ela estava incrivelmente molhada. Percebi que ela tinha se tocado enquanto eu fodia a garganta dela. Ela ofegou quando comecei a esfregar círculos no clitóris. "Que. Porra. Foi. Essa?" perguntei. Ela lutou um pouco, mas segurei com firmeza e continuei esfregando o clitóris. "O que tá rolando, Clara?"
Ela gemeu: "Eu... a gente tem uma regra."
"Uma regra?"
"Uma regra de que sempre que uma de nós tem um namorado sério... As outras podem transar com ele uma vez."
"QUE?!" Senti meu pau começando a ficar duro de novo mesmo tendo acabado de gozar. Enfiei um dedo na buceta da Clara e continuei esfregando o clitóris com o polegar. Ela começou a tremer e gemer. Parei de dedá-la.
"Não, não... por favor!"
"Então continua falando", eu disse, lentamente fodendo a buceta dela com dois dedos.
"É... pra ninguém ficar com ciúme. Antes... da regra... tinha brigas, incidentes." Coloquei um mamilo rosado e redondo na boca e chupei com força. Ela quase gritou: "Sem traição, sem ciúme. Funciona... bem. Uma vez..."
Ela mal conseguia falar coerentemente, mas peguei a ideia. Eu ia poder comer as três melhores amigas dela. Continuei chupando o peito dela enquanto metia os dedos e estimulava o clitóris. A Clara gozou de repente, gritando, gemendo e se contorcendo embaixo de mim. Ficamos em silêncio no sofá, ambos ofegantes, por uma eternidade. Eventualmente ela virou a cabeça pra me olhar. "Então", ela disse, um sorriso se espalhando pelo rosto, "quem você quer primeiro?"
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>>>> CONTINUA…